Deputado defensor de passagens para parentes volta atrás


Sílvio Costa diz que foi cobrado e que vai ajudar Temer na aprovação de texto que veta passagens para parentes

Por Redação

O deputado Sílvio Costa (PMN-PE), um dos principais defensores da manutenção da cota de passagens aéreas para parentes de parlamentares, voltou atrás em sua opinião e defendeu regras para as viagens.

 

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"Percebi que a opinião pública não tinha assimilado a nossa tese", afirmou. "Fui cobrado por populares por essa minha tese e a opinião pública não estava assimilando. A nossa tese não mais existirá. Vamos ajudar Temer a aprovar o texto na íntegra, de passagens apenas para parlamentar e assessores", afirmou.

 

A Casa deve votar ainda nesta semana projeto de resolução que determina que apenas parlamentares e assessores autorizados possam viajar. Como será votado em plenário, alguns parlamentares defendiam que o texto fosse emendado em plenário para permitir que esposas e filhos de deputados também pudessem acompanhá-los nas viagens. "Fiz a reflexão e não vou continuar a insistir nessa tese", justificou.

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Ele acrescentou que vai ajudar o presidente da Casa, Michel Temer (PMDB-SP), a conversar com líderes para que abram mão da cota de 25% a mais das passagens a que têm direito.

O deputado Sílvio Costa (PMN-PE), um dos principais defensores da manutenção da cota de passagens aéreas para parentes de parlamentares, voltou atrás em sua opinião e defendeu regras para as viagens.

 

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"Percebi que a opinião pública não tinha assimilado a nossa tese", afirmou. "Fui cobrado por populares por essa minha tese e a opinião pública não estava assimilando. A nossa tese não mais existirá. Vamos ajudar Temer a aprovar o texto na íntegra, de passagens apenas para parlamentar e assessores", afirmou.

 

A Casa deve votar ainda nesta semana projeto de resolução que determina que apenas parlamentares e assessores autorizados possam viajar. Como será votado em plenário, alguns parlamentares defendiam que o texto fosse emendado em plenário para permitir que esposas e filhos de deputados também pudessem acompanhá-los nas viagens. "Fiz a reflexão e não vou continuar a insistir nessa tese", justificou.

 

Ele acrescentou que vai ajudar o presidente da Casa, Michel Temer (PMDB-SP), a conversar com líderes para que abram mão da cota de 25% a mais das passagens a que têm direito.

O deputado Sílvio Costa (PMN-PE), um dos principais defensores da manutenção da cota de passagens aéreas para parentes de parlamentares, voltou atrás em sua opinião e defendeu regras para as viagens.

 

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"Percebi que a opinião pública não tinha assimilado a nossa tese", afirmou. "Fui cobrado por populares por essa minha tese e a opinião pública não estava assimilando. A nossa tese não mais existirá. Vamos ajudar Temer a aprovar o texto na íntegra, de passagens apenas para parlamentar e assessores", afirmou.

 

A Casa deve votar ainda nesta semana projeto de resolução que determina que apenas parlamentares e assessores autorizados possam viajar. Como será votado em plenário, alguns parlamentares defendiam que o texto fosse emendado em plenário para permitir que esposas e filhos de deputados também pudessem acompanhá-los nas viagens. "Fiz a reflexão e não vou continuar a insistir nessa tese", justificou.

 

Ele acrescentou que vai ajudar o presidente da Casa, Michel Temer (PMDB-SP), a conversar com líderes para que abram mão da cota de 25% a mais das passagens a que têm direito.

O deputado Sílvio Costa (PMN-PE), um dos principais defensores da manutenção da cota de passagens aéreas para parentes de parlamentares, voltou atrás em sua opinião e defendeu regras para as viagens.

 

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"Percebi que a opinião pública não tinha assimilado a nossa tese", afirmou. "Fui cobrado por populares por essa minha tese e a opinião pública não estava assimilando. A nossa tese não mais existirá. Vamos ajudar Temer a aprovar o texto na íntegra, de passagens apenas para parlamentar e assessores", afirmou.

 

A Casa deve votar ainda nesta semana projeto de resolução que determina que apenas parlamentares e assessores autorizados possam viajar. Como será votado em plenário, alguns parlamentares defendiam que o texto fosse emendado em plenário para permitir que esposas e filhos de deputados também pudessem acompanhá-los nas viagens. "Fiz a reflexão e não vou continuar a insistir nessa tese", justificou.

 

Ele acrescentou que vai ajudar o presidente da Casa, Michel Temer (PMDB-SP), a conversar com líderes para que abram mão da cota de 25% a mais das passagens a que têm direito.

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