Deputado do PP assina pedido de expulsão de Maranhão do partido


Jerônimo Goergen também quer que outros seis deputados que votaram contra impeachment saíam da legenda

Por Igor Gadelha
Atualização:

BRASÍLIA - O deputado federal Jerônimo Goergen (PP-RS) assinou nesta segunda-feira, 9, pedido de abertura de processo de expulsão do partido do presidente interino da Câmara, deputado Waldir Maranhão (PP-MA), e dos outros seis parlamentares da sigla que votaram a favor da presidente Dilma Rousseff na votação do impeachment. 

O parlamentar gaúcho decidiu assinar o pedido após Waldir Maranhão acatar, nesta segunda-feira, recurso da Advocacia-Geral da União (AGU) e anular a sessão plenária em que a Câmara aprovou a admissibilidade do processo de impedimento de Dilma.

Até então, a cúpula do PP tinha decidido que não expulsaria nenhum dos sete deputados que votaram a favor de Dilma. Isso porque a expulsão poderia fazer com que o partido perdesse poder de barganha na Câmara, ao ver sua bancada diminuir. Atualmente, o partido possui 47 deputados.

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Com isso, o acordo entre os integrantes do PP era para que nenhum integrante assinasse pedido de expulsão desses deputados. Com a decisão de Maranhão, contudo, o cenário mudou. Após conversar com o presidente da legenda, senador Ciro Nogueira (PI), Goergen decidiu assinar os pedidos, solicitando celeridade especial ao processo de Maranhão. 

Caso o presidente interino da Câmara seja expulso, seus correligionários pretendem pedir a perda do cargo de 1º vice-presidente da Câmara dele. Na interpretação dos deputados do PP, embora Waldir Maranhão tenha sido eleito para o cargo com apoio de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente afastado da Casa, o posto pertence ao partido.

Maranhão, contudo, pode questionar a decisão. Na Câmara, já há precedentes de outros membros da Mesa Diretora que mudaram de partido recentemente e não perderam o cargo. Um deles foi o deputado Felipe Bornier (RJ), que continuou como 2º secretário da Casa, mesmo após migrar do PSD para o PROS.   

BRASÍLIA - O deputado federal Jerônimo Goergen (PP-RS) assinou nesta segunda-feira, 9, pedido de abertura de processo de expulsão do partido do presidente interino da Câmara, deputado Waldir Maranhão (PP-MA), e dos outros seis parlamentares da sigla que votaram a favor da presidente Dilma Rousseff na votação do impeachment. 

O parlamentar gaúcho decidiu assinar o pedido após Waldir Maranhão acatar, nesta segunda-feira, recurso da Advocacia-Geral da União (AGU) e anular a sessão plenária em que a Câmara aprovou a admissibilidade do processo de impedimento de Dilma.

Até então, a cúpula do PP tinha decidido que não expulsaria nenhum dos sete deputados que votaram a favor de Dilma. Isso porque a expulsão poderia fazer com que o partido perdesse poder de barganha na Câmara, ao ver sua bancada diminuir. Atualmente, o partido possui 47 deputados.

Com isso, o acordo entre os integrantes do PP era para que nenhum integrante assinasse pedido de expulsão desses deputados. Com a decisão de Maranhão, contudo, o cenário mudou. Após conversar com o presidente da legenda, senador Ciro Nogueira (PI), Goergen decidiu assinar os pedidos, solicitando celeridade especial ao processo de Maranhão. 

Caso o presidente interino da Câmara seja expulso, seus correligionários pretendem pedir a perda do cargo de 1º vice-presidente da Câmara dele. Na interpretação dos deputados do PP, embora Waldir Maranhão tenha sido eleito para o cargo com apoio de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente afastado da Casa, o posto pertence ao partido.

Maranhão, contudo, pode questionar a decisão. Na Câmara, já há precedentes de outros membros da Mesa Diretora que mudaram de partido recentemente e não perderam o cargo. Um deles foi o deputado Felipe Bornier (RJ), que continuou como 2º secretário da Casa, mesmo após migrar do PSD para o PROS.   

BRASÍLIA - O deputado federal Jerônimo Goergen (PP-RS) assinou nesta segunda-feira, 9, pedido de abertura de processo de expulsão do partido do presidente interino da Câmara, deputado Waldir Maranhão (PP-MA), e dos outros seis parlamentares da sigla que votaram a favor da presidente Dilma Rousseff na votação do impeachment. 

O parlamentar gaúcho decidiu assinar o pedido após Waldir Maranhão acatar, nesta segunda-feira, recurso da Advocacia-Geral da União (AGU) e anular a sessão plenária em que a Câmara aprovou a admissibilidade do processo de impedimento de Dilma.

Até então, a cúpula do PP tinha decidido que não expulsaria nenhum dos sete deputados que votaram a favor de Dilma. Isso porque a expulsão poderia fazer com que o partido perdesse poder de barganha na Câmara, ao ver sua bancada diminuir. Atualmente, o partido possui 47 deputados.

Com isso, o acordo entre os integrantes do PP era para que nenhum integrante assinasse pedido de expulsão desses deputados. Com a decisão de Maranhão, contudo, o cenário mudou. Após conversar com o presidente da legenda, senador Ciro Nogueira (PI), Goergen decidiu assinar os pedidos, solicitando celeridade especial ao processo de Maranhão. 

Caso o presidente interino da Câmara seja expulso, seus correligionários pretendem pedir a perda do cargo de 1º vice-presidente da Câmara dele. Na interpretação dos deputados do PP, embora Waldir Maranhão tenha sido eleito para o cargo com apoio de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente afastado da Casa, o posto pertence ao partido.

Maranhão, contudo, pode questionar a decisão. Na Câmara, já há precedentes de outros membros da Mesa Diretora que mudaram de partido recentemente e não perderam o cargo. Um deles foi o deputado Felipe Bornier (RJ), que continuou como 2º secretário da Casa, mesmo após migrar do PSD para o PROS.   

BRASÍLIA - O deputado federal Jerônimo Goergen (PP-RS) assinou nesta segunda-feira, 9, pedido de abertura de processo de expulsão do partido do presidente interino da Câmara, deputado Waldir Maranhão (PP-MA), e dos outros seis parlamentares da sigla que votaram a favor da presidente Dilma Rousseff na votação do impeachment. 

O parlamentar gaúcho decidiu assinar o pedido após Waldir Maranhão acatar, nesta segunda-feira, recurso da Advocacia-Geral da União (AGU) e anular a sessão plenária em que a Câmara aprovou a admissibilidade do processo de impedimento de Dilma.

Até então, a cúpula do PP tinha decidido que não expulsaria nenhum dos sete deputados que votaram a favor de Dilma. Isso porque a expulsão poderia fazer com que o partido perdesse poder de barganha na Câmara, ao ver sua bancada diminuir. Atualmente, o partido possui 47 deputados.

Com isso, o acordo entre os integrantes do PP era para que nenhum integrante assinasse pedido de expulsão desses deputados. Com a decisão de Maranhão, contudo, o cenário mudou. Após conversar com o presidente da legenda, senador Ciro Nogueira (PI), Goergen decidiu assinar os pedidos, solicitando celeridade especial ao processo de Maranhão. 

Caso o presidente interino da Câmara seja expulso, seus correligionários pretendem pedir a perda do cargo de 1º vice-presidente da Câmara dele. Na interpretação dos deputados do PP, embora Waldir Maranhão tenha sido eleito para o cargo com apoio de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente afastado da Casa, o posto pertence ao partido.

Maranhão, contudo, pode questionar a decisão. Na Câmara, já há precedentes de outros membros da Mesa Diretora que mudaram de partido recentemente e não perderam o cargo. Um deles foi o deputado Felipe Bornier (RJ), que continuou como 2º secretário da Casa, mesmo após migrar do PSD para o PROS.   

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