Deputado do PP tenta forçar votação de projeto sobre Orçamento


O projeto, elaborado por uma comissão formada por deputados e senadores, está pronto para ser votado desde o ano passado

Por Agencia Estado

Deputado Ricardo Barros (PP-PR) anunciou que continuará obstruindo todas as sessões do Congresso enquanto as duas Casas não votarem o projeto de resolução que muda a tramitação das matérias orçamentárias no Legislativo. Esse projeto, elaborado por uma comissão formada por deputados e senadores, está pronto para ser votado desde o ano passado. Segundo Barros, os líderes partidários das duas casas não querem a votação desse projeto. "É uma obstrução pessoal minha", afirmou. "A resolução moraliza a Comissão de Orçamento e permite o acompanhamento da peça orçamentária desde o início, no Executivo". "É uma resolução com muitas vantagens", prosseguiu Barros. "Não é possível que o Congresso crie uma CPI como a dos Sanguessugas, para investigar a conseqüência do problema, e não vota a resolução que elimina a causa do problema". As sessões do Congresso sempre funcionam por consenso porque, historicamente, nunca há quórum de um sexto dos deputados e um sexto dos senadores para sua realização. Dessa forma, as votações ocorrem sempre por consenso e, quando não há acordo, as sessões são encerradas.

Deputado Ricardo Barros (PP-PR) anunciou que continuará obstruindo todas as sessões do Congresso enquanto as duas Casas não votarem o projeto de resolução que muda a tramitação das matérias orçamentárias no Legislativo. Esse projeto, elaborado por uma comissão formada por deputados e senadores, está pronto para ser votado desde o ano passado. Segundo Barros, os líderes partidários das duas casas não querem a votação desse projeto. "É uma obstrução pessoal minha", afirmou. "A resolução moraliza a Comissão de Orçamento e permite o acompanhamento da peça orçamentária desde o início, no Executivo". "É uma resolução com muitas vantagens", prosseguiu Barros. "Não é possível que o Congresso crie uma CPI como a dos Sanguessugas, para investigar a conseqüência do problema, e não vota a resolução que elimina a causa do problema". As sessões do Congresso sempre funcionam por consenso porque, historicamente, nunca há quórum de um sexto dos deputados e um sexto dos senadores para sua realização. Dessa forma, as votações ocorrem sempre por consenso e, quando não há acordo, as sessões são encerradas.

Deputado Ricardo Barros (PP-PR) anunciou que continuará obstruindo todas as sessões do Congresso enquanto as duas Casas não votarem o projeto de resolução que muda a tramitação das matérias orçamentárias no Legislativo. Esse projeto, elaborado por uma comissão formada por deputados e senadores, está pronto para ser votado desde o ano passado. Segundo Barros, os líderes partidários das duas casas não querem a votação desse projeto. "É uma obstrução pessoal minha", afirmou. "A resolução moraliza a Comissão de Orçamento e permite o acompanhamento da peça orçamentária desde o início, no Executivo". "É uma resolução com muitas vantagens", prosseguiu Barros. "Não é possível que o Congresso crie uma CPI como a dos Sanguessugas, para investigar a conseqüência do problema, e não vota a resolução que elimina a causa do problema". As sessões do Congresso sempre funcionam por consenso porque, historicamente, nunca há quórum de um sexto dos deputados e um sexto dos senadores para sua realização. Dessa forma, as votações ocorrem sempre por consenso e, quando não há acordo, as sessões são encerradas.

Deputado Ricardo Barros (PP-PR) anunciou que continuará obstruindo todas as sessões do Congresso enquanto as duas Casas não votarem o projeto de resolução que muda a tramitação das matérias orçamentárias no Legislativo. Esse projeto, elaborado por uma comissão formada por deputados e senadores, está pronto para ser votado desde o ano passado. Segundo Barros, os líderes partidários das duas casas não querem a votação desse projeto. "É uma obstrução pessoal minha", afirmou. "A resolução moraliza a Comissão de Orçamento e permite o acompanhamento da peça orçamentária desde o início, no Executivo". "É uma resolução com muitas vantagens", prosseguiu Barros. "Não é possível que o Congresso crie uma CPI como a dos Sanguessugas, para investigar a conseqüência do problema, e não vota a resolução que elimina a causa do problema". As sessões do Congresso sempre funcionam por consenso porque, historicamente, nunca há quórum de um sexto dos deputados e um sexto dos senadores para sua realização. Dessa forma, as votações ocorrem sempre por consenso e, quando não há acordo, as sessões são encerradas.

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