Deputado federal Gerônimo da Adefal morre aos 50 anos


Parlamentar foi uma das crianças vítimas da talidomida na década de 1950

Por Agencia Estado

Morreu na madrugada deste domingo, 11, aos 50 anos, o deputado federal Gerônimo Ciqueira da Silva, conhecido como Gerônimo da Adefal (PFL-AL). O parlamentar estava internado no Hospital Santa Lúcia, em Brasília, desde a quarta-feira, 7, em decorrência de uma pneumonia. Gerônimo, que era portador de deficiência física, foi uma das crianças vítimas da talidomida - medicamento usado na década de 50 para controlar ansiedade, tensão e náuseas. Em decorrência disso, Gerônimo nasceu, em 12 de agosto de 1956, com uma série de deficiências físicas. Quando consumido nos três primeiros meses de gestação, o medicamento causa a deformação do feto, provocando o encurtamento dos membros junto ao tronco. Onze anos após o nascimento do deputado, a talidomida foi proibida no Brasil. O corpo de Gerônimo está no Instituto Médico Legal (IML) de Brasília e deve chegar a Maceió por volta das 17 horas deste domingo, quando será velado na Associação dos Portadores de Deficiência Física de Alagoas (Adefal), entidade presidida pelo deputado. O sepultamento está previsto para segunda-feira, 12, no Cemitério Parque das Flores, mas o horário ainda não foi definido. Gerônimo foi eleito com 71.209 votos e estava em seu primeiro mandato como deputado federal. Antes, o parlamentar havia sido vereador por duas vezes em Maceió. Sua vaga na Câmara deve ser assumida pelo suplente Augusto Farias (PTB-AL). (Com informações da Agência Câmara)

Morreu na madrugada deste domingo, 11, aos 50 anos, o deputado federal Gerônimo Ciqueira da Silva, conhecido como Gerônimo da Adefal (PFL-AL). O parlamentar estava internado no Hospital Santa Lúcia, em Brasília, desde a quarta-feira, 7, em decorrência de uma pneumonia. Gerônimo, que era portador de deficiência física, foi uma das crianças vítimas da talidomida - medicamento usado na década de 50 para controlar ansiedade, tensão e náuseas. Em decorrência disso, Gerônimo nasceu, em 12 de agosto de 1956, com uma série de deficiências físicas. Quando consumido nos três primeiros meses de gestação, o medicamento causa a deformação do feto, provocando o encurtamento dos membros junto ao tronco. Onze anos após o nascimento do deputado, a talidomida foi proibida no Brasil. O corpo de Gerônimo está no Instituto Médico Legal (IML) de Brasília e deve chegar a Maceió por volta das 17 horas deste domingo, quando será velado na Associação dos Portadores de Deficiência Física de Alagoas (Adefal), entidade presidida pelo deputado. O sepultamento está previsto para segunda-feira, 12, no Cemitério Parque das Flores, mas o horário ainda não foi definido. Gerônimo foi eleito com 71.209 votos e estava em seu primeiro mandato como deputado federal. Antes, o parlamentar havia sido vereador por duas vezes em Maceió. Sua vaga na Câmara deve ser assumida pelo suplente Augusto Farias (PTB-AL). (Com informações da Agência Câmara)

Morreu na madrugada deste domingo, 11, aos 50 anos, o deputado federal Gerônimo Ciqueira da Silva, conhecido como Gerônimo da Adefal (PFL-AL). O parlamentar estava internado no Hospital Santa Lúcia, em Brasília, desde a quarta-feira, 7, em decorrência de uma pneumonia. Gerônimo, que era portador de deficiência física, foi uma das crianças vítimas da talidomida - medicamento usado na década de 50 para controlar ansiedade, tensão e náuseas. Em decorrência disso, Gerônimo nasceu, em 12 de agosto de 1956, com uma série de deficiências físicas. Quando consumido nos três primeiros meses de gestação, o medicamento causa a deformação do feto, provocando o encurtamento dos membros junto ao tronco. Onze anos após o nascimento do deputado, a talidomida foi proibida no Brasil. O corpo de Gerônimo está no Instituto Médico Legal (IML) de Brasília e deve chegar a Maceió por volta das 17 horas deste domingo, quando será velado na Associação dos Portadores de Deficiência Física de Alagoas (Adefal), entidade presidida pelo deputado. O sepultamento está previsto para segunda-feira, 12, no Cemitério Parque das Flores, mas o horário ainda não foi definido. Gerônimo foi eleito com 71.209 votos e estava em seu primeiro mandato como deputado federal. Antes, o parlamentar havia sido vereador por duas vezes em Maceió. Sua vaga na Câmara deve ser assumida pelo suplente Augusto Farias (PTB-AL). (Com informações da Agência Câmara)

Morreu na madrugada deste domingo, 11, aos 50 anos, o deputado federal Gerônimo Ciqueira da Silva, conhecido como Gerônimo da Adefal (PFL-AL). O parlamentar estava internado no Hospital Santa Lúcia, em Brasília, desde a quarta-feira, 7, em decorrência de uma pneumonia. Gerônimo, que era portador de deficiência física, foi uma das crianças vítimas da talidomida - medicamento usado na década de 50 para controlar ansiedade, tensão e náuseas. Em decorrência disso, Gerônimo nasceu, em 12 de agosto de 1956, com uma série de deficiências físicas. Quando consumido nos três primeiros meses de gestação, o medicamento causa a deformação do feto, provocando o encurtamento dos membros junto ao tronco. Onze anos após o nascimento do deputado, a talidomida foi proibida no Brasil. O corpo de Gerônimo está no Instituto Médico Legal (IML) de Brasília e deve chegar a Maceió por volta das 17 horas deste domingo, quando será velado na Associação dos Portadores de Deficiência Física de Alagoas (Adefal), entidade presidida pelo deputado. O sepultamento está previsto para segunda-feira, 12, no Cemitério Parque das Flores, mas o horário ainda não foi definido. Gerônimo foi eleito com 71.209 votos e estava em seu primeiro mandato como deputado federal. Antes, o parlamentar havia sido vereador por duas vezes em Maceió. Sua vaga na Câmara deve ser assumida pelo suplente Augusto Farias (PTB-AL). (Com informações da Agência Câmara)

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