Deputados confirmam reunião com Aécio para discutir posição sobre Cunha


Apesar de confirmarem o encontro, lideranças da oposição negam que os presidentes do PSDB e do PPS tenham agido para barrar uma nova nota contra o presidente da Câmara

Por Igor Gadelha
Atualização:

Brasília - Deputados do DEM e do PSDB confirmaram nesta quarta-feira, 21, ao Estado a reunião entre lideranças da oposição com os presidentes nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), e do PPS, Roberto Freire, para discutir o posicionamento dos opositores no Congresso em relação ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Como o Estado mostrou mais cedo, antes de fazerem nova manifestação pública pedindo o afastamento de Cunha na terça, líderes da oposição na Casa se reuniram com Aécio e Freire, no apartamento do tucano, na capital federal. No encontro, os dois teriam dissuadido os líderes da oposição a lançarem nova nota contra o presidente da Câmara.

A ideia dos líderes do DEM, PSDB, PPS e Solidariedade era lançar uma segunda nota reforçando o pedido de afastamento e classificando como "gravíssimas" as denúncias de que Cunha possui contas secretas na Suíça, por meio das quais teria recebido propina, e de que possui patrimônio não declarado no exterior de cerca de R$ 61 milhões.

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ADCU160 BSB - 21|10|2015 - OPOSIÇÃO | IMPEACHMENT - POLITICA - Integrantes da oposição do PSDB, PPS, Solidariedade e DEM e a filha do jurista Hélio Bicudo Maria Lucia Bicudo entregam ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). novo pedido de abertura de processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff na sala da presidencia da Câmara dos Deputados. , em Brasilia. FOTO: ANDRE DUSEK|ESTADAO Foto:  

Apesar de confirmarem a reunião, lideranças da oposição negam que os presidentes do PSDB e do PPS tenham agido para barrar uma nova nota. "Não tem atribuição a Aécio ou a Freire de barrar nota", disse Mendonça Filho, líder do DEM. "Houve um entendimento entre todos os presentes de que uma nova nota pareceria frouxa e que as falas durante atos eram mais fortes", afirmou o líder da minoria, deputado Bruno Araújo (PSDB-PE).

De acordo com Bruno Araújo, o encontro ocorreu na casa de Aécio Neves, em Brasília, e teve o objetivo de "nivelar a posição das oposições" em relação ao presidente da Câmara. A reportagem não conseguiu contato com a assessoria do presidente do PSDB. Já Roberto Freire não comentou o assunto.

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Antes da manifestação de ontem, líderes da oposição também se reuniram com o próprio presidente da Câmara. Conforme noticiou o Broadcast Político, a reunião ocorreu "no meio da manhã" de terça-feira, 20, na residência do líder do DEM. No encontro, os parlamentares informaram a Cunha que iriam reiterar a primeira nota divulgada no último dia 10 que defendia o afastamento dele do comando da Casa.

Embora publicamente defendam o afastamento do presidente da Câmara do cargo, líderes da oposição continuam dando suporte político a Cunha nos bastidores. O objetivo é tentar estimular o peemedebista a autorizar o início do processo de impeachment da presidente Dilma na Casa.

Brasília - Deputados do DEM e do PSDB confirmaram nesta quarta-feira, 21, ao Estado a reunião entre lideranças da oposição com os presidentes nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), e do PPS, Roberto Freire, para discutir o posicionamento dos opositores no Congresso em relação ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Como o Estado mostrou mais cedo, antes de fazerem nova manifestação pública pedindo o afastamento de Cunha na terça, líderes da oposição na Casa se reuniram com Aécio e Freire, no apartamento do tucano, na capital federal. No encontro, os dois teriam dissuadido os líderes da oposição a lançarem nova nota contra o presidente da Câmara.

A ideia dos líderes do DEM, PSDB, PPS e Solidariedade era lançar uma segunda nota reforçando o pedido de afastamento e classificando como "gravíssimas" as denúncias de que Cunha possui contas secretas na Suíça, por meio das quais teria recebido propina, e de que possui patrimônio não declarado no exterior de cerca de R$ 61 milhões.

ADCU160 BSB - 21|10|2015 - OPOSIÇÃO | IMPEACHMENT - POLITICA - Integrantes da oposição do PSDB, PPS, Solidariedade e DEM e a filha do jurista Hélio Bicudo Maria Lucia Bicudo entregam ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). novo pedido de abertura de processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff na sala da presidencia da Câmara dos Deputados. , em Brasilia. FOTO: ANDRE DUSEK|ESTADAO Foto:  

Apesar de confirmarem a reunião, lideranças da oposição negam que os presidentes do PSDB e do PPS tenham agido para barrar uma nova nota. "Não tem atribuição a Aécio ou a Freire de barrar nota", disse Mendonça Filho, líder do DEM. "Houve um entendimento entre todos os presentes de que uma nova nota pareceria frouxa e que as falas durante atos eram mais fortes", afirmou o líder da minoria, deputado Bruno Araújo (PSDB-PE).

De acordo com Bruno Araújo, o encontro ocorreu na casa de Aécio Neves, em Brasília, e teve o objetivo de "nivelar a posição das oposições" em relação ao presidente da Câmara. A reportagem não conseguiu contato com a assessoria do presidente do PSDB. Já Roberto Freire não comentou o assunto.

Antes da manifestação de ontem, líderes da oposição também se reuniram com o próprio presidente da Câmara. Conforme noticiou o Broadcast Político, a reunião ocorreu "no meio da manhã" de terça-feira, 20, na residência do líder do DEM. No encontro, os parlamentares informaram a Cunha que iriam reiterar a primeira nota divulgada no último dia 10 que defendia o afastamento dele do comando da Casa.

Embora publicamente defendam o afastamento do presidente da Câmara do cargo, líderes da oposição continuam dando suporte político a Cunha nos bastidores. O objetivo é tentar estimular o peemedebista a autorizar o início do processo de impeachment da presidente Dilma na Casa.

Brasília - Deputados do DEM e do PSDB confirmaram nesta quarta-feira, 21, ao Estado a reunião entre lideranças da oposição com os presidentes nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), e do PPS, Roberto Freire, para discutir o posicionamento dos opositores no Congresso em relação ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Como o Estado mostrou mais cedo, antes de fazerem nova manifestação pública pedindo o afastamento de Cunha na terça, líderes da oposição na Casa se reuniram com Aécio e Freire, no apartamento do tucano, na capital federal. No encontro, os dois teriam dissuadido os líderes da oposição a lançarem nova nota contra o presidente da Câmara.

A ideia dos líderes do DEM, PSDB, PPS e Solidariedade era lançar uma segunda nota reforçando o pedido de afastamento e classificando como "gravíssimas" as denúncias de que Cunha possui contas secretas na Suíça, por meio das quais teria recebido propina, e de que possui patrimônio não declarado no exterior de cerca de R$ 61 milhões.

ADCU160 BSB - 21|10|2015 - OPOSIÇÃO | IMPEACHMENT - POLITICA - Integrantes da oposição do PSDB, PPS, Solidariedade e DEM e a filha do jurista Hélio Bicudo Maria Lucia Bicudo entregam ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). novo pedido de abertura de processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff na sala da presidencia da Câmara dos Deputados. , em Brasilia. FOTO: ANDRE DUSEK|ESTADAO Foto:  

Apesar de confirmarem a reunião, lideranças da oposição negam que os presidentes do PSDB e do PPS tenham agido para barrar uma nova nota. "Não tem atribuição a Aécio ou a Freire de barrar nota", disse Mendonça Filho, líder do DEM. "Houve um entendimento entre todos os presentes de que uma nova nota pareceria frouxa e que as falas durante atos eram mais fortes", afirmou o líder da minoria, deputado Bruno Araújo (PSDB-PE).

De acordo com Bruno Araújo, o encontro ocorreu na casa de Aécio Neves, em Brasília, e teve o objetivo de "nivelar a posição das oposições" em relação ao presidente da Câmara. A reportagem não conseguiu contato com a assessoria do presidente do PSDB. Já Roberto Freire não comentou o assunto.

Antes da manifestação de ontem, líderes da oposição também se reuniram com o próprio presidente da Câmara. Conforme noticiou o Broadcast Político, a reunião ocorreu "no meio da manhã" de terça-feira, 20, na residência do líder do DEM. No encontro, os parlamentares informaram a Cunha que iriam reiterar a primeira nota divulgada no último dia 10 que defendia o afastamento dele do comando da Casa.

Embora publicamente defendam o afastamento do presidente da Câmara do cargo, líderes da oposição continuam dando suporte político a Cunha nos bastidores. O objetivo é tentar estimular o peemedebista a autorizar o início do processo de impeachment da presidente Dilma na Casa.

Brasília - Deputados do DEM e do PSDB confirmaram nesta quarta-feira, 21, ao Estado a reunião entre lideranças da oposição com os presidentes nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), e do PPS, Roberto Freire, para discutir o posicionamento dos opositores no Congresso em relação ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Como o Estado mostrou mais cedo, antes de fazerem nova manifestação pública pedindo o afastamento de Cunha na terça, líderes da oposição na Casa se reuniram com Aécio e Freire, no apartamento do tucano, na capital federal. No encontro, os dois teriam dissuadido os líderes da oposição a lançarem nova nota contra o presidente da Câmara.

A ideia dos líderes do DEM, PSDB, PPS e Solidariedade era lançar uma segunda nota reforçando o pedido de afastamento e classificando como "gravíssimas" as denúncias de que Cunha possui contas secretas na Suíça, por meio das quais teria recebido propina, e de que possui patrimônio não declarado no exterior de cerca de R$ 61 milhões.

ADCU160 BSB - 21|10|2015 - OPOSIÇÃO | IMPEACHMENT - POLITICA - Integrantes da oposição do PSDB, PPS, Solidariedade e DEM e a filha do jurista Hélio Bicudo Maria Lucia Bicudo entregam ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). novo pedido de abertura de processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff na sala da presidencia da Câmara dos Deputados. , em Brasilia. FOTO: ANDRE DUSEK|ESTADAO Foto:  

Apesar de confirmarem a reunião, lideranças da oposição negam que os presidentes do PSDB e do PPS tenham agido para barrar uma nova nota. "Não tem atribuição a Aécio ou a Freire de barrar nota", disse Mendonça Filho, líder do DEM. "Houve um entendimento entre todos os presentes de que uma nova nota pareceria frouxa e que as falas durante atos eram mais fortes", afirmou o líder da minoria, deputado Bruno Araújo (PSDB-PE).

De acordo com Bruno Araújo, o encontro ocorreu na casa de Aécio Neves, em Brasília, e teve o objetivo de "nivelar a posição das oposições" em relação ao presidente da Câmara. A reportagem não conseguiu contato com a assessoria do presidente do PSDB. Já Roberto Freire não comentou o assunto.

Antes da manifestação de ontem, líderes da oposição também se reuniram com o próprio presidente da Câmara. Conforme noticiou o Broadcast Político, a reunião ocorreu "no meio da manhã" de terça-feira, 20, na residência do líder do DEM. No encontro, os parlamentares informaram a Cunha que iriam reiterar a primeira nota divulgada no último dia 10 que defendia o afastamento dele do comando da Casa.

Embora publicamente defendam o afastamento do presidente da Câmara do cargo, líderes da oposição continuam dando suporte político a Cunha nos bastidores. O objetivo é tentar estimular o peemedebista a autorizar o início do processo de impeachment da presidente Dilma na Casa.

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