Deputados derrubam proposta que restringia pesquisas eleitorais


Romero Jucá, relator no Senado, havia inserido limitação à contratação de institutos por veículos de comunicação

Por Redação

Na votação da última quarta-fiera, 9, da minirreforma política, os deputados também derrubaram a restrição à contratação de institutos de pesquisa por órgãos de imprensa, proposta que havia sido inserida pelo Senado.

A medida havia sido criticada tanto pelo relator do projeto na Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), quanto pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). "Isso é inconstitucional", disse o peemedebista antes da votação.

O senadorRomero Jucá (PMDB-RR) deixou o cargo de ministro em 23 de maio,após sofrer críticas com adivulgação de conversas gravadas entre ele e o ex-presidente da Transpetro Sergio Machado. No diálogo, o peemedebista sugere um pacto para deter a Operação Lava Jato com o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Foto: Estadão
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Pelo texto do Senado, os veículos de comunicação estariam proibidos de contratar institutos de pesquisas que, nos 12 meses anteriores às eleições, tivessem trabalhado para partidos ou para governos. A restrição foi proposta pelo relator do projeto na Comissão de Reforma Política do Senado, Romero Jucá (PMDB-RR). Segundo o senador, o objetivo seria evitar a proliferação de pequenos institutos que recebem recursos de partidos ou órgãos públicos e publicam resultados que supostamente beneficiam os políticos que os financiam. A iniciativa de Jucá foi criticada por representantes de institutos e de entidades de imprensa. O diretor executivo da Associação Nacional de Jornais (ANJ), Ricardo Pedreira, afirmou que a proposta do Senado contrariava o direito da sociedade de ser amplamente informada sobre o cenário eleitoral. "Os veículos de comunicação devem ter liberdade de contratar as pesquisas que considerarem adequadas", destacou.

A diretora executiva do Ibope, Márcia Cavallari, e o diretor-geral do Datafolha, Mauro Paulino, também defenderam a retirada das restrições aos institutos.

Na votação da última quarta-fiera, 9, da minirreforma política, os deputados também derrubaram a restrição à contratação de institutos de pesquisa por órgãos de imprensa, proposta que havia sido inserida pelo Senado.

A medida havia sido criticada tanto pelo relator do projeto na Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), quanto pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). "Isso é inconstitucional", disse o peemedebista antes da votação.

O senadorRomero Jucá (PMDB-RR) deixou o cargo de ministro em 23 de maio,após sofrer críticas com adivulgação de conversas gravadas entre ele e o ex-presidente da Transpetro Sergio Machado. No diálogo, o peemedebista sugere um pacto para deter a Operação Lava Jato com o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Foto: Estadão

Pelo texto do Senado, os veículos de comunicação estariam proibidos de contratar institutos de pesquisas que, nos 12 meses anteriores às eleições, tivessem trabalhado para partidos ou para governos. A restrição foi proposta pelo relator do projeto na Comissão de Reforma Política do Senado, Romero Jucá (PMDB-RR). Segundo o senador, o objetivo seria evitar a proliferação de pequenos institutos que recebem recursos de partidos ou órgãos públicos e publicam resultados que supostamente beneficiam os políticos que os financiam. A iniciativa de Jucá foi criticada por representantes de institutos e de entidades de imprensa. O diretor executivo da Associação Nacional de Jornais (ANJ), Ricardo Pedreira, afirmou que a proposta do Senado contrariava o direito da sociedade de ser amplamente informada sobre o cenário eleitoral. "Os veículos de comunicação devem ter liberdade de contratar as pesquisas que considerarem adequadas", destacou.

A diretora executiva do Ibope, Márcia Cavallari, e o diretor-geral do Datafolha, Mauro Paulino, também defenderam a retirada das restrições aos institutos.

Na votação da última quarta-fiera, 9, da minirreforma política, os deputados também derrubaram a restrição à contratação de institutos de pesquisa por órgãos de imprensa, proposta que havia sido inserida pelo Senado.

A medida havia sido criticada tanto pelo relator do projeto na Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), quanto pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). "Isso é inconstitucional", disse o peemedebista antes da votação.

O senadorRomero Jucá (PMDB-RR) deixou o cargo de ministro em 23 de maio,após sofrer críticas com adivulgação de conversas gravadas entre ele e o ex-presidente da Transpetro Sergio Machado. No diálogo, o peemedebista sugere um pacto para deter a Operação Lava Jato com o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Foto: Estadão

Pelo texto do Senado, os veículos de comunicação estariam proibidos de contratar institutos de pesquisas que, nos 12 meses anteriores às eleições, tivessem trabalhado para partidos ou para governos. A restrição foi proposta pelo relator do projeto na Comissão de Reforma Política do Senado, Romero Jucá (PMDB-RR). Segundo o senador, o objetivo seria evitar a proliferação de pequenos institutos que recebem recursos de partidos ou órgãos públicos e publicam resultados que supostamente beneficiam os políticos que os financiam. A iniciativa de Jucá foi criticada por representantes de institutos e de entidades de imprensa. O diretor executivo da Associação Nacional de Jornais (ANJ), Ricardo Pedreira, afirmou que a proposta do Senado contrariava o direito da sociedade de ser amplamente informada sobre o cenário eleitoral. "Os veículos de comunicação devem ter liberdade de contratar as pesquisas que considerarem adequadas", destacou.

A diretora executiva do Ibope, Márcia Cavallari, e o diretor-geral do Datafolha, Mauro Paulino, também defenderam a retirada das restrições aos institutos.

Na votação da última quarta-fiera, 9, da minirreforma política, os deputados também derrubaram a restrição à contratação de institutos de pesquisa por órgãos de imprensa, proposta que havia sido inserida pelo Senado.

A medida havia sido criticada tanto pelo relator do projeto na Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), quanto pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). "Isso é inconstitucional", disse o peemedebista antes da votação.

O senadorRomero Jucá (PMDB-RR) deixou o cargo de ministro em 23 de maio,após sofrer críticas com adivulgação de conversas gravadas entre ele e o ex-presidente da Transpetro Sergio Machado. No diálogo, o peemedebista sugere um pacto para deter a Operação Lava Jato com o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Foto: Estadão

Pelo texto do Senado, os veículos de comunicação estariam proibidos de contratar institutos de pesquisas que, nos 12 meses anteriores às eleições, tivessem trabalhado para partidos ou para governos. A restrição foi proposta pelo relator do projeto na Comissão de Reforma Política do Senado, Romero Jucá (PMDB-RR). Segundo o senador, o objetivo seria evitar a proliferação de pequenos institutos que recebem recursos de partidos ou órgãos públicos e publicam resultados que supostamente beneficiam os políticos que os financiam. A iniciativa de Jucá foi criticada por representantes de institutos e de entidades de imprensa. O diretor executivo da Associação Nacional de Jornais (ANJ), Ricardo Pedreira, afirmou que a proposta do Senado contrariava o direito da sociedade de ser amplamente informada sobre o cenário eleitoral. "Os veículos de comunicação devem ter liberdade de contratar as pesquisas que considerarem adequadas", destacou.

A diretora executiva do Ibope, Márcia Cavallari, e o diretor-geral do Datafolha, Mauro Paulino, também defenderam a retirada das restrições aos institutos.

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