Deputados eleitos assumem secretarias do governo Alckmin


Cotado para a presidência da Assembleia, Bruno Covas foi escolhido para a Secretaria do Meio Ambiente

Por Redação

Com o secretariado praticamente definido pelo governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), destacou-se a escolha de deputados estaduais e federais reeleitos, como o tucano Bruno Covas (Meio Ambiente), Edson Giriboni (PV) para Saneamento e Recursos Hídricos, Márcio França (PSB) será o secretário de Turismo e Edson Aparecido (PSDB) para a novo secretária estadual de Desenvolvimento e Gestão Metropolitana.

 

Deputado estadual mais votado de São Paulo com cerca de 240 mil votos, Bruno Covas optou por trocar a visibilidade que teria na Assembleia - seu nome chegou a ser cotado tanto para a presidência da Casa quanto para a liderança do governo - pela Secretaria do Meio Ambiente, considerada inexpressiva por muitos. De acordo com ele, o que o atraiu na pasta foi o fato de que "o Estado tem uma agenda ambiental importante, ligada à política do século 21. É uma secretaria que precisa ser mais ágil: dizer sim quando precisa ser dito e dizer não quando a lei impede, seja para uma obra pública ou privada".

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Em entrevista concedida no início de outubro ao programa 'Política às 5', na TV Estadão, Covas foi questionado sobre a possibilidade de ocupar uma secretaria no governo de Alckmin ou concorrer a um cargo executivo. "Em política, não basta você querer. É preciso você ter um ambiente favorável a isso. Em política, como em qualquer outra carreira, você quer ir subindo um degrau. É preciso ir criando musculatura", afirmou.

 

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Com o secretariado praticamente definido pelo governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), destacou-se a escolha de deputados estaduais e federais reeleitos, como o tucano Bruno Covas (Meio Ambiente), Edson Giriboni (PV) para Saneamento e Recursos Hídricos, Márcio França (PSB) será o secretário de Turismo e Edson Aparecido (PSDB) para a novo secretária estadual de Desenvolvimento e Gestão Metropolitana.

 

Deputado estadual mais votado de São Paulo com cerca de 240 mil votos, Bruno Covas optou por trocar a visibilidade que teria na Assembleia - seu nome chegou a ser cotado tanto para a presidência da Casa quanto para a liderança do governo - pela Secretaria do Meio Ambiente, considerada inexpressiva por muitos. De acordo com ele, o que o atraiu na pasta foi o fato de que "o Estado tem uma agenda ambiental importante, ligada à política do século 21. É uma secretaria que precisa ser mais ágil: dizer sim quando precisa ser dito e dizer não quando a lei impede, seja para uma obra pública ou privada".

 

Em entrevista concedida no início de outubro ao programa 'Política às 5', na TV Estadão, Covas foi questionado sobre a possibilidade de ocupar uma secretaria no governo de Alckmin ou concorrer a um cargo executivo. "Em política, não basta você querer. É preciso você ter um ambiente favorável a isso. Em política, como em qualquer outra carreira, você quer ir subindo um degrau. É preciso ir criando musculatura", afirmou.

 

Com o secretariado praticamente definido pelo governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), destacou-se a escolha de deputados estaduais e federais reeleitos, como o tucano Bruno Covas (Meio Ambiente), Edson Giriboni (PV) para Saneamento e Recursos Hídricos, Márcio França (PSB) será o secretário de Turismo e Edson Aparecido (PSDB) para a novo secretária estadual de Desenvolvimento e Gestão Metropolitana.

 

Deputado estadual mais votado de São Paulo com cerca de 240 mil votos, Bruno Covas optou por trocar a visibilidade que teria na Assembleia - seu nome chegou a ser cotado tanto para a presidência da Casa quanto para a liderança do governo - pela Secretaria do Meio Ambiente, considerada inexpressiva por muitos. De acordo com ele, o que o atraiu na pasta foi o fato de que "o Estado tem uma agenda ambiental importante, ligada à política do século 21. É uma secretaria que precisa ser mais ágil: dizer sim quando precisa ser dito e dizer não quando a lei impede, seja para uma obra pública ou privada".

 

Em entrevista concedida no início de outubro ao programa 'Política às 5', na TV Estadão, Covas foi questionado sobre a possibilidade de ocupar uma secretaria no governo de Alckmin ou concorrer a um cargo executivo. "Em política, não basta você querer. É preciso você ter um ambiente favorável a isso. Em política, como em qualquer outra carreira, você quer ir subindo um degrau. É preciso ir criando musculatura", afirmou.

 

Com o secretariado praticamente definido pelo governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), destacou-se a escolha de deputados estaduais e federais reeleitos, como o tucano Bruno Covas (Meio Ambiente), Edson Giriboni (PV) para Saneamento e Recursos Hídricos, Márcio França (PSB) será o secretário de Turismo e Edson Aparecido (PSDB) para a novo secretária estadual de Desenvolvimento e Gestão Metropolitana.

 

Deputado estadual mais votado de São Paulo com cerca de 240 mil votos, Bruno Covas optou por trocar a visibilidade que teria na Assembleia - seu nome chegou a ser cotado tanto para a presidência da Casa quanto para a liderança do governo - pela Secretaria do Meio Ambiente, considerada inexpressiva por muitos. De acordo com ele, o que o atraiu na pasta foi o fato de que "o Estado tem uma agenda ambiental importante, ligada à política do século 21. É uma secretaria que precisa ser mais ágil: dizer sim quando precisa ser dito e dizer não quando a lei impede, seja para uma obra pública ou privada".

 

Em entrevista concedida no início de outubro ao programa 'Política às 5', na TV Estadão, Covas foi questionado sobre a possibilidade de ocupar uma secretaria no governo de Alckmin ou concorrer a um cargo executivo. "Em política, não basta você querer. É preciso você ter um ambiente favorável a isso. Em política, como em qualquer outra carreira, você quer ir subindo um degrau. É preciso ir criando musculatura", afirmou.

 

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