Deputados vão pressionar a aprovação do voto aberto


Grupo irá recolher assinaturas para que a proposta seja votada como prioridade

Por Agencia Estado

Deputados da extinta Frente Parlamentar pelo Voto Aberto vão recolher assinaturas para pressionar pela votação da proposta, na próxima semana. Eles vão montar um posto de coleta de assinaturas na entrada do plenário, na segunda-feira, 5, pedindo a adesão dos parlamentares, a fim de que a proposta, que consta da pauta do plenário, seja votada com prioridade. O deputado Ivan Valente (PSOL-SP), que presidia a frente, espera que os novos deputados apóiem a votação. A proposta de emenda constitucional, que acaba com as votações secretas no parlamento, foi aprovada em primeiro turno no ano passado. O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT), a incluiu na pauta, mas nesta semana apenas foram votadas medidas provisórias. "Vamos recolher assinaturas para pressionar o presidente e os líderes partidários para que coloquem a proposta em votação para valer. Ela está na pauta, mas não é votada", afirmou Valente. O deputado disse que a preocupação é que se vote essa emenda constitucional antes do dia 19, porque a partir daí várias medidas provisórias trancarão a pauta, impedindo novas votações. A frente parlamentar foi extinta no fim do ano passado, com o encerramento da legislatura.

Deputados da extinta Frente Parlamentar pelo Voto Aberto vão recolher assinaturas para pressionar pela votação da proposta, na próxima semana. Eles vão montar um posto de coleta de assinaturas na entrada do plenário, na segunda-feira, 5, pedindo a adesão dos parlamentares, a fim de que a proposta, que consta da pauta do plenário, seja votada com prioridade. O deputado Ivan Valente (PSOL-SP), que presidia a frente, espera que os novos deputados apóiem a votação. A proposta de emenda constitucional, que acaba com as votações secretas no parlamento, foi aprovada em primeiro turno no ano passado. O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT), a incluiu na pauta, mas nesta semana apenas foram votadas medidas provisórias. "Vamos recolher assinaturas para pressionar o presidente e os líderes partidários para que coloquem a proposta em votação para valer. Ela está na pauta, mas não é votada", afirmou Valente. O deputado disse que a preocupação é que se vote essa emenda constitucional antes do dia 19, porque a partir daí várias medidas provisórias trancarão a pauta, impedindo novas votações. A frente parlamentar foi extinta no fim do ano passado, com o encerramento da legislatura.

Deputados da extinta Frente Parlamentar pelo Voto Aberto vão recolher assinaturas para pressionar pela votação da proposta, na próxima semana. Eles vão montar um posto de coleta de assinaturas na entrada do plenário, na segunda-feira, 5, pedindo a adesão dos parlamentares, a fim de que a proposta, que consta da pauta do plenário, seja votada com prioridade. O deputado Ivan Valente (PSOL-SP), que presidia a frente, espera que os novos deputados apóiem a votação. A proposta de emenda constitucional, que acaba com as votações secretas no parlamento, foi aprovada em primeiro turno no ano passado. O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT), a incluiu na pauta, mas nesta semana apenas foram votadas medidas provisórias. "Vamos recolher assinaturas para pressionar o presidente e os líderes partidários para que coloquem a proposta em votação para valer. Ela está na pauta, mas não é votada", afirmou Valente. O deputado disse que a preocupação é que se vote essa emenda constitucional antes do dia 19, porque a partir daí várias medidas provisórias trancarão a pauta, impedindo novas votações. A frente parlamentar foi extinta no fim do ano passado, com o encerramento da legislatura.

Deputados da extinta Frente Parlamentar pelo Voto Aberto vão recolher assinaturas para pressionar pela votação da proposta, na próxima semana. Eles vão montar um posto de coleta de assinaturas na entrada do plenário, na segunda-feira, 5, pedindo a adesão dos parlamentares, a fim de que a proposta, que consta da pauta do plenário, seja votada com prioridade. O deputado Ivan Valente (PSOL-SP), que presidia a frente, espera que os novos deputados apóiem a votação. A proposta de emenda constitucional, que acaba com as votações secretas no parlamento, foi aprovada em primeiro turno no ano passado. O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT), a incluiu na pauta, mas nesta semana apenas foram votadas medidas provisórias. "Vamos recolher assinaturas para pressionar o presidente e os líderes partidários para que coloquem a proposta em votação para valer. Ela está na pauta, mas não é votada", afirmou Valente. O deputado disse que a preocupação é que se vote essa emenda constitucional antes do dia 19, porque a partir daí várias medidas provisórias trancarão a pauta, impedindo novas votações. A frente parlamentar foi extinta no fim do ano passado, com o encerramento da legislatura.

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