Desgaste do tempo e desejo de mudança


Por Marcelo de Moraes

 José Sarney esperava encontrar um caminho político mais suave para tentar conquistar um último mandato como senador. O desgaste de seu grupo, hegemônico no Maranhão há mais de quatro décadas e poderoso no Amapá, porém, foi mais forte. O desejo de mudança acertou em cheio seu projeto, especialmente diante dos problemas enfrentados por Roseana Sarney no governo do Maranhão – assim como o pai, ela desistiu de disputar esta eleição.

Aliado do governo petista desde a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva em 2002, Sarney se manteve forte nacionalmente desde então. No Congresso, foi um parceiro fiel, sempre bem recompensado, ocupando espaços generosos na máquina pública e recebendo apoio dos petistas, como nas duas mais recentes campanhas ao governo de Roseana.

A influência de Sarney no governo federal acabou superando a quantidade de votos que seu grupo poderia transferir para o governo. Até o início do ano, o ex-presidente tinha uma cota de dois ministérios no primeiro escalão de Dilma: as pastas de Minas e Energia e do Turismo. Agora, sua influência está restrita ao primeiro ministério, comandado pelo aliado Edison Lobão. As urnas dirão se Sarney ainda manterá a influência no governo do Maranhão. Seu candidato é Edison Lobão Filho.

 José Sarney esperava encontrar um caminho político mais suave para tentar conquistar um último mandato como senador. O desgaste de seu grupo, hegemônico no Maranhão há mais de quatro décadas e poderoso no Amapá, porém, foi mais forte. O desejo de mudança acertou em cheio seu projeto, especialmente diante dos problemas enfrentados por Roseana Sarney no governo do Maranhão – assim como o pai, ela desistiu de disputar esta eleição.

Aliado do governo petista desde a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva em 2002, Sarney se manteve forte nacionalmente desde então. No Congresso, foi um parceiro fiel, sempre bem recompensado, ocupando espaços generosos na máquina pública e recebendo apoio dos petistas, como nas duas mais recentes campanhas ao governo de Roseana.

A influência de Sarney no governo federal acabou superando a quantidade de votos que seu grupo poderia transferir para o governo. Até o início do ano, o ex-presidente tinha uma cota de dois ministérios no primeiro escalão de Dilma: as pastas de Minas e Energia e do Turismo. Agora, sua influência está restrita ao primeiro ministério, comandado pelo aliado Edison Lobão. As urnas dirão se Sarney ainda manterá a influência no governo do Maranhão. Seu candidato é Edison Lobão Filho.

 José Sarney esperava encontrar um caminho político mais suave para tentar conquistar um último mandato como senador. O desgaste de seu grupo, hegemônico no Maranhão há mais de quatro décadas e poderoso no Amapá, porém, foi mais forte. O desejo de mudança acertou em cheio seu projeto, especialmente diante dos problemas enfrentados por Roseana Sarney no governo do Maranhão – assim como o pai, ela desistiu de disputar esta eleição.

Aliado do governo petista desde a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva em 2002, Sarney se manteve forte nacionalmente desde então. No Congresso, foi um parceiro fiel, sempre bem recompensado, ocupando espaços generosos na máquina pública e recebendo apoio dos petistas, como nas duas mais recentes campanhas ao governo de Roseana.

A influência de Sarney no governo federal acabou superando a quantidade de votos que seu grupo poderia transferir para o governo. Até o início do ano, o ex-presidente tinha uma cota de dois ministérios no primeiro escalão de Dilma: as pastas de Minas e Energia e do Turismo. Agora, sua influência está restrita ao primeiro ministério, comandado pelo aliado Edison Lobão. As urnas dirão se Sarney ainda manterá a influência no governo do Maranhão. Seu candidato é Edison Lobão Filho.

 José Sarney esperava encontrar um caminho político mais suave para tentar conquistar um último mandato como senador. O desgaste de seu grupo, hegemônico no Maranhão há mais de quatro décadas e poderoso no Amapá, porém, foi mais forte. O desejo de mudança acertou em cheio seu projeto, especialmente diante dos problemas enfrentados por Roseana Sarney no governo do Maranhão – assim como o pai, ela desistiu de disputar esta eleição.

Aliado do governo petista desde a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva em 2002, Sarney se manteve forte nacionalmente desde então. No Congresso, foi um parceiro fiel, sempre bem recompensado, ocupando espaços generosos na máquina pública e recebendo apoio dos petistas, como nas duas mais recentes campanhas ao governo de Roseana.

A influência de Sarney no governo federal acabou superando a quantidade de votos que seu grupo poderia transferir para o governo. Até o início do ano, o ex-presidente tinha uma cota de dois ministérios no primeiro escalão de Dilma: as pastas de Minas e Energia e do Turismo. Agora, sua influência está restrita ao primeiro ministério, comandado pelo aliado Edison Lobão. As urnas dirão se Sarney ainda manterá a influência no governo do Maranhão. Seu candidato é Edison Lobão Filho.

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