‘Destino de Graça Foster é problema de Dilma’, diz Lula


Ex-presidente se esquivou de comentar o futuro da executiva

Por Vera Rosa
O ex-presidente Lula Foto: Werther Santana/Estadão

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje que o destino da presidente da Petrobrás, Graça Foster, é "um problema da presidente Dilma Rousseff". À saída de uma solenidade no Ministério da Justiça, Lula foi questionado por repórteres se, diante das denúncias de corrupção na Petrobrás, Graça deveria deixar o cargo. "Eu não acho nada", esquivou-se Lula. "É um problema da presidente Dilma, não meu. Eu não posso dar palpite".

Em seu discurso no Ministério, durante solenidade em homenagem aos dez anos da reforma do Judiciário, Lula não citou diretamente o escândalo na Petrobrás, mas disse que "acima de paixões partidárias deve sempre prevalecer o direito de defesa" .

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Diante do procurador geral da República, Rodrigo Janot; do presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowsky, e do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, Lula condenou o que chamou de "julgamento midiático" e de "vazamento seletivo" de denúncias. Recentemente, Janot chegou a defender a substituição de toda a diretoria da Petrobrás.

O ex-presidente Lula Foto: Werther Santana/Estadão

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje que o destino da presidente da Petrobrás, Graça Foster, é "um problema da presidente Dilma Rousseff". À saída de uma solenidade no Ministério da Justiça, Lula foi questionado por repórteres se, diante das denúncias de corrupção na Petrobrás, Graça deveria deixar o cargo. "Eu não acho nada", esquivou-se Lula. "É um problema da presidente Dilma, não meu. Eu não posso dar palpite".

Em seu discurso no Ministério, durante solenidade em homenagem aos dez anos da reforma do Judiciário, Lula não citou diretamente o escândalo na Petrobrás, mas disse que "acima de paixões partidárias deve sempre prevalecer o direito de defesa" .

Diante do procurador geral da República, Rodrigo Janot; do presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowsky, e do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, Lula condenou o que chamou de "julgamento midiático" e de "vazamento seletivo" de denúncias. Recentemente, Janot chegou a defender a substituição de toda a diretoria da Petrobrás.

O ex-presidente Lula Foto: Werther Santana/Estadão

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje que o destino da presidente da Petrobrás, Graça Foster, é "um problema da presidente Dilma Rousseff". À saída de uma solenidade no Ministério da Justiça, Lula foi questionado por repórteres se, diante das denúncias de corrupção na Petrobrás, Graça deveria deixar o cargo. "Eu não acho nada", esquivou-se Lula. "É um problema da presidente Dilma, não meu. Eu não posso dar palpite".

Em seu discurso no Ministério, durante solenidade em homenagem aos dez anos da reforma do Judiciário, Lula não citou diretamente o escândalo na Petrobrás, mas disse que "acima de paixões partidárias deve sempre prevalecer o direito de defesa" .

Diante do procurador geral da República, Rodrigo Janot; do presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowsky, e do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, Lula condenou o que chamou de "julgamento midiático" e de "vazamento seletivo" de denúncias. Recentemente, Janot chegou a defender a substituição de toda a diretoria da Petrobrás.

O ex-presidente Lula Foto: Werther Santana/Estadão

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje que o destino da presidente da Petrobrás, Graça Foster, é "um problema da presidente Dilma Rousseff". À saída de uma solenidade no Ministério da Justiça, Lula foi questionado por repórteres se, diante das denúncias de corrupção na Petrobrás, Graça deveria deixar o cargo. "Eu não acho nada", esquivou-se Lula. "É um problema da presidente Dilma, não meu. Eu não posso dar palpite".

Em seu discurso no Ministério, durante solenidade em homenagem aos dez anos da reforma do Judiciário, Lula não citou diretamente o escândalo na Petrobrás, mas disse que "acima de paixões partidárias deve sempre prevalecer o direito de defesa" .

Diante do procurador geral da República, Rodrigo Janot; do presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowsky, e do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, Lula condenou o que chamou de "julgamento midiático" e de "vazamento seletivo" de denúncias. Recentemente, Janot chegou a defender a substituição de toda a diretoria da Petrobrás.

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