Dilma chega a NY para premiação de Meirelles


Agenda prevê visita de dois dias, incluindo jantar da Câmara Brasil-EUA que escolheu o presidente do BC como uma das personalidades do ano

Por Redação

Sem repercussão na imprensa americana, a pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, desembarca hoje em Nova York para uma visita de dois dias. Será a primeira vez que a ex-ministra estará nos Estados Unidos depois de ter deixado o governo para disputar a sucessão de Luiz Inácio Lula da Silva.

 

A agenda de Dilma prevê, na noite de hoje, a participação no jantar da Câmara do Comércio Brasil-EUA que premiará as personalidades do ano no Hotel Waldorf Astoria. Os escolhidos foram o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, que está em Nova York desde o início da semana, e Jeffrey Robert Immelt, CEO da General Electric.

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Amanhã, a pré-candidata estará na cerimônia de abertura do encontro promovido pela BM&F-Bovespa, que discutirá a eleição presidencial brasileira, onde ela fará uma apresentação.

 

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Segundo a BM&F-Bovespa, todos os principais candidatos presidenciais estão convidados para o evento, que ocorrerá ainda em outras oportunidades em Londres e, mais uma vez , em Nova York. Não há informações sobre quando os pré-candidatos José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV) participarão.

 

Na sua passagem por Nova York, Dilma não deverá se reunir com autoridades americanas e tampouco viajará para Washington. Como é costume nos EUA, a Casa Branca não demonstrou preferência por candidatos na eleição presidencial brasileira.

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Analistas deixam claro, no entanto, que a administração de Barack Obama simpatizaria mais com a eleição de José Serra, especialmente depois de divergências envolvendo os dois governos com relação ao Irã.

 

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Antes da viagem, chegaram a surgir especulações de que Dilma não poderia entrar no país por causa da sua militância no passado. Fernando Gabeira já teve entrada negada nos Estados Unidos por sua participação no sequestro de um embaixador americano. Nas outras vezes em que veio ao país, Dilma estava a serviço do governo. Agora, ela virá em campanha.

 

Até agora, a imprensa americana não deu nenhum destaque para a visita de Dilma. Marina Silva, que esteve nos EUA recentemente, recebeu cobertura de jornais.

Sem repercussão na imprensa americana, a pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, desembarca hoje em Nova York para uma visita de dois dias. Será a primeira vez que a ex-ministra estará nos Estados Unidos depois de ter deixado o governo para disputar a sucessão de Luiz Inácio Lula da Silva.

 

A agenda de Dilma prevê, na noite de hoje, a participação no jantar da Câmara do Comércio Brasil-EUA que premiará as personalidades do ano no Hotel Waldorf Astoria. Os escolhidos foram o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, que está em Nova York desde o início da semana, e Jeffrey Robert Immelt, CEO da General Electric.

 

Amanhã, a pré-candidata estará na cerimônia de abertura do encontro promovido pela BM&F-Bovespa, que discutirá a eleição presidencial brasileira, onde ela fará uma apresentação.

 

Segundo a BM&F-Bovespa, todos os principais candidatos presidenciais estão convidados para o evento, que ocorrerá ainda em outras oportunidades em Londres e, mais uma vez , em Nova York. Não há informações sobre quando os pré-candidatos José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV) participarão.

 

Na sua passagem por Nova York, Dilma não deverá se reunir com autoridades americanas e tampouco viajará para Washington. Como é costume nos EUA, a Casa Branca não demonstrou preferência por candidatos na eleição presidencial brasileira.

 

Analistas deixam claro, no entanto, que a administração de Barack Obama simpatizaria mais com a eleição de José Serra, especialmente depois de divergências envolvendo os dois governos com relação ao Irã.

 

Antes da viagem, chegaram a surgir especulações de que Dilma não poderia entrar no país por causa da sua militância no passado. Fernando Gabeira já teve entrada negada nos Estados Unidos por sua participação no sequestro de um embaixador americano. Nas outras vezes em que veio ao país, Dilma estava a serviço do governo. Agora, ela virá em campanha.

 

Até agora, a imprensa americana não deu nenhum destaque para a visita de Dilma. Marina Silva, que esteve nos EUA recentemente, recebeu cobertura de jornais.

Sem repercussão na imprensa americana, a pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, desembarca hoje em Nova York para uma visita de dois dias. Será a primeira vez que a ex-ministra estará nos Estados Unidos depois de ter deixado o governo para disputar a sucessão de Luiz Inácio Lula da Silva.

 

A agenda de Dilma prevê, na noite de hoje, a participação no jantar da Câmara do Comércio Brasil-EUA que premiará as personalidades do ano no Hotel Waldorf Astoria. Os escolhidos foram o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, que está em Nova York desde o início da semana, e Jeffrey Robert Immelt, CEO da General Electric.

 

Amanhã, a pré-candidata estará na cerimônia de abertura do encontro promovido pela BM&F-Bovespa, que discutirá a eleição presidencial brasileira, onde ela fará uma apresentação.

 

Segundo a BM&F-Bovespa, todos os principais candidatos presidenciais estão convidados para o evento, que ocorrerá ainda em outras oportunidades em Londres e, mais uma vez , em Nova York. Não há informações sobre quando os pré-candidatos José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV) participarão.

 

Na sua passagem por Nova York, Dilma não deverá se reunir com autoridades americanas e tampouco viajará para Washington. Como é costume nos EUA, a Casa Branca não demonstrou preferência por candidatos na eleição presidencial brasileira.

 

Analistas deixam claro, no entanto, que a administração de Barack Obama simpatizaria mais com a eleição de José Serra, especialmente depois de divergências envolvendo os dois governos com relação ao Irã.

 

Antes da viagem, chegaram a surgir especulações de que Dilma não poderia entrar no país por causa da sua militância no passado. Fernando Gabeira já teve entrada negada nos Estados Unidos por sua participação no sequestro de um embaixador americano. Nas outras vezes em que veio ao país, Dilma estava a serviço do governo. Agora, ela virá em campanha.

 

Até agora, a imprensa americana não deu nenhum destaque para a visita de Dilma. Marina Silva, que esteve nos EUA recentemente, recebeu cobertura de jornais.

Sem repercussão na imprensa americana, a pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, desembarca hoje em Nova York para uma visita de dois dias. Será a primeira vez que a ex-ministra estará nos Estados Unidos depois de ter deixado o governo para disputar a sucessão de Luiz Inácio Lula da Silva.

 

A agenda de Dilma prevê, na noite de hoje, a participação no jantar da Câmara do Comércio Brasil-EUA que premiará as personalidades do ano no Hotel Waldorf Astoria. Os escolhidos foram o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, que está em Nova York desde o início da semana, e Jeffrey Robert Immelt, CEO da General Electric.

 

Amanhã, a pré-candidata estará na cerimônia de abertura do encontro promovido pela BM&F-Bovespa, que discutirá a eleição presidencial brasileira, onde ela fará uma apresentação.

 

Segundo a BM&F-Bovespa, todos os principais candidatos presidenciais estão convidados para o evento, que ocorrerá ainda em outras oportunidades em Londres e, mais uma vez , em Nova York. Não há informações sobre quando os pré-candidatos José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV) participarão.

 

Na sua passagem por Nova York, Dilma não deverá se reunir com autoridades americanas e tampouco viajará para Washington. Como é costume nos EUA, a Casa Branca não demonstrou preferência por candidatos na eleição presidencial brasileira.

 

Analistas deixam claro, no entanto, que a administração de Barack Obama simpatizaria mais com a eleição de José Serra, especialmente depois de divergências envolvendo os dois governos com relação ao Irã.

 

Antes da viagem, chegaram a surgir especulações de que Dilma não poderia entrar no país por causa da sua militância no passado. Fernando Gabeira já teve entrada negada nos Estados Unidos por sua participação no sequestro de um embaixador americano. Nas outras vezes em que veio ao país, Dilma estava a serviço do governo. Agora, ela virá em campanha.

 

Até agora, a imprensa americana não deu nenhum destaque para a visita de Dilma. Marina Silva, que esteve nos EUA recentemente, recebeu cobertura de jornais.

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