Dilma defende mais participação social em reforma


Por NIVALDO SOUZA

A presidente Dilma Rousseff cobrou nesta sexta-feira mais participação popular para que a reforma política encaminhada ao Congresso Nacional no ano passado, em resposta às manifestações iniciadas em junho, possa avançar. "Não haverá reforma política se não houver nesse processo a participação popular", afirmou, durante a cerimônia de lançamento da Política Nacional de Participação Social.A presidente também recebeu o 5º Relatório Nacional de Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) e participou da entrega do troféus do 5ª edição do Prêmio ODM Brasil. Ela lançou medidas para melhorar o diálogo da sociedade com o Estado, entre elas: conselhos e ouvidorias para implementar a política nacional de participação social, o portal Participa.br, compromisso nacional pela participação social interlocução com cidades, o marco regulatório da sociedade civil para transparência de políticas públicas e parcerias com ONGs. "Celebrar a democracia significa celebrar as transformações profundas de um País", discursou. O discurso da presidente foi interrompido por membros do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), que representa servidores das universidades federais em greve. Eles pediram para a presidente assinar o acordo coletivo para aumento de salário e o projeto que destina 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a Educação Pública. "Aqui somos todos democráticos. Vocês têm todo o direito de se manifestar e o restante de ouvir, então vamos negociar", disse Dilma. Em seguida, os manifestantes foram retirados do auditório pela segurança da Presidência.

A presidente Dilma Rousseff cobrou nesta sexta-feira mais participação popular para que a reforma política encaminhada ao Congresso Nacional no ano passado, em resposta às manifestações iniciadas em junho, possa avançar. "Não haverá reforma política se não houver nesse processo a participação popular", afirmou, durante a cerimônia de lançamento da Política Nacional de Participação Social.A presidente também recebeu o 5º Relatório Nacional de Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) e participou da entrega do troféus do 5ª edição do Prêmio ODM Brasil. Ela lançou medidas para melhorar o diálogo da sociedade com o Estado, entre elas: conselhos e ouvidorias para implementar a política nacional de participação social, o portal Participa.br, compromisso nacional pela participação social interlocução com cidades, o marco regulatório da sociedade civil para transparência de políticas públicas e parcerias com ONGs. "Celebrar a democracia significa celebrar as transformações profundas de um País", discursou. O discurso da presidente foi interrompido por membros do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), que representa servidores das universidades federais em greve. Eles pediram para a presidente assinar o acordo coletivo para aumento de salário e o projeto que destina 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a Educação Pública. "Aqui somos todos democráticos. Vocês têm todo o direito de se manifestar e o restante de ouvir, então vamos negociar", disse Dilma. Em seguida, os manifestantes foram retirados do auditório pela segurança da Presidência.

A presidente Dilma Rousseff cobrou nesta sexta-feira mais participação popular para que a reforma política encaminhada ao Congresso Nacional no ano passado, em resposta às manifestações iniciadas em junho, possa avançar. "Não haverá reforma política se não houver nesse processo a participação popular", afirmou, durante a cerimônia de lançamento da Política Nacional de Participação Social.A presidente também recebeu o 5º Relatório Nacional de Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) e participou da entrega do troféus do 5ª edição do Prêmio ODM Brasil. Ela lançou medidas para melhorar o diálogo da sociedade com o Estado, entre elas: conselhos e ouvidorias para implementar a política nacional de participação social, o portal Participa.br, compromisso nacional pela participação social interlocução com cidades, o marco regulatório da sociedade civil para transparência de políticas públicas e parcerias com ONGs. "Celebrar a democracia significa celebrar as transformações profundas de um País", discursou. O discurso da presidente foi interrompido por membros do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), que representa servidores das universidades federais em greve. Eles pediram para a presidente assinar o acordo coletivo para aumento de salário e o projeto que destina 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a Educação Pública. "Aqui somos todos democráticos. Vocês têm todo o direito de se manifestar e o restante de ouvir, então vamos negociar", disse Dilma. Em seguida, os manifestantes foram retirados do auditório pela segurança da Presidência.

A presidente Dilma Rousseff cobrou nesta sexta-feira mais participação popular para que a reforma política encaminhada ao Congresso Nacional no ano passado, em resposta às manifestações iniciadas em junho, possa avançar. "Não haverá reforma política se não houver nesse processo a participação popular", afirmou, durante a cerimônia de lançamento da Política Nacional de Participação Social.A presidente também recebeu o 5º Relatório Nacional de Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) e participou da entrega do troféus do 5ª edição do Prêmio ODM Brasil. Ela lançou medidas para melhorar o diálogo da sociedade com o Estado, entre elas: conselhos e ouvidorias para implementar a política nacional de participação social, o portal Participa.br, compromisso nacional pela participação social interlocução com cidades, o marco regulatório da sociedade civil para transparência de políticas públicas e parcerias com ONGs. "Celebrar a democracia significa celebrar as transformações profundas de um País", discursou. O discurso da presidente foi interrompido por membros do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), que representa servidores das universidades federais em greve. Eles pediram para a presidente assinar o acordo coletivo para aumento de salário e o projeto que destina 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a Educação Pública. "Aqui somos todos democráticos. Vocês têm todo o direito de se manifestar e o restante de ouvir, então vamos negociar", disse Dilma. Em seguida, os manifestantes foram retirados do auditório pela segurança da Presidência.

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