Dilma defende pacto com povo e reafirma necessidade de plebiscito para novas eleições


Em resposta à senadora Vanessa Grazziotin, presidente afastada diz que, no atual cenário político, com 35 partidos e um Congresso fragmentado, é muito difícil governar

Por Idiana Tomazelli, Julia Lindner, Carla Araujo e Álvaro Campos
Dilma Rousseff responde a senadores Foto: André Dusek|Estadão

BRASÍLIA - A presidente afastada da República, Dilma Rousseff, voltou a defender nesta segunda-feira, 29, a realização de novas eleições. Respondendo a uma pergunta da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), ela disse que um novo pacto com a sociedade não pode vir de cima. "O pacto tem de ser tecido com a população, que seja chamada a se posicionar através de eleições diretas e um plebiscito para a reforma política", comentou.

Dilma disse que, no atual cenário político brasileiro, com 35 partidos e um Congresso fragmentado, é muito difícil governar. "Observando a dificuldade que o brasileiro tem de se reconhecer nas representações políticas hoje, eu considero a importância da reforma política".

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A presidente comentou ainda que não responderia outros pontos apontados por Vanessa porque já havia falado sobre isso anteriormente. Nesse ponto, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, agradeceu a concisão da presidente. 

Dilma Rousseff responde a senadores Foto: André Dusek|Estadão

BRASÍLIA - A presidente afastada da República, Dilma Rousseff, voltou a defender nesta segunda-feira, 29, a realização de novas eleições. Respondendo a uma pergunta da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), ela disse que um novo pacto com a sociedade não pode vir de cima. "O pacto tem de ser tecido com a população, que seja chamada a se posicionar através de eleições diretas e um plebiscito para a reforma política", comentou.

Dilma disse que, no atual cenário político brasileiro, com 35 partidos e um Congresso fragmentado, é muito difícil governar. "Observando a dificuldade que o brasileiro tem de se reconhecer nas representações políticas hoje, eu considero a importância da reforma política".

A presidente comentou ainda que não responderia outros pontos apontados por Vanessa porque já havia falado sobre isso anteriormente. Nesse ponto, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, agradeceu a concisão da presidente. 

Dilma Rousseff responde a senadores Foto: André Dusek|Estadão

BRASÍLIA - A presidente afastada da República, Dilma Rousseff, voltou a defender nesta segunda-feira, 29, a realização de novas eleições. Respondendo a uma pergunta da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), ela disse que um novo pacto com a sociedade não pode vir de cima. "O pacto tem de ser tecido com a população, que seja chamada a se posicionar através de eleições diretas e um plebiscito para a reforma política", comentou.

Dilma disse que, no atual cenário político brasileiro, com 35 partidos e um Congresso fragmentado, é muito difícil governar. "Observando a dificuldade que o brasileiro tem de se reconhecer nas representações políticas hoje, eu considero a importância da reforma política".

A presidente comentou ainda que não responderia outros pontos apontados por Vanessa porque já havia falado sobre isso anteriormente. Nesse ponto, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, agradeceu a concisão da presidente. 

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BRASÍLIA - A presidente afastada da República, Dilma Rousseff, voltou a defender nesta segunda-feira, 29, a realização de novas eleições. Respondendo a uma pergunta da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), ela disse que um novo pacto com a sociedade não pode vir de cima. "O pacto tem de ser tecido com a população, que seja chamada a se posicionar através de eleições diretas e um plebiscito para a reforma política", comentou.

Dilma disse que, no atual cenário político brasileiro, com 35 partidos e um Congresso fragmentado, é muito difícil governar. "Observando a dificuldade que o brasileiro tem de se reconhecer nas representações políticas hoje, eu considero a importância da reforma política".

A presidente comentou ainda que não responderia outros pontos apontados por Vanessa porque já havia falado sobre isso anteriormente. Nesse ponto, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, agradeceu a concisão da presidente. 

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