Dilma diz que propor fim de ministérios é um 'escândalo'


"Tem gente querendo reduzir ministérios, um deles o da igualdade racial, outro o que luta em defesa das mulheres", disse a presidente

Por MARIANA SALLOWICZ E LUCIANA NUNES LEAL
Dilma Rousseff afirmou: "Não acredito em governo dos bons, mas em governo referendado pelo voto popular." Foto: Fábio Motta/Estadão

A presidente da República, Dilma Rousseff, respondeu hoje críticas feitas por seus dois principais adversários na corrida presidencial - Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB) - e considerou um "escândalo" a proposta deles de diminuição no número de ministérios.

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"Tem gente querendo reduzir ministérios, um deles o da igualdade racial, outro o que luta em defesa das mulheres. Outro ministério que eles não gostam muito é o do direitos humanos, eles querem acabar com o ministério do empreendedorismo, da micro e pequena empresa", disse a presidente, em discurso durante visita a Central Única das Favelas (CUFA), no Rio.

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Em uma resposta direta à candidata Marina Silva (PSB), que promete, se eleita, convidar "os melhores nomes" de cada partido político para seu governo, Dilma Rousseff afirmou: "Não acredito em governo dos bons, mas em governo referendado pelo voto popular." A presidente também disse que supor uma democracia sem partidos políticos é uma "invenção".

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Dilma reagiu ainda à declaração de Marina de que o ex-diretor de abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa foi indicado para o cargo "para assaltar os cofres" da estatal. "É uma fala que não é de muito alto nível, lamento aquela fala. De 12 anos (da gestão do PT), ela esteve oito anos no governo, como eu e outros ministros. Em qualquer lugar, em qualquer empresa, pode haver pessoas que fazem malfeitos e o que se tem que fazer é investigar", disse.

Dilma Rousseff afirmou: "Não acredito em governo dos bons, mas em governo referendado pelo voto popular." Foto: Fábio Motta/Estadão

A presidente da República, Dilma Rousseff, respondeu hoje críticas feitas por seus dois principais adversários na corrida presidencial - Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB) - e considerou um "escândalo" a proposta deles de diminuição no número de ministérios.

"Tem gente querendo reduzir ministérios, um deles o da igualdade racial, outro o que luta em defesa das mulheres. Outro ministério que eles não gostam muito é o do direitos humanos, eles querem acabar com o ministério do empreendedorismo, da micro e pequena empresa", disse a presidente, em discurso durante visita a Central Única das Favelas (CUFA), no Rio.

Em uma resposta direta à candidata Marina Silva (PSB), que promete, se eleita, convidar "os melhores nomes" de cada partido político para seu governo, Dilma Rousseff afirmou: "Não acredito em governo dos bons, mas em governo referendado pelo voto popular." A presidente também disse que supor uma democracia sem partidos políticos é uma "invenção".

Dilma reagiu ainda à declaração de Marina de que o ex-diretor de abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa foi indicado para o cargo "para assaltar os cofres" da estatal. "É uma fala que não é de muito alto nível, lamento aquela fala. De 12 anos (da gestão do PT), ela esteve oito anos no governo, como eu e outros ministros. Em qualquer lugar, em qualquer empresa, pode haver pessoas que fazem malfeitos e o que se tem que fazer é investigar", disse.

Dilma Rousseff afirmou: "Não acredito em governo dos bons, mas em governo referendado pelo voto popular." Foto: Fábio Motta/Estadão

A presidente da República, Dilma Rousseff, respondeu hoje críticas feitas por seus dois principais adversários na corrida presidencial - Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB) - e considerou um "escândalo" a proposta deles de diminuição no número de ministérios.

"Tem gente querendo reduzir ministérios, um deles o da igualdade racial, outro o que luta em defesa das mulheres. Outro ministério que eles não gostam muito é o do direitos humanos, eles querem acabar com o ministério do empreendedorismo, da micro e pequena empresa", disse a presidente, em discurso durante visita a Central Única das Favelas (CUFA), no Rio.

Em uma resposta direta à candidata Marina Silva (PSB), que promete, se eleita, convidar "os melhores nomes" de cada partido político para seu governo, Dilma Rousseff afirmou: "Não acredito em governo dos bons, mas em governo referendado pelo voto popular." A presidente também disse que supor uma democracia sem partidos políticos é uma "invenção".

Dilma reagiu ainda à declaração de Marina de que o ex-diretor de abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa foi indicado para o cargo "para assaltar os cofres" da estatal. "É uma fala que não é de muito alto nível, lamento aquela fala. De 12 anos (da gestão do PT), ela esteve oito anos no governo, como eu e outros ministros. Em qualquer lugar, em qualquer empresa, pode haver pessoas que fazem malfeitos e o que se tem que fazer é investigar", disse.

Dilma Rousseff afirmou: "Não acredito em governo dos bons, mas em governo referendado pelo voto popular." Foto: Fábio Motta/Estadão

A presidente da República, Dilma Rousseff, respondeu hoje críticas feitas por seus dois principais adversários na corrida presidencial - Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB) - e considerou um "escândalo" a proposta deles de diminuição no número de ministérios.

"Tem gente querendo reduzir ministérios, um deles o da igualdade racial, outro o que luta em defesa das mulheres. Outro ministério que eles não gostam muito é o do direitos humanos, eles querem acabar com o ministério do empreendedorismo, da micro e pequena empresa", disse a presidente, em discurso durante visita a Central Única das Favelas (CUFA), no Rio.

Em uma resposta direta à candidata Marina Silva (PSB), que promete, se eleita, convidar "os melhores nomes" de cada partido político para seu governo, Dilma Rousseff afirmou: "Não acredito em governo dos bons, mas em governo referendado pelo voto popular." A presidente também disse que supor uma democracia sem partidos políticos é uma "invenção".

Dilma reagiu ainda à declaração de Marina de que o ex-diretor de abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa foi indicado para o cargo "para assaltar os cofres" da estatal. "É uma fala que não é de muito alto nível, lamento aquela fala. De 12 anos (da gestão do PT), ela esteve oito anos no governo, como eu e outros ministros. Em qualquer lugar, em qualquer empresa, pode haver pessoas que fazem malfeitos e o que se tem que fazer é investigar", disse.

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