Dilma não vai fará campanha em cidades com mais de um candidato da base


Presidente também quer evitar uso da máquina pública nas eleições municipais

Por Redação

BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff garantiu ontem que o governo não se envolverá na campanha eleitoral nas cidades onde houver mais de um candidato da base aliada na disputa pelas prefeituras. Em reunião com o Conselho Político, formado por líderes e dirigentes dos 14 partidos que sustentam o Planalto no Congresso, Dilma também prometeu impedir o uso da máquina pública na eleição.

"Não vou permitir que usem o governo para beneficiar A, B ou C", afirmou a presidente. Diante do aliados, Dilma avaliou o primeiro ano de governo como "excepcional" e insistiu que todas as conquistas só foram possíveis em razão da unidade partidária. "Obviamente que as pessoas podem ter suas preferências pessoais e fazer campanha, mas o governo não fará."

Apesar da garantia da presidente, um deputado pareceu desconfiar da neutralidade e cochichou no ouvido do outro: "Mas e o Lula?" Era uma referência ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que articula a operação política para o PSD do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, apoiar o candidato do PT, Fernando Haddad, e promete atuar como cabo eleitoral na disputa das principais capitais.

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"Lula será um canhão nessa campanha, principalmente depois do tratamento (contra um câncer na laringe), mas a presidente Dilma garantiu ao Michel (vice-presidente Michel Temer) que não subirá no palanque de ninguém", afirmou o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN).

A estratégia que preserva Dilma e evita ciumeira na dividida base eleitoral foi acertada recentemente com o próprio Lula. "Depois das eleições, os que perderam voltam para o Congresso cheio de mágoas e aí querem dar o troco", comentou o ex-presidente, de acordo com relato de dois petistas.

Naprática, porém, Dilma deve gravar mensagens de apoio na propaganda eleitoral de TV para determinados candidatos, como Haddad, ex-ministro da Educação.

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O PR foi o único dos 14 partidos da base aliada que não compareceu ontem à reunião do Conselho Político. A legenda oscila entre a aproximação e a distância do Planalto e se declara "independente" do governo desde a queda do ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, em julho do ano passado.

Na tentativa de soldar sua base de sustentação, Dilma avisou que voltará a se reunir com grupos de partidos aliados, a partir de março. Ela também prometeu continuar as viagens de inspeção às obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que enfrenta problemas em muitas regiões. "É o olho do dono que engorda o gado", resumiu a presidente, recorrendo a um ditado popular.

BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff garantiu ontem que o governo não se envolverá na campanha eleitoral nas cidades onde houver mais de um candidato da base aliada na disputa pelas prefeituras. Em reunião com o Conselho Político, formado por líderes e dirigentes dos 14 partidos que sustentam o Planalto no Congresso, Dilma também prometeu impedir o uso da máquina pública na eleição.

"Não vou permitir que usem o governo para beneficiar A, B ou C", afirmou a presidente. Diante do aliados, Dilma avaliou o primeiro ano de governo como "excepcional" e insistiu que todas as conquistas só foram possíveis em razão da unidade partidária. "Obviamente que as pessoas podem ter suas preferências pessoais e fazer campanha, mas o governo não fará."

Apesar da garantia da presidente, um deputado pareceu desconfiar da neutralidade e cochichou no ouvido do outro: "Mas e o Lula?" Era uma referência ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que articula a operação política para o PSD do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, apoiar o candidato do PT, Fernando Haddad, e promete atuar como cabo eleitoral na disputa das principais capitais.

"Lula será um canhão nessa campanha, principalmente depois do tratamento (contra um câncer na laringe), mas a presidente Dilma garantiu ao Michel (vice-presidente Michel Temer) que não subirá no palanque de ninguém", afirmou o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN).

A estratégia que preserva Dilma e evita ciumeira na dividida base eleitoral foi acertada recentemente com o próprio Lula. "Depois das eleições, os que perderam voltam para o Congresso cheio de mágoas e aí querem dar o troco", comentou o ex-presidente, de acordo com relato de dois petistas.

Naprática, porém, Dilma deve gravar mensagens de apoio na propaganda eleitoral de TV para determinados candidatos, como Haddad, ex-ministro da Educação.

O PR foi o único dos 14 partidos da base aliada que não compareceu ontem à reunião do Conselho Político. A legenda oscila entre a aproximação e a distância do Planalto e se declara "independente" do governo desde a queda do ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, em julho do ano passado.

Na tentativa de soldar sua base de sustentação, Dilma avisou que voltará a se reunir com grupos de partidos aliados, a partir de março. Ela também prometeu continuar as viagens de inspeção às obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que enfrenta problemas em muitas regiões. "É o olho do dono que engorda o gado", resumiu a presidente, recorrendo a um ditado popular.

BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff garantiu ontem que o governo não se envolverá na campanha eleitoral nas cidades onde houver mais de um candidato da base aliada na disputa pelas prefeituras. Em reunião com o Conselho Político, formado por líderes e dirigentes dos 14 partidos que sustentam o Planalto no Congresso, Dilma também prometeu impedir o uso da máquina pública na eleição.

"Não vou permitir que usem o governo para beneficiar A, B ou C", afirmou a presidente. Diante do aliados, Dilma avaliou o primeiro ano de governo como "excepcional" e insistiu que todas as conquistas só foram possíveis em razão da unidade partidária. "Obviamente que as pessoas podem ter suas preferências pessoais e fazer campanha, mas o governo não fará."

Apesar da garantia da presidente, um deputado pareceu desconfiar da neutralidade e cochichou no ouvido do outro: "Mas e o Lula?" Era uma referência ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que articula a operação política para o PSD do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, apoiar o candidato do PT, Fernando Haddad, e promete atuar como cabo eleitoral na disputa das principais capitais.

"Lula será um canhão nessa campanha, principalmente depois do tratamento (contra um câncer na laringe), mas a presidente Dilma garantiu ao Michel (vice-presidente Michel Temer) que não subirá no palanque de ninguém", afirmou o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN).

A estratégia que preserva Dilma e evita ciumeira na dividida base eleitoral foi acertada recentemente com o próprio Lula. "Depois das eleições, os que perderam voltam para o Congresso cheio de mágoas e aí querem dar o troco", comentou o ex-presidente, de acordo com relato de dois petistas.

Naprática, porém, Dilma deve gravar mensagens de apoio na propaganda eleitoral de TV para determinados candidatos, como Haddad, ex-ministro da Educação.

O PR foi o único dos 14 partidos da base aliada que não compareceu ontem à reunião do Conselho Político. A legenda oscila entre a aproximação e a distância do Planalto e se declara "independente" do governo desde a queda do ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, em julho do ano passado.

Na tentativa de soldar sua base de sustentação, Dilma avisou que voltará a se reunir com grupos de partidos aliados, a partir de março. Ela também prometeu continuar as viagens de inspeção às obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que enfrenta problemas em muitas regiões. "É o olho do dono que engorda o gado", resumiu a presidente, recorrendo a um ditado popular.

BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff garantiu ontem que o governo não se envolverá na campanha eleitoral nas cidades onde houver mais de um candidato da base aliada na disputa pelas prefeituras. Em reunião com o Conselho Político, formado por líderes e dirigentes dos 14 partidos que sustentam o Planalto no Congresso, Dilma também prometeu impedir o uso da máquina pública na eleição.

"Não vou permitir que usem o governo para beneficiar A, B ou C", afirmou a presidente. Diante do aliados, Dilma avaliou o primeiro ano de governo como "excepcional" e insistiu que todas as conquistas só foram possíveis em razão da unidade partidária. "Obviamente que as pessoas podem ter suas preferências pessoais e fazer campanha, mas o governo não fará."

Apesar da garantia da presidente, um deputado pareceu desconfiar da neutralidade e cochichou no ouvido do outro: "Mas e o Lula?" Era uma referência ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que articula a operação política para o PSD do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, apoiar o candidato do PT, Fernando Haddad, e promete atuar como cabo eleitoral na disputa das principais capitais.

"Lula será um canhão nessa campanha, principalmente depois do tratamento (contra um câncer na laringe), mas a presidente Dilma garantiu ao Michel (vice-presidente Michel Temer) que não subirá no palanque de ninguém", afirmou o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN).

A estratégia que preserva Dilma e evita ciumeira na dividida base eleitoral foi acertada recentemente com o próprio Lula. "Depois das eleições, os que perderam voltam para o Congresso cheio de mágoas e aí querem dar o troco", comentou o ex-presidente, de acordo com relato de dois petistas.

Naprática, porém, Dilma deve gravar mensagens de apoio na propaganda eleitoral de TV para determinados candidatos, como Haddad, ex-ministro da Educação.

O PR foi o único dos 14 partidos da base aliada que não compareceu ontem à reunião do Conselho Político. A legenda oscila entre a aproximação e a distância do Planalto e se declara "independente" do governo desde a queda do ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, em julho do ano passado.

Na tentativa de soldar sua base de sustentação, Dilma avisou que voltará a se reunir com grupos de partidos aliados, a partir de março. Ela também prometeu continuar as viagens de inspeção às obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que enfrenta problemas em muitas regiões. "É o olho do dono que engorda o gado", resumiu a presidente, recorrendo a um ditado popular.

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