Dilma quer recompor base aliada, diz líder do PT


Por RICARDO DELLA COLETTA E RAFAEL MORAES MOURA

O líder do PT na Câmara dos Deputados, José Guimarães, afirmou nesta sexta-feira, 05, que, na reunião da presidente Dilma Rousseff com parlamentares da legenda nesta manhã, foi foram discutidas formas de "recompor" a base aliada no Congresso e de como "afinar a viola" da relação com as demais siglas, sobretudo com o PMDB, principal sigla aliada. "A presidente pediu apoio para nós ajudarmos na recomposição da base, principalmente, no diálogo com o PMDB", resumiu o deputado, logo após o encontro no Palácio do Planalto.Segundo Guimarães, a "pacificação" da base pretende garantir a governabilidade e a aprovação de projetos de interesse do País. Ele disse também que a pauta do Parlamento foi debatida e fez um apelo para que projetos que levem a um "desequilíbrio fiscal" não sejam votados. "Não podemos votar tudo aquilo que possa sinalizar um desequilíbrio fiscal do País". Guimarães relatou também que a presidente ressaltou, na reunião, compromisso com o combate à inflação e com o rigor fiscal. "Inauguramos um novo tempo com a bancada", disse o deputado.O líder do PT disse ainda que há, hoje, dois grandes desafios postos: a recomposição da base - para garantir a governabilidade e para evitar que passem propostas que comprometam um ajuste fiscal do governo, "que neste momento são necessários" - e um "diálogo permanente com as ruas do País".Guimarães negou que exista um coro de "volta, Lula" no partido. "Não existe esse debate, estamos e firmamos posição com a presidente Dilma, que vai liderar esse processo de mudança por dentro. Não tem esse negócio de volta, Lula."

O líder do PT na Câmara dos Deputados, José Guimarães, afirmou nesta sexta-feira, 05, que, na reunião da presidente Dilma Rousseff com parlamentares da legenda nesta manhã, foi foram discutidas formas de "recompor" a base aliada no Congresso e de como "afinar a viola" da relação com as demais siglas, sobretudo com o PMDB, principal sigla aliada. "A presidente pediu apoio para nós ajudarmos na recomposição da base, principalmente, no diálogo com o PMDB", resumiu o deputado, logo após o encontro no Palácio do Planalto.Segundo Guimarães, a "pacificação" da base pretende garantir a governabilidade e a aprovação de projetos de interesse do País. Ele disse também que a pauta do Parlamento foi debatida e fez um apelo para que projetos que levem a um "desequilíbrio fiscal" não sejam votados. "Não podemos votar tudo aquilo que possa sinalizar um desequilíbrio fiscal do País". Guimarães relatou também que a presidente ressaltou, na reunião, compromisso com o combate à inflação e com o rigor fiscal. "Inauguramos um novo tempo com a bancada", disse o deputado.O líder do PT disse ainda que há, hoje, dois grandes desafios postos: a recomposição da base - para garantir a governabilidade e para evitar que passem propostas que comprometam um ajuste fiscal do governo, "que neste momento são necessários" - e um "diálogo permanente com as ruas do País".Guimarães negou que exista um coro de "volta, Lula" no partido. "Não existe esse debate, estamos e firmamos posição com a presidente Dilma, que vai liderar esse processo de mudança por dentro. Não tem esse negócio de volta, Lula."

O líder do PT na Câmara dos Deputados, José Guimarães, afirmou nesta sexta-feira, 05, que, na reunião da presidente Dilma Rousseff com parlamentares da legenda nesta manhã, foi foram discutidas formas de "recompor" a base aliada no Congresso e de como "afinar a viola" da relação com as demais siglas, sobretudo com o PMDB, principal sigla aliada. "A presidente pediu apoio para nós ajudarmos na recomposição da base, principalmente, no diálogo com o PMDB", resumiu o deputado, logo após o encontro no Palácio do Planalto.Segundo Guimarães, a "pacificação" da base pretende garantir a governabilidade e a aprovação de projetos de interesse do País. Ele disse também que a pauta do Parlamento foi debatida e fez um apelo para que projetos que levem a um "desequilíbrio fiscal" não sejam votados. "Não podemos votar tudo aquilo que possa sinalizar um desequilíbrio fiscal do País". Guimarães relatou também que a presidente ressaltou, na reunião, compromisso com o combate à inflação e com o rigor fiscal. "Inauguramos um novo tempo com a bancada", disse o deputado.O líder do PT disse ainda que há, hoje, dois grandes desafios postos: a recomposição da base - para garantir a governabilidade e para evitar que passem propostas que comprometam um ajuste fiscal do governo, "que neste momento são necessários" - e um "diálogo permanente com as ruas do País".Guimarães negou que exista um coro de "volta, Lula" no partido. "Não existe esse debate, estamos e firmamos posição com a presidente Dilma, que vai liderar esse processo de mudança por dentro. Não tem esse negócio de volta, Lula."

O líder do PT na Câmara dos Deputados, José Guimarães, afirmou nesta sexta-feira, 05, que, na reunião da presidente Dilma Rousseff com parlamentares da legenda nesta manhã, foi foram discutidas formas de "recompor" a base aliada no Congresso e de como "afinar a viola" da relação com as demais siglas, sobretudo com o PMDB, principal sigla aliada. "A presidente pediu apoio para nós ajudarmos na recomposição da base, principalmente, no diálogo com o PMDB", resumiu o deputado, logo após o encontro no Palácio do Planalto.Segundo Guimarães, a "pacificação" da base pretende garantir a governabilidade e a aprovação de projetos de interesse do País. Ele disse também que a pauta do Parlamento foi debatida e fez um apelo para que projetos que levem a um "desequilíbrio fiscal" não sejam votados. "Não podemos votar tudo aquilo que possa sinalizar um desequilíbrio fiscal do País". Guimarães relatou também que a presidente ressaltou, na reunião, compromisso com o combate à inflação e com o rigor fiscal. "Inauguramos um novo tempo com a bancada", disse o deputado.O líder do PT disse ainda que há, hoje, dois grandes desafios postos: a recomposição da base - para garantir a governabilidade e para evitar que passem propostas que comprometam um ajuste fiscal do governo, "que neste momento são necessários" - e um "diálogo permanente com as ruas do País".Guimarães negou que exista um coro de "volta, Lula" no partido. "Não existe esse debate, estamos e firmamos posição com a presidente Dilma, que vai liderar esse processo de mudança por dentro. Não tem esse negócio de volta, Lula."

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