Dilma Rousseff aparece de visual novo ao lado de Lula


Ministra participa do lançamento do Programa Nacional de Direitos Humanos 3, no Palácio do Itamaraty

Por Rosana de Cássia e Gerusa Marques

A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, apareceu, nesta segunda, 21, pela primeira vez, sem peruca, depois do tratamento de quimioterapia a que se submeteu para combater um câncer linfático. Ela participou da cerimônia de lançamento do Programa Nacional de Direitos Humanos 3, no Palácio do Itamaraty, acompanhando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

 

Em entrevista, a ministra disse que decidiu aparecer em público novamente com seu cabelo natural, no dia de hoje, porque achou que "já estava bom". Ela vinha usando peruca por causa da queda de cabelo causada pela quimioterapia. A ministra falou em entrevista que, antes, não dava para deixar de usar peruca, porque seu cabelo, depois do tratamento, ainda estava irregular, "cheio de buracos".

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Lula volta a defender candidatura de Dilma à Presidência

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"Achei que já estava bom", disse a ministra, referindo-se ao fato de ter aparecido hoje com o cabelo natural. "Não dava para tirar (a peruca) lá em Copenhague", comentou, à 15ª conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas (COP 15), da qual participou na semana passada, na capital da Dinamarca.

 

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Elogios de José Alencar

 

O vice-presidente da República, José Alencar, disse que achou bonito o novo visual da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. "Eu já passei por isso, também perdi o cabelo, mas agora está nascendo. Mas está bonito o cabelo dela. Está moderno", afirmou Alencar, ao deixar há pouco o Palácio do Itamaraty, onde também participou da cerimônia de lançamento do Programa Nacional de Direitos Humanos 3.

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Com relação à candidatura da ministra para a Presidência da República, Alencar disse que há uma característica na pessoa da ministra que deve ser observada. "Ela é uma mulher braba. E nós sempre precisamos que à frente do governo esteja alguém com determinação, competência e história. E a Dilma possui tudo isso. Não é por acaso que o presidente Lula a escolheu como sua indicada", afirmou.

 

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Sobre sua possível candidatura ao Senado, Alencar disse que só o fará se Deus deixar, referindo-se ao tratamento de câncer no abdome. "As coisas estão indo bem, o tumor está definhando. Significa que está secando, desaparecendo. Alguns médicos já falam para eu colocar o verbo no passado. Havia um câncer no José Alencar. Se Deus me curar, eu aceito disputar democraticamente", afirmou.

 

Discurso emocionado

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Em discurso emocionado, há pouco, na solenidade que homenageou sua colega de luta revolucionária, Inês Etiene Romeu, com a entrega do prêmio Direitos Humanos 2009, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, destacou a importância da homenagem como "testemunho da generosidade, da coragem e da dignidade de uma geração". "Quem viveu aquele tempo em que palavra democracia era esquecida, quando não perversamente deturpada, compreende o sentido do resgate a conservação da memória do que ocorreu no país naquele período", disse Dilma, ao lembrar que foi companheira de Inês, de sonhos e lutas. "Naquela época a opressão deles (militares) e a nossa esperança foram companheiras cotidianas". Dilma lembrou também dos colegas torturados e mortos nas prisões da ditadura e destacou o sofrimento da amiga, que foi sequestrada e submetida à violência, em cárcere privado e beneficiada anos depois, com a Lei da Anistia.

 

"Inês, o Brasil te reconhece com este premio. Obrigada por tudo", disse Dilma, explicando que a emoção é maior porque o País vive hoje um novo momento de transformação social, política, econômica e sobretudo democrática, alcançados no governo Lula. "O Brasil, hoje, é um Brasil que o seu estado e os seus recursos estão realmente a serviço da maioria da população", destacou.

A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, apareceu, nesta segunda, 21, pela primeira vez, sem peruca, depois do tratamento de quimioterapia a que se submeteu para combater um câncer linfático. Ela participou da cerimônia de lançamento do Programa Nacional de Direitos Humanos 3, no Palácio do Itamaraty, acompanhando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

 

Em entrevista, a ministra disse que decidiu aparecer em público novamente com seu cabelo natural, no dia de hoje, porque achou que "já estava bom". Ela vinha usando peruca por causa da queda de cabelo causada pela quimioterapia. A ministra falou em entrevista que, antes, não dava para deixar de usar peruca, porque seu cabelo, depois do tratamento, ainda estava irregular, "cheio de buracos".

 

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"Achei que já estava bom", disse a ministra, referindo-se ao fato de ter aparecido hoje com o cabelo natural. "Não dava para tirar (a peruca) lá em Copenhague", comentou, à 15ª conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas (COP 15), da qual participou na semana passada, na capital da Dinamarca.

 

Elogios de José Alencar

 

O vice-presidente da República, José Alencar, disse que achou bonito o novo visual da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. "Eu já passei por isso, também perdi o cabelo, mas agora está nascendo. Mas está bonito o cabelo dela. Está moderno", afirmou Alencar, ao deixar há pouco o Palácio do Itamaraty, onde também participou da cerimônia de lançamento do Programa Nacional de Direitos Humanos 3.

 

Com relação à candidatura da ministra para a Presidência da República, Alencar disse que há uma característica na pessoa da ministra que deve ser observada. "Ela é uma mulher braba. E nós sempre precisamos que à frente do governo esteja alguém com determinação, competência e história. E a Dilma possui tudo isso. Não é por acaso que o presidente Lula a escolheu como sua indicada", afirmou.

 

Sobre sua possível candidatura ao Senado, Alencar disse que só o fará se Deus deixar, referindo-se ao tratamento de câncer no abdome. "As coisas estão indo bem, o tumor está definhando. Significa que está secando, desaparecendo. Alguns médicos já falam para eu colocar o verbo no passado. Havia um câncer no José Alencar. Se Deus me curar, eu aceito disputar democraticamente", afirmou.

 

Discurso emocionado

 

Em discurso emocionado, há pouco, na solenidade que homenageou sua colega de luta revolucionária, Inês Etiene Romeu, com a entrega do prêmio Direitos Humanos 2009, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, destacou a importância da homenagem como "testemunho da generosidade, da coragem e da dignidade de uma geração". "Quem viveu aquele tempo em que palavra democracia era esquecida, quando não perversamente deturpada, compreende o sentido do resgate a conservação da memória do que ocorreu no país naquele período", disse Dilma, ao lembrar que foi companheira de Inês, de sonhos e lutas. "Naquela época a opressão deles (militares) e a nossa esperança foram companheiras cotidianas". Dilma lembrou também dos colegas torturados e mortos nas prisões da ditadura e destacou o sofrimento da amiga, que foi sequestrada e submetida à violência, em cárcere privado e beneficiada anos depois, com a Lei da Anistia.

 

"Inês, o Brasil te reconhece com este premio. Obrigada por tudo", disse Dilma, explicando que a emoção é maior porque o País vive hoje um novo momento de transformação social, política, econômica e sobretudo democrática, alcançados no governo Lula. "O Brasil, hoje, é um Brasil que o seu estado e os seus recursos estão realmente a serviço da maioria da população", destacou.

A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, apareceu, nesta segunda, 21, pela primeira vez, sem peruca, depois do tratamento de quimioterapia a que se submeteu para combater um câncer linfático. Ela participou da cerimônia de lançamento do Programa Nacional de Direitos Humanos 3, no Palácio do Itamaraty, acompanhando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

 

Em entrevista, a ministra disse que decidiu aparecer em público novamente com seu cabelo natural, no dia de hoje, porque achou que "já estava bom". Ela vinha usando peruca por causa da queda de cabelo causada pela quimioterapia. A ministra falou em entrevista que, antes, não dava para deixar de usar peruca, porque seu cabelo, depois do tratamento, ainda estava irregular, "cheio de buracos".

 

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"Achei que já estava bom", disse a ministra, referindo-se ao fato de ter aparecido hoje com o cabelo natural. "Não dava para tirar (a peruca) lá em Copenhague", comentou, à 15ª conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas (COP 15), da qual participou na semana passada, na capital da Dinamarca.

 

Elogios de José Alencar

 

O vice-presidente da República, José Alencar, disse que achou bonito o novo visual da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. "Eu já passei por isso, também perdi o cabelo, mas agora está nascendo. Mas está bonito o cabelo dela. Está moderno", afirmou Alencar, ao deixar há pouco o Palácio do Itamaraty, onde também participou da cerimônia de lançamento do Programa Nacional de Direitos Humanos 3.

 

Com relação à candidatura da ministra para a Presidência da República, Alencar disse que há uma característica na pessoa da ministra que deve ser observada. "Ela é uma mulher braba. E nós sempre precisamos que à frente do governo esteja alguém com determinação, competência e história. E a Dilma possui tudo isso. Não é por acaso que o presidente Lula a escolheu como sua indicada", afirmou.

 

Sobre sua possível candidatura ao Senado, Alencar disse que só o fará se Deus deixar, referindo-se ao tratamento de câncer no abdome. "As coisas estão indo bem, o tumor está definhando. Significa que está secando, desaparecendo. Alguns médicos já falam para eu colocar o verbo no passado. Havia um câncer no José Alencar. Se Deus me curar, eu aceito disputar democraticamente", afirmou.

 

Discurso emocionado

 

Em discurso emocionado, há pouco, na solenidade que homenageou sua colega de luta revolucionária, Inês Etiene Romeu, com a entrega do prêmio Direitos Humanos 2009, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, destacou a importância da homenagem como "testemunho da generosidade, da coragem e da dignidade de uma geração". "Quem viveu aquele tempo em que palavra democracia era esquecida, quando não perversamente deturpada, compreende o sentido do resgate a conservação da memória do que ocorreu no país naquele período", disse Dilma, ao lembrar que foi companheira de Inês, de sonhos e lutas. "Naquela época a opressão deles (militares) e a nossa esperança foram companheiras cotidianas". Dilma lembrou também dos colegas torturados e mortos nas prisões da ditadura e destacou o sofrimento da amiga, que foi sequestrada e submetida à violência, em cárcere privado e beneficiada anos depois, com a Lei da Anistia.

 

"Inês, o Brasil te reconhece com este premio. Obrigada por tudo", disse Dilma, explicando que a emoção é maior porque o País vive hoje um novo momento de transformação social, política, econômica e sobretudo democrática, alcançados no governo Lula. "O Brasil, hoje, é um Brasil que o seu estado e os seus recursos estão realmente a serviço da maioria da população", destacou.

A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, apareceu, nesta segunda, 21, pela primeira vez, sem peruca, depois do tratamento de quimioterapia a que se submeteu para combater um câncer linfático. Ela participou da cerimônia de lançamento do Programa Nacional de Direitos Humanos 3, no Palácio do Itamaraty, acompanhando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

 

Em entrevista, a ministra disse que decidiu aparecer em público novamente com seu cabelo natural, no dia de hoje, porque achou que "já estava bom". Ela vinha usando peruca por causa da queda de cabelo causada pela quimioterapia. A ministra falou em entrevista que, antes, não dava para deixar de usar peruca, porque seu cabelo, depois do tratamento, ainda estava irregular, "cheio de buracos".

 

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Lula volta a defender candidatura de Dilma à Presidência

 

"Achei que já estava bom", disse a ministra, referindo-se ao fato de ter aparecido hoje com o cabelo natural. "Não dava para tirar (a peruca) lá em Copenhague", comentou, à 15ª conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas (COP 15), da qual participou na semana passada, na capital da Dinamarca.

 

Elogios de José Alencar

 

O vice-presidente da República, José Alencar, disse que achou bonito o novo visual da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. "Eu já passei por isso, também perdi o cabelo, mas agora está nascendo. Mas está bonito o cabelo dela. Está moderno", afirmou Alencar, ao deixar há pouco o Palácio do Itamaraty, onde também participou da cerimônia de lançamento do Programa Nacional de Direitos Humanos 3.

 

Com relação à candidatura da ministra para a Presidência da República, Alencar disse que há uma característica na pessoa da ministra que deve ser observada. "Ela é uma mulher braba. E nós sempre precisamos que à frente do governo esteja alguém com determinação, competência e história. E a Dilma possui tudo isso. Não é por acaso que o presidente Lula a escolheu como sua indicada", afirmou.

 

Sobre sua possível candidatura ao Senado, Alencar disse que só o fará se Deus deixar, referindo-se ao tratamento de câncer no abdome. "As coisas estão indo bem, o tumor está definhando. Significa que está secando, desaparecendo. Alguns médicos já falam para eu colocar o verbo no passado. Havia um câncer no José Alencar. Se Deus me curar, eu aceito disputar democraticamente", afirmou.

 

Discurso emocionado

 

Em discurso emocionado, há pouco, na solenidade que homenageou sua colega de luta revolucionária, Inês Etiene Romeu, com a entrega do prêmio Direitos Humanos 2009, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, destacou a importância da homenagem como "testemunho da generosidade, da coragem e da dignidade de uma geração". "Quem viveu aquele tempo em que palavra democracia era esquecida, quando não perversamente deturpada, compreende o sentido do resgate a conservação da memória do que ocorreu no país naquele período", disse Dilma, ao lembrar que foi companheira de Inês, de sonhos e lutas. "Naquela época a opressão deles (militares) e a nossa esperança foram companheiras cotidianas". Dilma lembrou também dos colegas torturados e mortos nas prisões da ditadura e destacou o sofrimento da amiga, que foi sequestrada e submetida à violência, em cárcere privado e beneficiada anos depois, com a Lei da Anistia.

 

"Inês, o Brasil te reconhece com este premio. Obrigada por tudo", disse Dilma, explicando que a emoção é maior porque o País vive hoje um novo momento de transformação social, política, econômica e sobretudo democrática, alcançados no governo Lula. "O Brasil, hoje, é um Brasil que o seu estado e os seus recursos estão realmente a serviço da maioria da população", destacou.

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