Dilma se reúne com Saab para detalhar acordo de caças


Atualizado às 9h45

Por Jamil Chade

A presidente Dilma Rousseff deve se reunir com a Saab nesta sexta-feira em Zurique para começar a detalhar de que forma o Brasil vai adquirir os jatos Gripen da empresa sueca. No final de 2013 e depois de mais dez anos de debates, o governo finalmente optou pelo caça produzido pela Saab. Estavam na concorrência também os aviões da Boeing e da Dassault.

Numa primeira fase, 36 aviões serão comprados. Mas a Saab já indicou que poderia fechar um acordo com o Brasil para que justamente parte da produção ocorra em território brasileiro.

Outro ponto que ainda precisa ser fechado é a questão do valor exato e da forma de pagamento. A estimativa é de que o pacote saia por cerca de US$ 4,6 bilhões.

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Todos esses detalhes começarão a ser esclarecidos em um encontro entre Dilma e o CEO da Saab, Hakan Buskhe, pelo menos segundo a agenda do Palácio do Planalto divulgado na noite desta quarta-feira.

Entre os suecos, o interesse pela reunião com Dilma é claro. A empresa quer acelerar ao máximo a assinatura de fato do contrato. Por enquanto, a Saab afirma que foi "selecionada" pelo governo brasileiro para fornecer os aviões. Mas, até que uma definição e um contrato seja assinado, ninguém ousa comemorar.

Afinal, todos se lembram como a Dassault comemorou quando os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Nicolas Sarkozy anunciaram o que parecia o fim da novela dos caças.

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Dilma desembarca em Zurique na manhã desta quinta-feira. Além da Saab, a presidente visita a Fifa e participa do Fórum Econômico de Davos.

A presidente Dilma Rousseff deve se reunir com a Saab nesta sexta-feira em Zurique para começar a detalhar de que forma o Brasil vai adquirir os jatos Gripen da empresa sueca. No final de 2013 e depois de mais dez anos de debates, o governo finalmente optou pelo caça produzido pela Saab. Estavam na concorrência também os aviões da Boeing e da Dassault.

Numa primeira fase, 36 aviões serão comprados. Mas a Saab já indicou que poderia fechar um acordo com o Brasil para que justamente parte da produção ocorra em território brasileiro.

Outro ponto que ainda precisa ser fechado é a questão do valor exato e da forma de pagamento. A estimativa é de que o pacote saia por cerca de US$ 4,6 bilhões.

Todos esses detalhes começarão a ser esclarecidos em um encontro entre Dilma e o CEO da Saab, Hakan Buskhe, pelo menos segundo a agenda do Palácio do Planalto divulgado na noite desta quarta-feira.

Entre os suecos, o interesse pela reunião com Dilma é claro. A empresa quer acelerar ao máximo a assinatura de fato do contrato. Por enquanto, a Saab afirma que foi "selecionada" pelo governo brasileiro para fornecer os aviões. Mas, até que uma definição e um contrato seja assinado, ninguém ousa comemorar.

Afinal, todos se lembram como a Dassault comemorou quando os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Nicolas Sarkozy anunciaram o que parecia o fim da novela dos caças.

Dilma desembarca em Zurique na manhã desta quinta-feira. Além da Saab, a presidente visita a Fifa e participa do Fórum Econômico de Davos.

A presidente Dilma Rousseff deve se reunir com a Saab nesta sexta-feira em Zurique para começar a detalhar de que forma o Brasil vai adquirir os jatos Gripen da empresa sueca. No final de 2013 e depois de mais dez anos de debates, o governo finalmente optou pelo caça produzido pela Saab. Estavam na concorrência também os aviões da Boeing e da Dassault.

Numa primeira fase, 36 aviões serão comprados. Mas a Saab já indicou que poderia fechar um acordo com o Brasil para que justamente parte da produção ocorra em território brasileiro.

Outro ponto que ainda precisa ser fechado é a questão do valor exato e da forma de pagamento. A estimativa é de que o pacote saia por cerca de US$ 4,6 bilhões.

Todos esses detalhes começarão a ser esclarecidos em um encontro entre Dilma e o CEO da Saab, Hakan Buskhe, pelo menos segundo a agenda do Palácio do Planalto divulgado na noite desta quarta-feira.

Entre os suecos, o interesse pela reunião com Dilma é claro. A empresa quer acelerar ao máximo a assinatura de fato do contrato. Por enquanto, a Saab afirma que foi "selecionada" pelo governo brasileiro para fornecer os aviões. Mas, até que uma definição e um contrato seja assinado, ninguém ousa comemorar.

Afinal, todos se lembram como a Dassault comemorou quando os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Nicolas Sarkozy anunciaram o que parecia o fim da novela dos caças.

Dilma desembarca em Zurique na manhã desta quinta-feira. Além da Saab, a presidente visita a Fifa e participa do Fórum Econômico de Davos.

A presidente Dilma Rousseff deve se reunir com a Saab nesta sexta-feira em Zurique para começar a detalhar de que forma o Brasil vai adquirir os jatos Gripen da empresa sueca. No final de 2013 e depois de mais dez anos de debates, o governo finalmente optou pelo caça produzido pela Saab. Estavam na concorrência também os aviões da Boeing e da Dassault.

Numa primeira fase, 36 aviões serão comprados. Mas a Saab já indicou que poderia fechar um acordo com o Brasil para que justamente parte da produção ocorra em território brasileiro.

Outro ponto que ainda precisa ser fechado é a questão do valor exato e da forma de pagamento. A estimativa é de que o pacote saia por cerca de US$ 4,6 bilhões.

Todos esses detalhes começarão a ser esclarecidos em um encontro entre Dilma e o CEO da Saab, Hakan Buskhe, pelo menos segundo a agenda do Palácio do Planalto divulgado na noite desta quarta-feira.

Entre os suecos, o interesse pela reunião com Dilma é claro. A empresa quer acelerar ao máximo a assinatura de fato do contrato. Por enquanto, a Saab afirma que foi "selecionada" pelo governo brasileiro para fornecer os aviões. Mas, até que uma definição e um contrato seja assinado, ninguém ousa comemorar.

Afinal, todos se lembram como a Dassault comemorou quando os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Nicolas Sarkozy anunciaram o que parecia o fim da novela dos caças.

Dilma desembarca em Zurique na manhã desta quinta-feira. Além da Saab, a presidente visita a Fifa e participa do Fórum Econômico de Davos.

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