Dilma surpreende PMDB ao indicar interino para a Integração


Em nota, presidente afirmou que Bezerra prestou 'relevantes serviços ao País'; escolha de interino incomodou peemedebistas que querem Vital do Rêgo na pasta

Por Tania Monteiro

A presidente Dilma Rousseff anunciou, em nota oficial distribuída nesta terça-feira, 1, a saída de Fernando Bezerra Coelho do Ministério da Integração Nacional. Com esse anúncio, consolida-se a saída do PSB do governo Dilma Rousseff. Na mesma nota, a presidente indica, interinamente, o secretário de infraestrutura hídrica do ministério, Francisco Teixeira, para ocupar o cargo no lugar de Bezerra.

A indicação pela presidente de um interino para ocupar o cargo causou estranheza entre peemedebistas. Eles ainda esperam que a audiência de Dilma com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) seja para sacramentar o nome do senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) na Integração Nacional.

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Segundo Dilma, em seus dois anos e nove meses à frente da pasta, Bezerra prestou "relevantes serviços ao governo e ao País".A nota, assinada pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República, lembra que, nestes dois anos, o orçamento do Ministério, dobrou e que "obras fundamentais para a garantia hídrica do semiárido ganharam forte impulso, em especial, a transposição do Rio São Francisco". A presidente "agradeceu a dedicação" de Fernando Bezerra e disse que "saiu o ministro, mas ficou o amigo".

O processo da saída de Bezerra acabou sendo precipitado por ele mesmo, que insistia em não permanecer no cargo, depois de o PSB ter saído da base aliada. Dilma queria esperar mais um pouco, para só mexer no ministério depois de ter uma nova conversa com o presidente do partido, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos.

Confira a íntegra da nota:

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O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, está deixando o cargo depois de prestar relevante contribuição ao governo e ao país.

Nos dois anos e nove meses em que esteve à frente da pasta, Fernando Bezerra fez um trabalho extraordinário. O orçamento total do ministério dobrou na sua gestão. Obras fundamentais para a garantia hídrica do semiárido ganharam forte impulso com Fernando Bezerra à frente do ministério, em especial a Transposição do São Francisco.

A presidenta Dilma Rousseff agradeceu a dedicação de Fernando Bezerra em todas as missões que lhe foram confiadas. "Saiu o ministro, mas ficou o amigo", disse a presidenta.

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Assumirá interinamente a pasta o engenheiro Francisco Teixeira, secretário de Infraestrutura Hídrica do Ministério da Integração Nacional.

Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

A presidente Dilma Rousseff anunciou, em nota oficial distribuída nesta terça-feira, 1, a saída de Fernando Bezerra Coelho do Ministério da Integração Nacional. Com esse anúncio, consolida-se a saída do PSB do governo Dilma Rousseff. Na mesma nota, a presidente indica, interinamente, o secretário de infraestrutura hídrica do ministério, Francisco Teixeira, para ocupar o cargo no lugar de Bezerra.

A indicação pela presidente de um interino para ocupar o cargo causou estranheza entre peemedebistas. Eles ainda esperam que a audiência de Dilma com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) seja para sacramentar o nome do senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) na Integração Nacional.

Segundo Dilma, em seus dois anos e nove meses à frente da pasta, Bezerra prestou "relevantes serviços ao governo e ao País".A nota, assinada pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República, lembra que, nestes dois anos, o orçamento do Ministério, dobrou e que "obras fundamentais para a garantia hídrica do semiárido ganharam forte impulso, em especial, a transposição do Rio São Francisco". A presidente "agradeceu a dedicação" de Fernando Bezerra e disse que "saiu o ministro, mas ficou o amigo".

O processo da saída de Bezerra acabou sendo precipitado por ele mesmo, que insistia em não permanecer no cargo, depois de o PSB ter saído da base aliada. Dilma queria esperar mais um pouco, para só mexer no ministério depois de ter uma nova conversa com o presidente do partido, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos.

Confira a íntegra da nota:

O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, está deixando o cargo depois de prestar relevante contribuição ao governo e ao país.

Nos dois anos e nove meses em que esteve à frente da pasta, Fernando Bezerra fez um trabalho extraordinário. O orçamento total do ministério dobrou na sua gestão. Obras fundamentais para a garantia hídrica do semiárido ganharam forte impulso com Fernando Bezerra à frente do ministério, em especial a Transposição do São Francisco.

A presidenta Dilma Rousseff agradeceu a dedicação de Fernando Bezerra em todas as missões que lhe foram confiadas. "Saiu o ministro, mas ficou o amigo", disse a presidenta.

Assumirá interinamente a pasta o engenheiro Francisco Teixeira, secretário de Infraestrutura Hídrica do Ministério da Integração Nacional.

Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

A presidente Dilma Rousseff anunciou, em nota oficial distribuída nesta terça-feira, 1, a saída de Fernando Bezerra Coelho do Ministério da Integração Nacional. Com esse anúncio, consolida-se a saída do PSB do governo Dilma Rousseff. Na mesma nota, a presidente indica, interinamente, o secretário de infraestrutura hídrica do ministério, Francisco Teixeira, para ocupar o cargo no lugar de Bezerra.

A indicação pela presidente de um interino para ocupar o cargo causou estranheza entre peemedebistas. Eles ainda esperam que a audiência de Dilma com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) seja para sacramentar o nome do senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) na Integração Nacional.

Segundo Dilma, em seus dois anos e nove meses à frente da pasta, Bezerra prestou "relevantes serviços ao governo e ao País".A nota, assinada pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República, lembra que, nestes dois anos, o orçamento do Ministério, dobrou e que "obras fundamentais para a garantia hídrica do semiárido ganharam forte impulso, em especial, a transposição do Rio São Francisco". A presidente "agradeceu a dedicação" de Fernando Bezerra e disse que "saiu o ministro, mas ficou o amigo".

O processo da saída de Bezerra acabou sendo precipitado por ele mesmo, que insistia em não permanecer no cargo, depois de o PSB ter saído da base aliada. Dilma queria esperar mais um pouco, para só mexer no ministério depois de ter uma nova conversa com o presidente do partido, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos.

Confira a íntegra da nota:

O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, está deixando o cargo depois de prestar relevante contribuição ao governo e ao país.

Nos dois anos e nove meses em que esteve à frente da pasta, Fernando Bezerra fez um trabalho extraordinário. O orçamento total do ministério dobrou na sua gestão. Obras fundamentais para a garantia hídrica do semiárido ganharam forte impulso com Fernando Bezerra à frente do ministério, em especial a Transposição do São Francisco.

A presidenta Dilma Rousseff agradeceu a dedicação de Fernando Bezerra em todas as missões que lhe foram confiadas. "Saiu o ministro, mas ficou o amigo", disse a presidenta.

Assumirá interinamente a pasta o engenheiro Francisco Teixeira, secretário de Infraestrutura Hídrica do Ministério da Integração Nacional.

Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

A presidente Dilma Rousseff anunciou, em nota oficial distribuída nesta terça-feira, 1, a saída de Fernando Bezerra Coelho do Ministério da Integração Nacional. Com esse anúncio, consolida-se a saída do PSB do governo Dilma Rousseff. Na mesma nota, a presidente indica, interinamente, o secretário de infraestrutura hídrica do ministério, Francisco Teixeira, para ocupar o cargo no lugar de Bezerra.

A indicação pela presidente de um interino para ocupar o cargo causou estranheza entre peemedebistas. Eles ainda esperam que a audiência de Dilma com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) seja para sacramentar o nome do senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) na Integração Nacional.

Segundo Dilma, em seus dois anos e nove meses à frente da pasta, Bezerra prestou "relevantes serviços ao governo e ao País".A nota, assinada pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República, lembra que, nestes dois anos, o orçamento do Ministério, dobrou e que "obras fundamentais para a garantia hídrica do semiárido ganharam forte impulso, em especial, a transposição do Rio São Francisco". A presidente "agradeceu a dedicação" de Fernando Bezerra e disse que "saiu o ministro, mas ficou o amigo".

O processo da saída de Bezerra acabou sendo precipitado por ele mesmo, que insistia em não permanecer no cargo, depois de o PSB ter saído da base aliada. Dilma queria esperar mais um pouco, para só mexer no ministério depois de ter uma nova conversa com o presidente do partido, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos.

Confira a íntegra da nota:

O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, está deixando o cargo depois de prestar relevante contribuição ao governo e ao país.

Nos dois anos e nove meses em que esteve à frente da pasta, Fernando Bezerra fez um trabalho extraordinário. O orçamento total do ministério dobrou na sua gestão. Obras fundamentais para a garantia hídrica do semiárido ganharam forte impulso com Fernando Bezerra à frente do ministério, em especial a Transposição do São Francisco.

A presidenta Dilma Rousseff agradeceu a dedicação de Fernando Bezerra em todas as missões que lhe foram confiadas. "Saiu o ministro, mas ficou o amigo", disse a presidenta.

Assumirá interinamente a pasta o engenheiro Francisco Teixeira, secretário de Infraestrutura Hídrica do Ministério da Integração Nacional.

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