Dirceu reage a penhora de terreno


Por Redação

"Vai ser o fim da ação popular, um importante instrumento de fiscalização do poder público", desabafou ontem José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil, condenado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo a pagar as custas com perito judicial em ação popular que ele moveu, e perdeu, contra o governo Orestes Quércia (1987-1991). Na época, ele era deputado estadual (PT). O TJ ordenou a penhora de um terreno de Dirceu, em Valinhos, avaliado por ele em R$ 90 mil, onde construiu sua casa. "Vou recorrer, mas se perder eu pago. Se virar jurisprudência, ninguém mais entra com ação popular."

"Vai ser o fim da ação popular, um importante instrumento de fiscalização do poder público", desabafou ontem José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil, condenado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo a pagar as custas com perito judicial em ação popular que ele moveu, e perdeu, contra o governo Orestes Quércia (1987-1991). Na época, ele era deputado estadual (PT). O TJ ordenou a penhora de um terreno de Dirceu, em Valinhos, avaliado por ele em R$ 90 mil, onde construiu sua casa. "Vou recorrer, mas se perder eu pago. Se virar jurisprudência, ninguém mais entra com ação popular."

"Vai ser o fim da ação popular, um importante instrumento de fiscalização do poder público", desabafou ontem José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil, condenado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo a pagar as custas com perito judicial em ação popular que ele moveu, e perdeu, contra o governo Orestes Quércia (1987-1991). Na época, ele era deputado estadual (PT). O TJ ordenou a penhora de um terreno de Dirceu, em Valinhos, avaliado por ele em R$ 90 mil, onde construiu sua casa. "Vou recorrer, mas se perder eu pago. Se virar jurisprudência, ninguém mais entra com ação popular."

"Vai ser o fim da ação popular, um importante instrumento de fiscalização do poder público", desabafou ontem José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil, condenado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo a pagar as custas com perito judicial em ação popular que ele moveu, e perdeu, contra o governo Orestes Quércia (1987-1991). Na época, ele era deputado estadual (PT). O TJ ordenou a penhora de um terreno de Dirceu, em Valinhos, avaliado por ele em R$ 90 mil, onde construiu sua casa. "Vou recorrer, mas se perder eu pago. Se virar jurisprudência, ninguém mais entra com ação popular."

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