Dirigente do MST defende destruição na Aracruz


Por Agencia Estado

"Não estamos preocupados com a nossa imagem", reagiu o líder regional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), Jaime Amorim, à depredação realizada ontem na Aracruz Celulose, no Rio Grande do Sul. Ele também não se sensibilizou com o choro de uma pesquisadora que viu anos de trabalho serem destruídos. "Se ela fosse uma pesquisadora séria não teria se vendido às multinacionais", afirmou. "Ela representa esse tipo de venda de soberania". Para ele, o importante é que o ato realizado pela Via Campesina e pelo MST ajude a sociedade a discutir o sistema produtivo e os produtos transgênicos (geneticamente modificados). "O Brasil não pode ficar refém das florestas homogêneas, como a de eucalipto, nem de monoculturas como a da cana-de-açúcar, que destroem o meio ambiente", defendeu, ao observar que as florestas de eucalipto, para fabricação de celulose, ressecam a terra e impedem a existência de fauna.

"Não estamos preocupados com a nossa imagem", reagiu o líder regional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), Jaime Amorim, à depredação realizada ontem na Aracruz Celulose, no Rio Grande do Sul. Ele também não se sensibilizou com o choro de uma pesquisadora que viu anos de trabalho serem destruídos. "Se ela fosse uma pesquisadora séria não teria se vendido às multinacionais", afirmou. "Ela representa esse tipo de venda de soberania". Para ele, o importante é que o ato realizado pela Via Campesina e pelo MST ajude a sociedade a discutir o sistema produtivo e os produtos transgênicos (geneticamente modificados). "O Brasil não pode ficar refém das florestas homogêneas, como a de eucalipto, nem de monoculturas como a da cana-de-açúcar, que destroem o meio ambiente", defendeu, ao observar que as florestas de eucalipto, para fabricação de celulose, ressecam a terra e impedem a existência de fauna.

"Não estamos preocupados com a nossa imagem", reagiu o líder regional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), Jaime Amorim, à depredação realizada ontem na Aracruz Celulose, no Rio Grande do Sul. Ele também não se sensibilizou com o choro de uma pesquisadora que viu anos de trabalho serem destruídos. "Se ela fosse uma pesquisadora séria não teria se vendido às multinacionais", afirmou. "Ela representa esse tipo de venda de soberania". Para ele, o importante é que o ato realizado pela Via Campesina e pelo MST ajude a sociedade a discutir o sistema produtivo e os produtos transgênicos (geneticamente modificados). "O Brasil não pode ficar refém das florestas homogêneas, como a de eucalipto, nem de monoculturas como a da cana-de-açúcar, que destroem o meio ambiente", defendeu, ao observar que as florestas de eucalipto, para fabricação de celulose, ressecam a terra e impedem a existência de fauna.

"Não estamos preocupados com a nossa imagem", reagiu o líder regional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), Jaime Amorim, à depredação realizada ontem na Aracruz Celulose, no Rio Grande do Sul. Ele também não se sensibilizou com o choro de uma pesquisadora que viu anos de trabalho serem destruídos. "Se ela fosse uma pesquisadora séria não teria se vendido às multinacionais", afirmou. "Ela representa esse tipo de venda de soberania". Para ele, o importante é que o ato realizado pela Via Campesina e pelo MST ajude a sociedade a discutir o sistema produtivo e os produtos transgênicos (geneticamente modificados). "O Brasil não pode ficar refém das florestas homogêneas, como a de eucalipto, nem de monoculturas como a da cana-de-açúcar, que destroem o meio ambiente", defendeu, ao observar que as florestas de eucalipto, para fabricação de celulose, ressecam a terra e impedem a existência de fauna.

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