Disputa municipal divide tucanos em São Paulo


Por Elizabeth Lopes

As eleições municipais de outubro deste ano continuam dividindo os tucanos em São Paulo. O embate, que estava sendo travado nos bastidores da legenda, colocando em lados opostos correligionários que apostam na candidatura própria do ex-governador paulista Geraldo Alckmin e os que defendem a manutenção da aliança com o DEM, tendo à frente o atual prefeito e candidato à reeleição Gilberto Kassab, ficou ainda mais acirrado nesta semana. O estopim foi a divulgação de uma moção de apoio à manutenção da aliança PSDB-DEM neste pleito por parte do líder da bancada tucana na Câmara dos Vereadores, Gilberto Natalini. Na moção, o vereador destaca que a aliança entre tucanos e democratas na capital deve continuar. "A bancada de vereadores do PSDB, em sua maioria esmagadora, defende a manutenção da aliança PSDB/DEM para as próximas eleições. Esta é a parceria aprovada pelos paulistanos que moram em São Paulo, conhecem e gostam desta cidade." Apesar de Natalini falar em maioria esmagadora, nem todos os 12 vereadores tucanos da Câmara Municipal compartilham dessa opinião e muitos apostam numa candidatura própria tucana, até porque acreditam que essa estratégia é essencial para garantir a formação de uma boa bancada na Casa. Pelos cálculos dos que defendem a aliança com o DEM, cerca de 80% da bancada municipal defende uma chapa PSDB-DEM para este pleito. Os que são partidários da candidatura Alckmin alegam, nos bastidores, que uma das principais razões para a defesa de uma chapa conjunta é o fato de o PSDB deter mais de 50% cargos da Prefeitura paulista. Segundo essas fontes, a estrutura básica deixada pelo governador José Serra, quando venceu o pleito estadual em 2006, foi mantida por Kassab. E essas mesmas fontes lembram que os tucanos detêm cargos chave nessa administração, como por exemplo as secretarias que definem as estratégias e liberam os recursos - Fazenda e Planejamento - e as de maior verba e visibilidade junto à população, como Educação e Saúde. Em entrevista coletiva concedida hoje, Natalini disse que os tucanos consideram-se responsáveis pelo programa de governo que vem sendo executado pelo prefeito Gilberto Kassab, até o dia 31 de dezembro deste ano. Segundo ele, a bancada do PSDB na Câmara lutou quatro anos para fiscalizar o governo anterior, do PT, mas com a vitória da coligação PSDB-DEM (José Serra e Kassab), o cenário mudou e a "cidade pode contar com uma administração de qualidade". Com base no raciocínio de que São Paulo deve continuar contando com uma administração conjunta de tucanos e democratas, Natalini reitera: "A eventualidade de duas candidaturas a prefeito de São Paulo vai deixar esta governabilidade e a concepção de que esse governo pertence a essa coligação. É óbvio que isso entrará em questionamento. Se você tem dois candidatos a prefeito do mesmo grupo político que ganhou as eleições e que vem governando São Paulo, significa que no processo eleitoral esse governo terá obrigatoriamente deixado de ser governo do PSDB."

As eleições municipais de outubro deste ano continuam dividindo os tucanos em São Paulo. O embate, que estava sendo travado nos bastidores da legenda, colocando em lados opostos correligionários que apostam na candidatura própria do ex-governador paulista Geraldo Alckmin e os que defendem a manutenção da aliança com o DEM, tendo à frente o atual prefeito e candidato à reeleição Gilberto Kassab, ficou ainda mais acirrado nesta semana. O estopim foi a divulgação de uma moção de apoio à manutenção da aliança PSDB-DEM neste pleito por parte do líder da bancada tucana na Câmara dos Vereadores, Gilberto Natalini. Na moção, o vereador destaca que a aliança entre tucanos e democratas na capital deve continuar. "A bancada de vereadores do PSDB, em sua maioria esmagadora, defende a manutenção da aliança PSDB/DEM para as próximas eleições. Esta é a parceria aprovada pelos paulistanos que moram em São Paulo, conhecem e gostam desta cidade." Apesar de Natalini falar em maioria esmagadora, nem todos os 12 vereadores tucanos da Câmara Municipal compartilham dessa opinião e muitos apostam numa candidatura própria tucana, até porque acreditam que essa estratégia é essencial para garantir a formação de uma boa bancada na Casa. Pelos cálculos dos que defendem a aliança com o DEM, cerca de 80% da bancada municipal defende uma chapa PSDB-DEM para este pleito. Os que são partidários da candidatura Alckmin alegam, nos bastidores, que uma das principais razões para a defesa de uma chapa conjunta é o fato de o PSDB deter mais de 50% cargos da Prefeitura paulista. Segundo essas fontes, a estrutura básica deixada pelo governador José Serra, quando venceu o pleito estadual em 2006, foi mantida por Kassab. E essas mesmas fontes lembram que os tucanos detêm cargos chave nessa administração, como por exemplo as secretarias que definem as estratégias e liberam os recursos - Fazenda e Planejamento - e as de maior verba e visibilidade junto à população, como Educação e Saúde. Em entrevista coletiva concedida hoje, Natalini disse que os tucanos consideram-se responsáveis pelo programa de governo que vem sendo executado pelo prefeito Gilberto Kassab, até o dia 31 de dezembro deste ano. Segundo ele, a bancada do PSDB na Câmara lutou quatro anos para fiscalizar o governo anterior, do PT, mas com a vitória da coligação PSDB-DEM (José Serra e Kassab), o cenário mudou e a "cidade pode contar com uma administração de qualidade". Com base no raciocínio de que São Paulo deve continuar contando com uma administração conjunta de tucanos e democratas, Natalini reitera: "A eventualidade de duas candidaturas a prefeito de São Paulo vai deixar esta governabilidade e a concepção de que esse governo pertence a essa coligação. É óbvio que isso entrará em questionamento. Se você tem dois candidatos a prefeito do mesmo grupo político que ganhou as eleições e que vem governando São Paulo, significa que no processo eleitoral esse governo terá obrigatoriamente deixado de ser governo do PSDB."

As eleições municipais de outubro deste ano continuam dividindo os tucanos em São Paulo. O embate, que estava sendo travado nos bastidores da legenda, colocando em lados opostos correligionários que apostam na candidatura própria do ex-governador paulista Geraldo Alckmin e os que defendem a manutenção da aliança com o DEM, tendo à frente o atual prefeito e candidato à reeleição Gilberto Kassab, ficou ainda mais acirrado nesta semana. O estopim foi a divulgação de uma moção de apoio à manutenção da aliança PSDB-DEM neste pleito por parte do líder da bancada tucana na Câmara dos Vereadores, Gilberto Natalini. Na moção, o vereador destaca que a aliança entre tucanos e democratas na capital deve continuar. "A bancada de vereadores do PSDB, em sua maioria esmagadora, defende a manutenção da aliança PSDB/DEM para as próximas eleições. Esta é a parceria aprovada pelos paulistanos que moram em São Paulo, conhecem e gostam desta cidade." Apesar de Natalini falar em maioria esmagadora, nem todos os 12 vereadores tucanos da Câmara Municipal compartilham dessa opinião e muitos apostam numa candidatura própria tucana, até porque acreditam que essa estratégia é essencial para garantir a formação de uma boa bancada na Casa. Pelos cálculos dos que defendem a aliança com o DEM, cerca de 80% da bancada municipal defende uma chapa PSDB-DEM para este pleito. Os que são partidários da candidatura Alckmin alegam, nos bastidores, que uma das principais razões para a defesa de uma chapa conjunta é o fato de o PSDB deter mais de 50% cargos da Prefeitura paulista. Segundo essas fontes, a estrutura básica deixada pelo governador José Serra, quando venceu o pleito estadual em 2006, foi mantida por Kassab. E essas mesmas fontes lembram que os tucanos detêm cargos chave nessa administração, como por exemplo as secretarias que definem as estratégias e liberam os recursos - Fazenda e Planejamento - e as de maior verba e visibilidade junto à população, como Educação e Saúde. Em entrevista coletiva concedida hoje, Natalini disse que os tucanos consideram-se responsáveis pelo programa de governo que vem sendo executado pelo prefeito Gilberto Kassab, até o dia 31 de dezembro deste ano. Segundo ele, a bancada do PSDB na Câmara lutou quatro anos para fiscalizar o governo anterior, do PT, mas com a vitória da coligação PSDB-DEM (José Serra e Kassab), o cenário mudou e a "cidade pode contar com uma administração de qualidade". Com base no raciocínio de que São Paulo deve continuar contando com uma administração conjunta de tucanos e democratas, Natalini reitera: "A eventualidade de duas candidaturas a prefeito de São Paulo vai deixar esta governabilidade e a concepção de que esse governo pertence a essa coligação. É óbvio que isso entrará em questionamento. Se você tem dois candidatos a prefeito do mesmo grupo político que ganhou as eleições e que vem governando São Paulo, significa que no processo eleitoral esse governo terá obrigatoriamente deixado de ser governo do PSDB."

As eleições municipais de outubro deste ano continuam dividindo os tucanos em São Paulo. O embate, que estava sendo travado nos bastidores da legenda, colocando em lados opostos correligionários que apostam na candidatura própria do ex-governador paulista Geraldo Alckmin e os que defendem a manutenção da aliança com o DEM, tendo à frente o atual prefeito e candidato à reeleição Gilberto Kassab, ficou ainda mais acirrado nesta semana. O estopim foi a divulgação de uma moção de apoio à manutenção da aliança PSDB-DEM neste pleito por parte do líder da bancada tucana na Câmara dos Vereadores, Gilberto Natalini. Na moção, o vereador destaca que a aliança entre tucanos e democratas na capital deve continuar. "A bancada de vereadores do PSDB, em sua maioria esmagadora, defende a manutenção da aliança PSDB/DEM para as próximas eleições. Esta é a parceria aprovada pelos paulistanos que moram em São Paulo, conhecem e gostam desta cidade." Apesar de Natalini falar em maioria esmagadora, nem todos os 12 vereadores tucanos da Câmara Municipal compartilham dessa opinião e muitos apostam numa candidatura própria tucana, até porque acreditam que essa estratégia é essencial para garantir a formação de uma boa bancada na Casa. Pelos cálculos dos que defendem a aliança com o DEM, cerca de 80% da bancada municipal defende uma chapa PSDB-DEM para este pleito. Os que são partidários da candidatura Alckmin alegam, nos bastidores, que uma das principais razões para a defesa de uma chapa conjunta é o fato de o PSDB deter mais de 50% cargos da Prefeitura paulista. Segundo essas fontes, a estrutura básica deixada pelo governador José Serra, quando venceu o pleito estadual em 2006, foi mantida por Kassab. E essas mesmas fontes lembram que os tucanos detêm cargos chave nessa administração, como por exemplo as secretarias que definem as estratégias e liberam os recursos - Fazenda e Planejamento - e as de maior verba e visibilidade junto à população, como Educação e Saúde. Em entrevista coletiva concedida hoje, Natalini disse que os tucanos consideram-se responsáveis pelo programa de governo que vem sendo executado pelo prefeito Gilberto Kassab, até o dia 31 de dezembro deste ano. Segundo ele, a bancada do PSDB na Câmara lutou quatro anos para fiscalizar o governo anterior, do PT, mas com a vitória da coligação PSDB-DEM (José Serra e Kassab), o cenário mudou e a "cidade pode contar com uma administração de qualidade". Com base no raciocínio de que São Paulo deve continuar contando com uma administração conjunta de tucanos e democratas, Natalini reitera: "A eventualidade de duas candidaturas a prefeito de São Paulo vai deixar esta governabilidade e a concepção de que esse governo pertence a essa coligação. É óbvio que isso entrará em questionamento. Se você tem dois candidatos a prefeito do mesmo grupo político que ganhou as eleições e que vem governando São Paulo, significa que no processo eleitoral esse governo terá obrigatoriamente deixado de ser governo do PSDB."

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