Documento do TCU não sustenta banco de dados


Por Gisele Silva

Documento do Tribunal de Contas da União (TCU) não é suficiente para justificar o levantamento de informações sobre os gastos de FHC, que, segundo a revista "Veja", correspondem ao período de 1998 a 2001. O Acórdão 230/2006, no qual a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, se baseia para justificar o banco de dados de FHC, determina retroatividade das contas até setembro de 2002. No sábado em Curitiba, ela afirmou que o banco de dados foi uma determinação do TCU. Dilma, no entanto, deixou de explicar os dados referentes ao período anterior.

Documento do Tribunal de Contas da União (TCU) não é suficiente para justificar o levantamento de informações sobre os gastos de FHC, que, segundo a revista "Veja", correspondem ao período de 1998 a 2001. O Acórdão 230/2006, no qual a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, se baseia para justificar o banco de dados de FHC, determina retroatividade das contas até setembro de 2002. No sábado em Curitiba, ela afirmou que o banco de dados foi uma determinação do TCU. Dilma, no entanto, deixou de explicar os dados referentes ao período anterior.

Documento do Tribunal de Contas da União (TCU) não é suficiente para justificar o levantamento de informações sobre os gastos de FHC, que, segundo a revista "Veja", correspondem ao período de 1998 a 2001. O Acórdão 230/2006, no qual a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, se baseia para justificar o banco de dados de FHC, determina retroatividade das contas até setembro de 2002. No sábado em Curitiba, ela afirmou que o banco de dados foi uma determinação do TCU. Dilma, no entanto, deixou de explicar os dados referentes ao período anterior.

Documento do Tribunal de Contas da União (TCU) não é suficiente para justificar o levantamento de informações sobre os gastos de FHC, que, segundo a revista "Veja", correspondem ao período de 1998 a 2001. O Acórdão 230/2006, no qual a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, se baseia para justificar o banco de dados de FHC, determina retroatividade das contas até setembro de 2002. No sábado em Curitiba, ela afirmou que o banco de dados foi uma determinação do TCU. Dilma, no entanto, deixou de explicar os dados referentes ao período anterior.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.