Documentos devem seguir para TJ e Justiça Eleitoral


Por Marcelo Godoy

Os documentos obtidos pelo Estado foram apreendidos pela polícia em 30 de outubro, na Operação Parasitas, na sede da Home Care, em Guarulhos. O Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público Estadual, deve enviá-los ao Tribunal de Justiça de São Paulo e à Justiça Eleitoral, que têm a competência de apurar crimes eleitorais e delitos cometidos por prefeitos. Os controladores da Home Care, empresários Renato Pereira Júnior e Marcos Agostinho Paioli Cardoso, estão presos. Segundo o advogado Roberto Podval, eles negaram as doações ilegais e supostas fraudes nas licitações.

Os documentos obtidos pelo Estado foram apreendidos pela polícia em 30 de outubro, na Operação Parasitas, na sede da Home Care, em Guarulhos. O Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público Estadual, deve enviá-los ao Tribunal de Justiça de São Paulo e à Justiça Eleitoral, que têm a competência de apurar crimes eleitorais e delitos cometidos por prefeitos. Os controladores da Home Care, empresários Renato Pereira Júnior e Marcos Agostinho Paioli Cardoso, estão presos. Segundo o advogado Roberto Podval, eles negaram as doações ilegais e supostas fraudes nas licitações.

Os documentos obtidos pelo Estado foram apreendidos pela polícia em 30 de outubro, na Operação Parasitas, na sede da Home Care, em Guarulhos. O Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público Estadual, deve enviá-los ao Tribunal de Justiça de São Paulo e à Justiça Eleitoral, que têm a competência de apurar crimes eleitorais e delitos cometidos por prefeitos. Os controladores da Home Care, empresários Renato Pereira Júnior e Marcos Agostinho Paioli Cardoso, estão presos. Segundo o advogado Roberto Podval, eles negaram as doações ilegais e supostas fraudes nas licitações.

Os documentos obtidos pelo Estado foram apreendidos pela polícia em 30 de outubro, na Operação Parasitas, na sede da Home Care, em Guarulhos. O Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público Estadual, deve enviá-los ao Tribunal de Justiça de São Paulo e à Justiça Eleitoral, que têm a competência de apurar crimes eleitorais e delitos cometidos por prefeitos. Os controladores da Home Care, empresários Renato Pereira Júnior e Marcos Agostinho Paioli Cardoso, estão presos. Segundo o advogado Roberto Podval, eles negaram as doações ilegais e supostas fraudes nas licitações.

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