Dois mil remédios terão aumento


Por Agencia Estado

Mais de dois mil medicamentos de consumo popular, entre os quais Cataflan, Voltarem, Novalgina, Gardenal, Lexotan, Renitec e Keflex terão aumento a partir deste mês. O índice de reajuste deve variar de 4,5% a 5,94%, segundo pesquisa do Conselho Regional de Farmácia do Distrito Federal (CRF-DF). Os aumentos vão englobar remédios de 95 laboratórios, que representam 80% do mercado farmacêutico no País. De acordo com a pesquisa do CRF-DF, cinco laboratórios - Clímax, Stafford Miller, Libbs, TRB Pharma e Margliano - teriam aumentado o preço de seus medicamentos antes do dia 15 de janeiro, contrariando o acordo do governo com a indústria. Uma Medida Provisória editada em dezembro autoriza os aumentos em até 5,94%, mas proíbe a elevação de preços antes desta data. Entre os laboratórios que poderão aumentar o preço de seus medicamentos estão o Merck Sharp, Libbs, Aché, Novartis, Rodhia, Pfizer, Serale, Eli Lilly, Astra Medica, Roche e Schering Plough. Esses laboratórios aumentaram alguns de seus produtos, mas mantiveram outros sem reajustes.

Mais de dois mil medicamentos de consumo popular, entre os quais Cataflan, Voltarem, Novalgina, Gardenal, Lexotan, Renitec e Keflex terão aumento a partir deste mês. O índice de reajuste deve variar de 4,5% a 5,94%, segundo pesquisa do Conselho Regional de Farmácia do Distrito Federal (CRF-DF). Os aumentos vão englobar remédios de 95 laboratórios, que representam 80% do mercado farmacêutico no País. De acordo com a pesquisa do CRF-DF, cinco laboratórios - Clímax, Stafford Miller, Libbs, TRB Pharma e Margliano - teriam aumentado o preço de seus medicamentos antes do dia 15 de janeiro, contrariando o acordo do governo com a indústria. Uma Medida Provisória editada em dezembro autoriza os aumentos em até 5,94%, mas proíbe a elevação de preços antes desta data. Entre os laboratórios que poderão aumentar o preço de seus medicamentos estão o Merck Sharp, Libbs, Aché, Novartis, Rodhia, Pfizer, Serale, Eli Lilly, Astra Medica, Roche e Schering Plough. Esses laboratórios aumentaram alguns de seus produtos, mas mantiveram outros sem reajustes.

Mais de dois mil medicamentos de consumo popular, entre os quais Cataflan, Voltarem, Novalgina, Gardenal, Lexotan, Renitec e Keflex terão aumento a partir deste mês. O índice de reajuste deve variar de 4,5% a 5,94%, segundo pesquisa do Conselho Regional de Farmácia do Distrito Federal (CRF-DF). Os aumentos vão englobar remédios de 95 laboratórios, que representam 80% do mercado farmacêutico no País. De acordo com a pesquisa do CRF-DF, cinco laboratórios - Clímax, Stafford Miller, Libbs, TRB Pharma e Margliano - teriam aumentado o preço de seus medicamentos antes do dia 15 de janeiro, contrariando o acordo do governo com a indústria. Uma Medida Provisória editada em dezembro autoriza os aumentos em até 5,94%, mas proíbe a elevação de preços antes desta data. Entre os laboratórios que poderão aumentar o preço de seus medicamentos estão o Merck Sharp, Libbs, Aché, Novartis, Rodhia, Pfizer, Serale, Eli Lilly, Astra Medica, Roche e Schering Plough. Esses laboratórios aumentaram alguns de seus produtos, mas mantiveram outros sem reajustes.

Mais de dois mil medicamentos de consumo popular, entre os quais Cataflan, Voltarem, Novalgina, Gardenal, Lexotan, Renitec e Keflex terão aumento a partir deste mês. O índice de reajuste deve variar de 4,5% a 5,94%, segundo pesquisa do Conselho Regional de Farmácia do Distrito Federal (CRF-DF). Os aumentos vão englobar remédios de 95 laboratórios, que representam 80% do mercado farmacêutico no País. De acordo com a pesquisa do CRF-DF, cinco laboratórios - Clímax, Stafford Miller, Libbs, TRB Pharma e Margliano - teriam aumentado o preço de seus medicamentos antes do dia 15 de janeiro, contrariando o acordo do governo com a indústria. Uma Medida Provisória editada em dezembro autoriza os aumentos em até 5,94%, mas proíbe a elevação de preços antes desta data. Entre os laboratórios que poderão aumentar o preço de seus medicamentos estão o Merck Sharp, Libbs, Aché, Novartis, Rodhia, Pfizer, Serale, Eli Lilly, Astra Medica, Roche e Schering Plough. Esses laboratórios aumentaram alguns de seus produtos, mas mantiveram outros sem reajustes.

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