Dois mil sem-terra chegam a Maceió


Por Agencia Estado

Cerca de dois mil trabalhadores rurais sem-terra chegaram hoje ao centro de Maceió, depois de 11 dias de caminhada em defesa da reforma agrária e contra a violência no campo. A marcha, iniciada dia 5 de abril, em Colônia de Leopoldina, na divisa de Alagoas com Pernambuco, percorreu 120 quilômetros. Segundo um dos coordenadores do MST em Alagoas, Reginaldo Pacheco, além do protesto pela impunidade dos acusados pela morte de 19 sem-terra em Eldorado dos Carajás (PA), a marcha faz parte de um movimento nacional que tem como alvos a Área de Livre Comércio da América Latina (Alca), os alimentos transgênicos e o decreto presidencial que proíbe vistoria em terras ocupadas. Eles saíram em caminhada pela principal avenida da capital, rumo ao centro da cidade, onde ficarão acampados na Praça da Faculdade. Amanhã, eles participam de uma missa campal, rezada pelo arcebispo de Maceió, dom Edivaldo Amaral, em memória dos 19 sem-terra assassinados pela PM em Eldorado dos Carajás. À tarde, fazem um ato público em frente à sede do governo estadual.

Cerca de dois mil trabalhadores rurais sem-terra chegaram hoje ao centro de Maceió, depois de 11 dias de caminhada em defesa da reforma agrária e contra a violência no campo. A marcha, iniciada dia 5 de abril, em Colônia de Leopoldina, na divisa de Alagoas com Pernambuco, percorreu 120 quilômetros. Segundo um dos coordenadores do MST em Alagoas, Reginaldo Pacheco, além do protesto pela impunidade dos acusados pela morte de 19 sem-terra em Eldorado dos Carajás (PA), a marcha faz parte de um movimento nacional que tem como alvos a Área de Livre Comércio da América Latina (Alca), os alimentos transgênicos e o decreto presidencial que proíbe vistoria em terras ocupadas. Eles saíram em caminhada pela principal avenida da capital, rumo ao centro da cidade, onde ficarão acampados na Praça da Faculdade. Amanhã, eles participam de uma missa campal, rezada pelo arcebispo de Maceió, dom Edivaldo Amaral, em memória dos 19 sem-terra assassinados pela PM em Eldorado dos Carajás. À tarde, fazem um ato público em frente à sede do governo estadual.

Cerca de dois mil trabalhadores rurais sem-terra chegaram hoje ao centro de Maceió, depois de 11 dias de caminhada em defesa da reforma agrária e contra a violência no campo. A marcha, iniciada dia 5 de abril, em Colônia de Leopoldina, na divisa de Alagoas com Pernambuco, percorreu 120 quilômetros. Segundo um dos coordenadores do MST em Alagoas, Reginaldo Pacheco, além do protesto pela impunidade dos acusados pela morte de 19 sem-terra em Eldorado dos Carajás (PA), a marcha faz parte de um movimento nacional que tem como alvos a Área de Livre Comércio da América Latina (Alca), os alimentos transgênicos e o decreto presidencial que proíbe vistoria em terras ocupadas. Eles saíram em caminhada pela principal avenida da capital, rumo ao centro da cidade, onde ficarão acampados na Praça da Faculdade. Amanhã, eles participam de uma missa campal, rezada pelo arcebispo de Maceió, dom Edivaldo Amaral, em memória dos 19 sem-terra assassinados pela PM em Eldorado dos Carajás. À tarde, fazem um ato público em frente à sede do governo estadual.

Cerca de dois mil trabalhadores rurais sem-terra chegaram hoje ao centro de Maceió, depois de 11 dias de caminhada em defesa da reforma agrária e contra a violência no campo. A marcha, iniciada dia 5 de abril, em Colônia de Leopoldina, na divisa de Alagoas com Pernambuco, percorreu 120 quilômetros. Segundo um dos coordenadores do MST em Alagoas, Reginaldo Pacheco, além do protesto pela impunidade dos acusados pela morte de 19 sem-terra em Eldorado dos Carajás (PA), a marcha faz parte de um movimento nacional que tem como alvos a Área de Livre Comércio da América Latina (Alca), os alimentos transgênicos e o decreto presidencial que proíbe vistoria em terras ocupadas. Eles saíram em caminhada pela principal avenida da capital, rumo ao centro da cidade, onde ficarão acampados na Praça da Faculdade. Amanhã, eles participam de uma missa campal, rezada pelo arcebispo de Maceió, dom Edivaldo Amaral, em memória dos 19 sem-terra assassinados pela PM em Eldorado dos Carajás. À tarde, fazem um ato público em frente à sede do governo estadual.

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