Doleiro pagou R$ 1 mi a deputado, afirma ex-contadora em depoimento na Câmara


Convocada ao Conselho de Ética na Câmara, Meire Poza define Youssef como 'uma espécie de banco' que servia aos parlamentares

Por Fabio Brandt
Testemunha. Meire Poza, ex-secretária de Youssef, depõe no Conselho de Ética da Câmara, presidido por Júlio Delgado Foto: Andre Dusek/ Estadão

BRASÍLIA - A ex-contadora de Alberto Youssef, Meire Bonfim da Silva Poza, afirmou ontem ter intermediado o pagamento de pelo menos R$ 1 milhão ao deputado Luiz Argôlo (SDD-BA) e referiu-se ao doleiro como uma espécie de "banco" para parlamentares: "Ele emprestava, dava dinheiro e presentes". Meire Poza deu a declaração na condição de testemunha do processo aberto contra Argôlo no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados.

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No depoimento, Meire também detalhou aspectos da relação de seu ex-chefe com os deputados André Vargas (sem partido-PR) e Cândido Vaccarezza (PT-SP). Entre as informações que passou ao conselho, ela citou uma conversa na qual Youssef lhe disse ter sido hospedado por Vargas em Brasília. Quanto a Vaccarezza, disse que o petista a procurava por meio de um assessor. Mas a contadora não falou de valores ou negócios associados a esses deputados. "Hoje, eu queria me limitar ao Argôlo", disse.

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Meire disse que estava em condições de poder afirmar que Luiz Argôlo recebeu dinheiro do doleiro porque ela era a encarregada de separar os valores. A certa altura, ela relatou um episódio em que o político foi a São Paulo para buscar dinheiro. "Ele ia embora naquele mesmo dia. E não pôde ir embora porque o dinheiro não chegou. E ficou em São Paulo mais um dia para pegar no dia seguinte".

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Defesa.

O advogado Aluísio Corrêa Régis, que defende Argôlo, estava presente à sessão do conselho. Ele pediu que Meire dissesse se viu alguém fazer a entrega do dinheiro. Ela respondeu que não. Após a reunião, Régis comentou com a imprensa e alguns deputados que o depoimento tinha tornado evidente a ausência de provas para algumas afirmações da contadora.

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No depoimento, Meire Poza disse também ter feito transferências, a pedido de Youssef, a pessoas ligadas a Argôlo. Uma delas foi no valor de R$ 60 mil para Manoelito Argôlo. A outra foi de R$ R$ 47 mil para Élia da Hora, que já chegou a ser nomeada para trabalhar com o deputado na Bahia. O advogado Corrêa Régis sustentou que esses pagamentos se referem à compra de um terreno. Sem dizer qual o verdadeiro motivo da transferência, a contadora negou que os pagamentos fossem decorrentes de uma transação legal.

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Mais adiante, a ex-contadora revelou ao Conselho de Ética da Câmara que emitiu notas para o doleiro e para Argôlo com a empresa Grande Moinho Cearense, de Fortaleza, pertencente ao grupo de Carlos Jereissati - empresário que é irmão do candidato ao Senado pelo PSDB no Ceará, o ex-governador Tasso Jereissati.

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O depoimento teve, também, uma referência indireta ao ex-deputado e ex-ministro das Cidades Mário Negromonte (PP-BA). Meire caracterizou Adarico Negromonte, irmão do ex-ministro, como uma espécie de office boy de Alberto Youssef. Segundo ela, Adarico fazia diversos tipos de entregas, inclusive de dinheiro, a pedido do doleiro. Além disso, o intermediário também atuava como motorista e fazia pequenos serviços, colmo buscar pessoas no aeroporto.

Sala vazia.

Poucos parlamentares estavam presentes à sessão do Conselho de Ética que tratou do caso.

Além do presidente da sessão, Júlio Delgado (PSB-MG), e do relator do caso, Marcos Rogério (PDT-RO), apenas cinco deputados compareceram. Eles perguntaram a Meire, mais de uma vez, o porquê de ter decidido falar em público o que sabe sobre o grupo de Youssef. Meire Poza afirmou ter visto coisas que a deixaram "estarrecida".

Disse ainda que foi malsucedida em uma tentativa que fez de romper suas relações profissionais com o doleiro. Apesar disso, Meire disse não acreditar que corra nenhum tipo de risco físico - em seu entender, a questão deve ser resolvida na Justiça e não com ameaças ou ataques. A contadora procurou deixar claro, também, que não foi denunciada nem responde a nenhum processo relacionado com os episódios que envolvem Alberto Youssef.

Apesar de ter focado seu depoimento em Luiz Argôlo, Meire disse que voltará ao Congresso para falar sobre outros políticos e que repassará à CPI alguns documentos que já entregou à Polícia Federal. O deputado Marcos Rogério disse que ontem mesmo Meire já lhe repassou comprovantes do pagamento de R$ 115 mil feito por Youssef para o fretamento de um jatinho emprestado a André Vargas.

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COLABORARAM: RICARDO DELLA COLETTA E DAIENE CARDOSO

Testemunha. Meire Poza, ex-secretária de Youssef, depõe no Conselho de Ética da Câmara, presidido por Júlio Delgado Foto: Andre Dusek/ Estadão

BRASÍLIA - A ex-contadora de Alberto Youssef, Meire Bonfim da Silva Poza, afirmou ontem ter intermediado o pagamento de pelo menos R$ 1 milhão ao deputado Luiz Argôlo (SDD-BA) e referiu-se ao doleiro como uma espécie de "banco" para parlamentares: "Ele emprestava, dava dinheiro e presentes". Meire Poza deu a declaração na condição de testemunha do processo aberto contra Argôlo no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados.

No depoimento, Meire também detalhou aspectos da relação de seu ex-chefe com os deputados André Vargas (sem partido-PR) e Cândido Vaccarezza (PT-SP). Entre as informações que passou ao conselho, ela citou uma conversa na qual Youssef lhe disse ter sido hospedado por Vargas em Brasília. Quanto a Vaccarezza, disse que o petista a procurava por meio de um assessor. Mas a contadora não falou de valores ou negócios associados a esses deputados. "Hoje, eu queria me limitar ao Argôlo", disse.

Meire disse que estava em condições de poder afirmar que Luiz Argôlo recebeu dinheiro do doleiro porque ela era a encarregada de separar os valores. A certa altura, ela relatou um episódio em que o político foi a São Paulo para buscar dinheiro. "Ele ia embora naquele mesmo dia. E não pôde ir embora porque o dinheiro não chegou. E ficou em São Paulo mais um dia para pegar no dia seguinte".

Defesa.

O advogado Aluísio Corrêa Régis, que defende Argôlo, estava presente à sessão do conselho. Ele pediu que Meire dissesse se viu alguém fazer a entrega do dinheiro. Ela respondeu que não. Após a reunião, Régis comentou com a imprensa e alguns deputados que o depoimento tinha tornado evidente a ausência de provas para algumas afirmações da contadora.

No depoimento, Meire Poza disse também ter feito transferências, a pedido de Youssef, a pessoas ligadas a Argôlo. Uma delas foi no valor de R$ 60 mil para Manoelito Argôlo. A outra foi de R$ R$ 47 mil para Élia da Hora, que já chegou a ser nomeada para trabalhar com o deputado na Bahia. O advogado Corrêa Régis sustentou que esses pagamentos se referem à compra de um terreno. Sem dizer qual o verdadeiro motivo da transferência, a contadora negou que os pagamentos fossem decorrentes de uma transação legal.

Mais adiante, a ex-contadora revelou ao Conselho de Ética da Câmara que emitiu notas para o doleiro e para Argôlo com a empresa Grande Moinho Cearense, de Fortaleza, pertencente ao grupo de Carlos Jereissati - empresário que é irmão do candidato ao Senado pelo PSDB no Ceará, o ex-governador Tasso Jereissati.

O depoimento teve, também, uma referência indireta ao ex-deputado e ex-ministro das Cidades Mário Negromonte (PP-BA). Meire caracterizou Adarico Negromonte, irmão do ex-ministro, como uma espécie de office boy de Alberto Youssef. Segundo ela, Adarico fazia diversos tipos de entregas, inclusive de dinheiro, a pedido do doleiro. Além disso, o intermediário também atuava como motorista e fazia pequenos serviços, colmo buscar pessoas no aeroporto.

Sala vazia.

Poucos parlamentares estavam presentes à sessão do Conselho de Ética que tratou do caso.

Além do presidente da sessão, Júlio Delgado (PSB-MG), e do relator do caso, Marcos Rogério (PDT-RO), apenas cinco deputados compareceram. Eles perguntaram a Meire, mais de uma vez, o porquê de ter decidido falar em público o que sabe sobre o grupo de Youssef. Meire Poza afirmou ter visto coisas que a deixaram "estarrecida".

Disse ainda que foi malsucedida em uma tentativa que fez de romper suas relações profissionais com o doleiro. Apesar disso, Meire disse não acreditar que corra nenhum tipo de risco físico - em seu entender, a questão deve ser resolvida na Justiça e não com ameaças ou ataques. A contadora procurou deixar claro, também, que não foi denunciada nem responde a nenhum processo relacionado com os episódios que envolvem Alberto Youssef.

Apesar de ter focado seu depoimento em Luiz Argôlo, Meire disse que voltará ao Congresso para falar sobre outros políticos e que repassará à CPI alguns documentos que já entregou à Polícia Federal. O deputado Marcos Rogério disse que ontem mesmo Meire já lhe repassou comprovantes do pagamento de R$ 115 mil feito por Youssef para o fretamento de um jatinho emprestado a André Vargas.

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COLABORARAM: RICARDO DELLA COLETTA E DAIENE CARDOSO

Testemunha. Meire Poza, ex-secretária de Youssef, depõe no Conselho de Ética da Câmara, presidido por Júlio Delgado Foto: Andre Dusek/ Estadão

BRASÍLIA - A ex-contadora de Alberto Youssef, Meire Bonfim da Silva Poza, afirmou ontem ter intermediado o pagamento de pelo menos R$ 1 milhão ao deputado Luiz Argôlo (SDD-BA) e referiu-se ao doleiro como uma espécie de "banco" para parlamentares: "Ele emprestava, dava dinheiro e presentes". Meire Poza deu a declaração na condição de testemunha do processo aberto contra Argôlo no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados.

No depoimento, Meire também detalhou aspectos da relação de seu ex-chefe com os deputados André Vargas (sem partido-PR) e Cândido Vaccarezza (PT-SP). Entre as informações que passou ao conselho, ela citou uma conversa na qual Youssef lhe disse ter sido hospedado por Vargas em Brasília. Quanto a Vaccarezza, disse que o petista a procurava por meio de um assessor. Mas a contadora não falou de valores ou negócios associados a esses deputados. "Hoje, eu queria me limitar ao Argôlo", disse.

Meire disse que estava em condições de poder afirmar que Luiz Argôlo recebeu dinheiro do doleiro porque ela era a encarregada de separar os valores. A certa altura, ela relatou um episódio em que o político foi a São Paulo para buscar dinheiro. "Ele ia embora naquele mesmo dia. E não pôde ir embora porque o dinheiro não chegou. E ficou em São Paulo mais um dia para pegar no dia seguinte".

Defesa.

O advogado Aluísio Corrêa Régis, que defende Argôlo, estava presente à sessão do conselho. Ele pediu que Meire dissesse se viu alguém fazer a entrega do dinheiro. Ela respondeu que não. Após a reunião, Régis comentou com a imprensa e alguns deputados que o depoimento tinha tornado evidente a ausência de provas para algumas afirmações da contadora.

No depoimento, Meire Poza disse também ter feito transferências, a pedido de Youssef, a pessoas ligadas a Argôlo. Uma delas foi no valor de R$ 60 mil para Manoelito Argôlo. A outra foi de R$ R$ 47 mil para Élia da Hora, que já chegou a ser nomeada para trabalhar com o deputado na Bahia. O advogado Corrêa Régis sustentou que esses pagamentos se referem à compra de um terreno. Sem dizer qual o verdadeiro motivo da transferência, a contadora negou que os pagamentos fossem decorrentes de uma transação legal.

Mais adiante, a ex-contadora revelou ao Conselho de Ética da Câmara que emitiu notas para o doleiro e para Argôlo com a empresa Grande Moinho Cearense, de Fortaleza, pertencente ao grupo de Carlos Jereissati - empresário que é irmão do candidato ao Senado pelo PSDB no Ceará, o ex-governador Tasso Jereissati.

O depoimento teve, também, uma referência indireta ao ex-deputado e ex-ministro das Cidades Mário Negromonte (PP-BA). Meire caracterizou Adarico Negromonte, irmão do ex-ministro, como uma espécie de office boy de Alberto Youssef. Segundo ela, Adarico fazia diversos tipos de entregas, inclusive de dinheiro, a pedido do doleiro. Além disso, o intermediário também atuava como motorista e fazia pequenos serviços, colmo buscar pessoas no aeroporto.

Sala vazia.

Poucos parlamentares estavam presentes à sessão do Conselho de Ética que tratou do caso.

Além do presidente da sessão, Júlio Delgado (PSB-MG), e do relator do caso, Marcos Rogério (PDT-RO), apenas cinco deputados compareceram. Eles perguntaram a Meire, mais de uma vez, o porquê de ter decidido falar em público o que sabe sobre o grupo de Youssef. Meire Poza afirmou ter visto coisas que a deixaram "estarrecida".

Disse ainda que foi malsucedida em uma tentativa que fez de romper suas relações profissionais com o doleiro. Apesar disso, Meire disse não acreditar que corra nenhum tipo de risco físico - em seu entender, a questão deve ser resolvida na Justiça e não com ameaças ou ataques. A contadora procurou deixar claro, também, que não foi denunciada nem responde a nenhum processo relacionado com os episódios que envolvem Alberto Youssef.

Apesar de ter focado seu depoimento em Luiz Argôlo, Meire disse que voltará ao Congresso para falar sobre outros políticos e que repassará à CPI alguns documentos que já entregou à Polícia Federal. O deputado Marcos Rogério disse que ontem mesmo Meire já lhe repassou comprovantes do pagamento de R$ 115 mil feito por Youssef para o fretamento de um jatinho emprestado a André Vargas.

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COLABORARAM: RICARDO DELLA COLETTA E DAIENE CARDOSO

Testemunha. Meire Poza, ex-secretária de Youssef, depõe no Conselho de Ética da Câmara, presidido por Júlio Delgado Foto: Andre Dusek/ Estadão

BRASÍLIA - A ex-contadora de Alberto Youssef, Meire Bonfim da Silva Poza, afirmou ontem ter intermediado o pagamento de pelo menos R$ 1 milhão ao deputado Luiz Argôlo (SDD-BA) e referiu-se ao doleiro como uma espécie de "banco" para parlamentares: "Ele emprestava, dava dinheiro e presentes". Meire Poza deu a declaração na condição de testemunha do processo aberto contra Argôlo no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados.

No depoimento, Meire também detalhou aspectos da relação de seu ex-chefe com os deputados André Vargas (sem partido-PR) e Cândido Vaccarezza (PT-SP). Entre as informações que passou ao conselho, ela citou uma conversa na qual Youssef lhe disse ter sido hospedado por Vargas em Brasília. Quanto a Vaccarezza, disse que o petista a procurava por meio de um assessor. Mas a contadora não falou de valores ou negócios associados a esses deputados. "Hoje, eu queria me limitar ao Argôlo", disse.

Meire disse que estava em condições de poder afirmar que Luiz Argôlo recebeu dinheiro do doleiro porque ela era a encarregada de separar os valores. A certa altura, ela relatou um episódio em que o político foi a São Paulo para buscar dinheiro. "Ele ia embora naquele mesmo dia. E não pôde ir embora porque o dinheiro não chegou. E ficou em São Paulo mais um dia para pegar no dia seguinte".

Defesa.

O advogado Aluísio Corrêa Régis, que defende Argôlo, estava presente à sessão do conselho. Ele pediu que Meire dissesse se viu alguém fazer a entrega do dinheiro. Ela respondeu que não. Após a reunião, Régis comentou com a imprensa e alguns deputados que o depoimento tinha tornado evidente a ausência de provas para algumas afirmações da contadora.

No depoimento, Meire Poza disse também ter feito transferências, a pedido de Youssef, a pessoas ligadas a Argôlo. Uma delas foi no valor de R$ 60 mil para Manoelito Argôlo. A outra foi de R$ R$ 47 mil para Élia da Hora, que já chegou a ser nomeada para trabalhar com o deputado na Bahia. O advogado Corrêa Régis sustentou que esses pagamentos se referem à compra de um terreno. Sem dizer qual o verdadeiro motivo da transferência, a contadora negou que os pagamentos fossem decorrentes de uma transação legal.

Mais adiante, a ex-contadora revelou ao Conselho de Ética da Câmara que emitiu notas para o doleiro e para Argôlo com a empresa Grande Moinho Cearense, de Fortaleza, pertencente ao grupo de Carlos Jereissati - empresário que é irmão do candidato ao Senado pelo PSDB no Ceará, o ex-governador Tasso Jereissati.

O depoimento teve, também, uma referência indireta ao ex-deputado e ex-ministro das Cidades Mário Negromonte (PP-BA). Meire caracterizou Adarico Negromonte, irmão do ex-ministro, como uma espécie de office boy de Alberto Youssef. Segundo ela, Adarico fazia diversos tipos de entregas, inclusive de dinheiro, a pedido do doleiro. Além disso, o intermediário também atuava como motorista e fazia pequenos serviços, colmo buscar pessoas no aeroporto.

Sala vazia.

Poucos parlamentares estavam presentes à sessão do Conselho de Ética que tratou do caso.

Além do presidente da sessão, Júlio Delgado (PSB-MG), e do relator do caso, Marcos Rogério (PDT-RO), apenas cinco deputados compareceram. Eles perguntaram a Meire, mais de uma vez, o porquê de ter decidido falar em público o que sabe sobre o grupo de Youssef. Meire Poza afirmou ter visto coisas que a deixaram "estarrecida".

Disse ainda que foi malsucedida em uma tentativa que fez de romper suas relações profissionais com o doleiro. Apesar disso, Meire disse não acreditar que corra nenhum tipo de risco físico - em seu entender, a questão deve ser resolvida na Justiça e não com ameaças ou ataques. A contadora procurou deixar claro, também, que não foi denunciada nem responde a nenhum processo relacionado com os episódios que envolvem Alberto Youssef.

Apesar de ter focado seu depoimento em Luiz Argôlo, Meire disse que voltará ao Congresso para falar sobre outros políticos e que repassará à CPI alguns documentos que já entregou à Polícia Federal. O deputado Marcos Rogério disse que ontem mesmo Meire já lhe repassou comprovantes do pagamento de R$ 115 mil feito por Youssef para o fretamento de um jatinho emprestado a André Vargas.

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COLABORARAM: RICARDO DELLA COLETTA E DAIENE CARDOSO

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