Dono da Riachuelo diz ser mais útil fora da disputa pela Presidência


Flávio Rocha afirma que não precisa embarcar em uma 'aventura eleitoral' para marcar posição política

Por Eduardo Laguna e Marcelo Osakabe

Visto como mais uma opção à disputa presidencial de outubro, o empresário Flávio Rocha, dono da Riachuelo, descartou nesta quinta-feira, 1, a possibilidade de candidatura. Ele disse que não precisa embarcar em uma "aventura eleitoral" para marcar posição política. O deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) chegou a citá-lo como uma alternativa para compor sua equipe.

Flavio Rocha, presidenteda Riachuelo Foto: Helvio Romero/Estadão

Pouco antes de participar de evento na Capital paulista, Rocha declarou ser mais útil formando posições dentro do grupo Brasil 200, que reúne empresários como Luiza Helena Trajano e Roberto Justus. Conforme o empresário, o coletivo nasceu da indignação contra o que chamou de "aristocracia burocrática", que se beneficia de privilégios e se baseia de um "modelo sórdido de dominação de nós contra eles". O verdadeiro conflito no País, comentou Rocha, é entre "quem produz versus parasitas". O dono da Riachuelo disse ver o eleitor brasileiro pronto para eleger um projeto que represente um contraponto ao que deu errado nos últimos governos.

continua após a publicidade

+++ ‘O mercado quer um candidato de direita, não de centro’, diz Flávio Rocha

Visto como mais uma opção à disputa presidencial de outubro, o empresário Flávio Rocha, dono da Riachuelo, descartou nesta quinta-feira, 1, a possibilidade de candidatura. Ele disse que não precisa embarcar em uma "aventura eleitoral" para marcar posição política. O deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) chegou a citá-lo como uma alternativa para compor sua equipe.

Flavio Rocha, presidenteda Riachuelo Foto: Helvio Romero/Estadão

Pouco antes de participar de evento na Capital paulista, Rocha declarou ser mais útil formando posições dentro do grupo Brasil 200, que reúne empresários como Luiza Helena Trajano e Roberto Justus. Conforme o empresário, o coletivo nasceu da indignação contra o que chamou de "aristocracia burocrática", que se beneficia de privilégios e se baseia de um "modelo sórdido de dominação de nós contra eles". O verdadeiro conflito no País, comentou Rocha, é entre "quem produz versus parasitas". O dono da Riachuelo disse ver o eleitor brasileiro pronto para eleger um projeto que represente um contraponto ao que deu errado nos últimos governos.

+++ ‘O mercado quer um candidato de direita, não de centro’, diz Flávio Rocha

Visto como mais uma opção à disputa presidencial de outubro, o empresário Flávio Rocha, dono da Riachuelo, descartou nesta quinta-feira, 1, a possibilidade de candidatura. Ele disse que não precisa embarcar em uma "aventura eleitoral" para marcar posição política. O deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) chegou a citá-lo como uma alternativa para compor sua equipe.

Flavio Rocha, presidenteda Riachuelo Foto: Helvio Romero/Estadão

Pouco antes de participar de evento na Capital paulista, Rocha declarou ser mais útil formando posições dentro do grupo Brasil 200, que reúne empresários como Luiza Helena Trajano e Roberto Justus. Conforme o empresário, o coletivo nasceu da indignação contra o que chamou de "aristocracia burocrática", que se beneficia de privilégios e se baseia de um "modelo sórdido de dominação de nós contra eles". O verdadeiro conflito no País, comentou Rocha, é entre "quem produz versus parasitas". O dono da Riachuelo disse ver o eleitor brasileiro pronto para eleger um projeto que represente um contraponto ao que deu errado nos últimos governos.

+++ ‘O mercado quer um candidato de direita, não de centro’, diz Flávio Rocha

Visto como mais uma opção à disputa presidencial de outubro, o empresário Flávio Rocha, dono da Riachuelo, descartou nesta quinta-feira, 1, a possibilidade de candidatura. Ele disse que não precisa embarcar em uma "aventura eleitoral" para marcar posição política. O deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) chegou a citá-lo como uma alternativa para compor sua equipe.

Flavio Rocha, presidenteda Riachuelo Foto: Helvio Romero/Estadão

Pouco antes de participar de evento na Capital paulista, Rocha declarou ser mais útil formando posições dentro do grupo Brasil 200, que reúne empresários como Luiza Helena Trajano e Roberto Justus. Conforme o empresário, o coletivo nasceu da indignação contra o que chamou de "aristocracia burocrática", que se beneficia de privilégios e se baseia de um "modelo sórdido de dominação de nós contra eles". O verdadeiro conflito no País, comentou Rocha, é entre "quem produz versus parasitas". O dono da Riachuelo disse ver o eleitor brasileiro pronto para eleger um projeto que represente um contraponto ao que deu errado nos últimos governos.

+++ ‘O mercado quer um candidato de direita, não de centro’, diz Flávio Rocha

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.