Antecedente


O processo contra o deputado Eduardo Cunha no Conselho de Ética é tido e havido como o "mais longo da história". Poderá vir a ser, mas por enquanto não é. O caso de Cunha se arrasta há quase seis meses. O processo do então 1º vice-presidente da Câmara, André Vargas, levou oito meses para ser concluído: o conselho abriu a ação em abril e a cassação foi aprovada em dezembro de 2014 no plenário.

Por Dora Kramer

Vargas não tinha o poder de Cunha, mas contava com a proteção do PT _ do qual viria a se desfiliar _ que fez tudo igual ao que faz o presidente da Câmara afastado: postergou o quanto pôde, manobrou o quanto foi possível e cedeu apenas diante do risco eleitoral que passou a representar a proteção a André Vargas, hoje preso em Curitiba.

Vargas não tinha o poder de Cunha, mas contava com a proteção do PT _ do qual viria a se desfiliar _ que fez tudo igual ao que faz o presidente da Câmara afastado: postergou o quanto pôde, manobrou o quanto foi possível e cedeu apenas diante do risco eleitoral que passou a representar a proteção a André Vargas, hoje preso em Curitiba.

Vargas não tinha o poder de Cunha, mas contava com a proteção do PT _ do qual viria a se desfiliar _ que fez tudo igual ao que faz o presidente da Câmara afastado: postergou o quanto pôde, manobrou o quanto foi possível e cedeu apenas diante do risco eleitoral que passou a representar a proteção a André Vargas, hoje preso em Curitiba.

Vargas não tinha o poder de Cunha, mas contava com a proteção do PT _ do qual viria a se desfiliar _ que fez tudo igual ao que faz o presidente da Câmara afastado: postergou o quanto pôde, manobrou o quanto foi possível e cedeu apenas diante do risco eleitoral que passou a representar a proteção a André Vargas, hoje preso em Curitiba.

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