Lições do abismo


Da eleição de Donald Trump, brasileiros podemos tirar no mínimo três lições relativas ao mundo da política: não se pode menosprezar as hipóteses absurdas; a rejeição à política tradicional não é garantia de escolhas positivas e o conceito de mudança serve a dois lados: o melhor e o pior. No caso, em princípio, os EUA escolheram mudar para pior.

Por Dora Kramer

Trump eleito é diferente de Trump candidato. Inclusive porque o "institucional" americano não dá plenos poderes ao presidente. Ainda assim, uma frase antiga vem à cabeça: não faça de seu voto uma arma, a vítima pode ser você.

Trump eleito é diferente de Trump candidato. Inclusive porque o "institucional" americano não dá plenos poderes ao presidente. Ainda assim, uma frase antiga vem à cabeça: não faça de seu voto uma arma, a vítima pode ser você.

Trump eleito é diferente de Trump candidato. Inclusive porque o "institucional" americano não dá plenos poderes ao presidente. Ainda assim, uma frase antiga vem à cabeça: não faça de seu voto uma arma, a vítima pode ser você.

Trump eleito é diferente de Trump candidato. Inclusive porque o "institucional" americano não dá plenos poderes ao presidente. Ainda assim, uma frase antiga vem à cabeça: não faça de seu voto uma arma, a vítima pode ser você.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.