Valeu o previsto


O placar da votação do impeachment confirmou a conta mais otimista feita pelo governo: 61 votos a favor contra 20 pela volta de Dilma Rousseff à Presidência. Superou em muito as pesquisas feitas com base nas declarações dos senadores que nos últimos dias contabilizaram no máximo 54 a favor e registraram de oito a nove senadores ditos indecisos.

Por Dora Kramer

Entre os que mantinham o suspense, quatro pertencem ao PMDB (partido ora no poder), sendo o principal o presidente do Senado, Renan Calheiros, votou contra Dilma. O resultado final, no entanto, registra que houve mais adesões entre aqueles que afinal desceram do murro para o lado do poder.

Agora, numa segunda votação, a oposição tenta preservar os direitos políticos de Dilma. Para futuramente lança-la candidata a algum posto? Nem pensar. A tentativa é registrar uma vitória ainda que pífia no placar eletrônico.

Entre os que mantinham o suspense, quatro pertencem ao PMDB (partido ora no poder), sendo o principal o presidente do Senado, Renan Calheiros, votou contra Dilma. O resultado final, no entanto, registra que houve mais adesões entre aqueles que afinal desceram do murro para o lado do poder.

Agora, numa segunda votação, a oposição tenta preservar os direitos políticos de Dilma. Para futuramente lança-la candidata a algum posto? Nem pensar. A tentativa é registrar uma vitória ainda que pífia no placar eletrônico.

Entre os que mantinham o suspense, quatro pertencem ao PMDB (partido ora no poder), sendo o principal o presidente do Senado, Renan Calheiros, votou contra Dilma. O resultado final, no entanto, registra que houve mais adesões entre aqueles que afinal desceram do murro para o lado do poder.

Agora, numa segunda votação, a oposição tenta preservar os direitos políticos de Dilma. Para futuramente lança-la candidata a algum posto? Nem pensar. A tentativa é registrar uma vitória ainda que pífia no placar eletrônico.

Entre os que mantinham o suspense, quatro pertencem ao PMDB (partido ora no poder), sendo o principal o presidente do Senado, Renan Calheiros, votou contra Dilma. O resultado final, no entanto, registra que houve mais adesões entre aqueles que afinal desceram do murro para o lado do poder.

Agora, numa segunda votação, a oposição tenta preservar os direitos políticos de Dilma. Para futuramente lança-la candidata a algum posto? Nem pensar. A tentativa é registrar uma vitória ainda que pífia no placar eletrônico.

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