Doria propõe criação de frente partidária para enfrentar Lula e Bolsonaro


Prefeito de São Paulo afirma que 'sinal amarelo acendeu' diante de pesquisas eleitorais, em evento no Rio

Por Roberta Pennafort

RIO - O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), defendeu nesta terça-feira, 31, a criação de uma frente de partidos que ele chamou "de centro" - PSDB, PMDB, DEM, PPS, PP, PR, PRB, PV e PSB - para lançar candidato único em 2018 e derrotar nas urnas o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o deputado Jair Bolsonaro (PSC). Doria não quis se posicionar sobre a possibilidade de uma chapa pura tucana, com o governador Geraldo Alckmin para a Presidência e ele de vice.

O prefeito João Doria (PSDB) durante evento na Firjan, no Rio Foto: Fabio Motta/Estadão

"Não cabe a mim discutir se será chapa pura ou não. Não quero ser um elemento fracionador, mas aglutinador. São Paulo sairá unida já para a convenção do PSDB, dia 9, em Brasília. Todas as hipóteses estão em aberto", afirmou a jornalistas, depois de falar sobre sua gestão a empresários na Federação das Indústrias do Estado de Rio (Firjan).

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+++ Em convenção municipal do PSDB, Doria e Alckmin falam em 'unidade' Ele disse que o "sinal amarelo acendeu" diante das pesquisas que colocam Lula e Bolsonaro à frente em 2018. "Não reconhecer isso é fugir aos fatos. Tanto Lula quanto Bolsonaro estão bem fortalecidos. É muito triste para o Brasil que tenhamos apenas essas duas opções, de extrema esquerda e extrema direita." Doria afirmou que os partidos "de centro" precisam "se aglutinar" rapidamente. "A hora é agora. Recomendo com muita modéstia aos líderes partidários uma conversa até o início do ano que vem para a formação dessa frente, com propostas para o Brasil", afirmou, citando diretrizes como privatizações e abertura de mercado a estrangeiros. Instado a comentar sobre a possibilidade de o apresentador Luciano Huck sair candidato, ele disse que não haveria chance de vitória. "Luciano é meu amigo mas não creio que seja uma opção aglutinadora. Sem força partidária não se ganha essa eleição. É preciso ter atenção e humildade".

RIO - O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), defendeu nesta terça-feira, 31, a criação de uma frente de partidos que ele chamou "de centro" - PSDB, PMDB, DEM, PPS, PP, PR, PRB, PV e PSB - para lançar candidato único em 2018 e derrotar nas urnas o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o deputado Jair Bolsonaro (PSC). Doria não quis se posicionar sobre a possibilidade de uma chapa pura tucana, com o governador Geraldo Alckmin para a Presidência e ele de vice.

O prefeito João Doria (PSDB) durante evento na Firjan, no Rio Foto: Fabio Motta/Estadão

"Não cabe a mim discutir se será chapa pura ou não. Não quero ser um elemento fracionador, mas aglutinador. São Paulo sairá unida já para a convenção do PSDB, dia 9, em Brasília. Todas as hipóteses estão em aberto", afirmou a jornalistas, depois de falar sobre sua gestão a empresários na Federação das Indústrias do Estado de Rio (Firjan).

+++ Em convenção municipal do PSDB, Doria e Alckmin falam em 'unidade' Ele disse que o "sinal amarelo acendeu" diante das pesquisas que colocam Lula e Bolsonaro à frente em 2018. "Não reconhecer isso é fugir aos fatos. Tanto Lula quanto Bolsonaro estão bem fortalecidos. É muito triste para o Brasil que tenhamos apenas essas duas opções, de extrema esquerda e extrema direita." Doria afirmou que os partidos "de centro" precisam "se aglutinar" rapidamente. "A hora é agora. Recomendo com muita modéstia aos líderes partidários uma conversa até o início do ano que vem para a formação dessa frente, com propostas para o Brasil", afirmou, citando diretrizes como privatizações e abertura de mercado a estrangeiros. Instado a comentar sobre a possibilidade de o apresentador Luciano Huck sair candidato, ele disse que não haveria chance de vitória. "Luciano é meu amigo mas não creio que seja uma opção aglutinadora. Sem força partidária não se ganha essa eleição. É preciso ter atenção e humildade".

RIO - O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), defendeu nesta terça-feira, 31, a criação de uma frente de partidos que ele chamou "de centro" - PSDB, PMDB, DEM, PPS, PP, PR, PRB, PV e PSB - para lançar candidato único em 2018 e derrotar nas urnas o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o deputado Jair Bolsonaro (PSC). Doria não quis se posicionar sobre a possibilidade de uma chapa pura tucana, com o governador Geraldo Alckmin para a Presidência e ele de vice.

O prefeito João Doria (PSDB) durante evento na Firjan, no Rio Foto: Fabio Motta/Estadão

"Não cabe a mim discutir se será chapa pura ou não. Não quero ser um elemento fracionador, mas aglutinador. São Paulo sairá unida já para a convenção do PSDB, dia 9, em Brasília. Todas as hipóteses estão em aberto", afirmou a jornalistas, depois de falar sobre sua gestão a empresários na Federação das Indústrias do Estado de Rio (Firjan).

+++ Em convenção municipal do PSDB, Doria e Alckmin falam em 'unidade' Ele disse que o "sinal amarelo acendeu" diante das pesquisas que colocam Lula e Bolsonaro à frente em 2018. "Não reconhecer isso é fugir aos fatos. Tanto Lula quanto Bolsonaro estão bem fortalecidos. É muito triste para o Brasil que tenhamos apenas essas duas opções, de extrema esquerda e extrema direita." Doria afirmou que os partidos "de centro" precisam "se aglutinar" rapidamente. "A hora é agora. Recomendo com muita modéstia aos líderes partidários uma conversa até o início do ano que vem para a formação dessa frente, com propostas para o Brasil", afirmou, citando diretrizes como privatizações e abertura de mercado a estrangeiros. Instado a comentar sobre a possibilidade de o apresentador Luciano Huck sair candidato, ele disse que não haveria chance de vitória. "Luciano é meu amigo mas não creio que seja uma opção aglutinadora. Sem força partidária não se ganha essa eleição. É preciso ter atenção e humildade".

RIO - O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), defendeu nesta terça-feira, 31, a criação de uma frente de partidos que ele chamou "de centro" - PSDB, PMDB, DEM, PPS, PP, PR, PRB, PV e PSB - para lançar candidato único em 2018 e derrotar nas urnas o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o deputado Jair Bolsonaro (PSC). Doria não quis se posicionar sobre a possibilidade de uma chapa pura tucana, com o governador Geraldo Alckmin para a Presidência e ele de vice.

O prefeito João Doria (PSDB) durante evento na Firjan, no Rio Foto: Fabio Motta/Estadão

"Não cabe a mim discutir se será chapa pura ou não. Não quero ser um elemento fracionador, mas aglutinador. São Paulo sairá unida já para a convenção do PSDB, dia 9, em Brasília. Todas as hipóteses estão em aberto", afirmou a jornalistas, depois de falar sobre sua gestão a empresários na Federação das Indústrias do Estado de Rio (Firjan).

+++ Em convenção municipal do PSDB, Doria e Alckmin falam em 'unidade' Ele disse que o "sinal amarelo acendeu" diante das pesquisas que colocam Lula e Bolsonaro à frente em 2018. "Não reconhecer isso é fugir aos fatos. Tanto Lula quanto Bolsonaro estão bem fortalecidos. É muito triste para o Brasil que tenhamos apenas essas duas opções, de extrema esquerda e extrema direita." Doria afirmou que os partidos "de centro" precisam "se aglutinar" rapidamente. "A hora é agora. Recomendo com muita modéstia aos líderes partidários uma conversa até o início do ano que vem para a formação dessa frente, com propostas para o Brasil", afirmou, citando diretrizes como privatizações e abertura de mercado a estrangeiros. Instado a comentar sobre a possibilidade de o apresentador Luciano Huck sair candidato, ele disse que não haveria chance de vitória. "Luciano é meu amigo mas não creio que seja uma opção aglutinadora. Sem força partidária não se ganha essa eleição. É preciso ter atenção e humildade".

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