Dossiê Maluf deve chegar nos próximos dias


Por Agencia Estado

Apesar de o ex-prefeito Paulo Maluf insistir que nunca possuiu contas em bancos na Suíça, o juiz de Genebra, Claude-François Wenger, garante que, em breve, os procuradores brasileiros estarão de posse dos documentos que revelam as movimentações bancárias de Maluf. Em entrevista à Agência Estado, Wenger, que desde 2001 cuida do dossiê Maluf na Justiça de Genebra, foi claro: "nos próximos dias estarei enviando as informações (sobre Maluf)". Desde 2001, o Brasil vem tentando obter essas informações, que apontam que o ex-prefeito manteve contas no Citibank de Genebra entre 1985 e 1997, quando então transferiu o dinheiro para uma conta no paraíso fiscal de Jersey, no Canal da Mancha. A movimentação teria chamado a atenção do banco que, pela lei suíça, é obrigado a informar a Justiça local sobre transações suspeitas. No início desta semana, o Tribunal Federal da Suíça rejeitou um recurso dos advogados de Maluf que tentavam impedir que os extratos fossem enviados de Genebra à São Paulo. Wenger também revelou que, nas próximas semanas, avaliará se irá retomar suas investigações de lavagem de dinheiro contra Paulo Maluf. Se decidir ir adiante com o caso, uma eventual condenação poderia abrir caminho para que a Suíça emita um mandado de prisão internacional contra o ex-prefeito.

Apesar de o ex-prefeito Paulo Maluf insistir que nunca possuiu contas em bancos na Suíça, o juiz de Genebra, Claude-François Wenger, garante que, em breve, os procuradores brasileiros estarão de posse dos documentos que revelam as movimentações bancárias de Maluf. Em entrevista à Agência Estado, Wenger, que desde 2001 cuida do dossiê Maluf na Justiça de Genebra, foi claro: "nos próximos dias estarei enviando as informações (sobre Maluf)". Desde 2001, o Brasil vem tentando obter essas informações, que apontam que o ex-prefeito manteve contas no Citibank de Genebra entre 1985 e 1997, quando então transferiu o dinheiro para uma conta no paraíso fiscal de Jersey, no Canal da Mancha. A movimentação teria chamado a atenção do banco que, pela lei suíça, é obrigado a informar a Justiça local sobre transações suspeitas. No início desta semana, o Tribunal Federal da Suíça rejeitou um recurso dos advogados de Maluf que tentavam impedir que os extratos fossem enviados de Genebra à São Paulo. Wenger também revelou que, nas próximas semanas, avaliará se irá retomar suas investigações de lavagem de dinheiro contra Paulo Maluf. Se decidir ir adiante com o caso, uma eventual condenação poderia abrir caminho para que a Suíça emita um mandado de prisão internacional contra o ex-prefeito.

Apesar de o ex-prefeito Paulo Maluf insistir que nunca possuiu contas em bancos na Suíça, o juiz de Genebra, Claude-François Wenger, garante que, em breve, os procuradores brasileiros estarão de posse dos documentos que revelam as movimentações bancárias de Maluf. Em entrevista à Agência Estado, Wenger, que desde 2001 cuida do dossiê Maluf na Justiça de Genebra, foi claro: "nos próximos dias estarei enviando as informações (sobre Maluf)". Desde 2001, o Brasil vem tentando obter essas informações, que apontam que o ex-prefeito manteve contas no Citibank de Genebra entre 1985 e 1997, quando então transferiu o dinheiro para uma conta no paraíso fiscal de Jersey, no Canal da Mancha. A movimentação teria chamado a atenção do banco que, pela lei suíça, é obrigado a informar a Justiça local sobre transações suspeitas. No início desta semana, o Tribunal Federal da Suíça rejeitou um recurso dos advogados de Maluf que tentavam impedir que os extratos fossem enviados de Genebra à São Paulo. Wenger também revelou que, nas próximas semanas, avaliará se irá retomar suas investigações de lavagem de dinheiro contra Paulo Maluf. Se decidir ir adiante com o caso, uma eventual condenação poderia abrir caminho para que a Suíça emita um mandado de prisão internacional contra o ex-prefeito.

Apesar de o ex-prefeito Paulo Maluf insistir que nunca possuiu contas em bancos na Suíça, o juiz de Genebra, Claude-François Wenger, garante que, em breve, os procuradores brasileiros estarão de posse dos documentos que revelam as movimentações bancárias de Maluf. Em entrevista à Agência Estado, Wenger, que desde 2001 cuida do dossiê Maluf na Justiça de Genebra, foi claro: "nos próximos dias estarei enviando as informações (sobre Maluf)". Desde 2001, o Brasil vem tentando obter essas informações, que apontam que o ex-prefeito manteve contas no Citibank de Genebra entre 1985 e 1997, quando então transferiu o dinheiro para uma conta no paraíso fiscal de Jersey, no Canal da Mancha. A movimentação teria chamado a atenção do banco que, pela lei suíça, é obrigado a informar a Justiça local sobre transações suspeitas. No início desta semana, o Tribunal Federal da Suíça rejeitou um recurso dos advogados de Maluf que tentavam impedir que os extratos fossem enviados de Genebra à São Paulo. Wenger também revelou que, nas próximas semanas, avaliará se irá retomar suas investigações de lavagem de dinheiro contra Paulo Maluf. Se decidir ir adiante com o caso, uma eventual condenação poderia abrir caminho para que a Suíça emita um mandado de prisão internacional contra o ex-prefeito.

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