É fundamental que se regulamente a greve, diz Pastore


Intenção do governo do País em restringir o direito de greve para o servidor público, regulamentando este tipo de ação, foi aplaudida pelo professor da USP

Por Agencia Estado

A intenção do governo do País em restringir o direito de greve para o servidor público, regulamentando este tipo de ação, foi aplaudida pelo professor de Relações do Trabalho da Universidade São Paulo (USP), José Pastore, especialista no assunto, com vários livros publicados. "O governo está chegando tarde nesta questão que deveria ter sido regulamentada há tempos, pois há setores essenciais onde a greve deve ser restrita, sem prejudicar a sociedade, como as greves que são praticadas nos setores previdenciários, no de saúde e transportes. É fundamental que se regulamente a greve em setores essenciais", afirmou. Ele disse que "a sociedade é sempre a atingida, e isto não pode ocorrer. Você não pode fazer uma greve que vai prejudicar a vida da sociedade, do cidadão, que é um terceiro dentro do processo. Quando uma greve atrapalha a vida de terceiros, isto precisa ser analisado". Para Pastore, o Brasil precisa de uma regulamentação da greve no setor público. "O governo está chegando tarde nisto, mas deve fazê-la rapidamente, transformando-a em lei no Congresso Nacional. Não é possível, a população sofrer por causa de greves de setores considerados essenciais. Aliás, sou mais radical, a legislação trabalhista precisa ser revista por inteiro. Ela é de 1943, e está desatualizada com o atual momento. Uma atualização é mais do que necessária", disse o professor.

A intenção do governo do País em restringir o direito de greve para o servidor público, regulamentando este tipo de ação, foi aplaudida pelo professor de Relações do Trabalho da Universidade São Paulo (USP), José Pastore, especialista no assunto, com vários livros publicados. "O governo está chegando tarde nesta questão que deveria ter sido regulamentada há tempos, pois há setores essenciais onde a greve deve ser restrita, sem prejudicar a sociedade, como as greves que são praticadas nos setores previdenciários, no de saúde e transportes. É fundamental que se regulamente a greve em setores essenciais", afirmou. Ele disse que "a sociedade é sempre a atingida, e isto não pode ocorrer. Você não pode fazer uma greve que vai prejudicar a vida da sociedade, do cidadão, que é um terceiro dentro do processo. Quando uma greve atrapalha a vida de terceiros, isto precisa ser analisado". Para Pastore, o Brasil precisa de uma regulamentação da greve no setor público. "O governo está chegando tarde nisto, mas deve fazê-la rapidamente, transformando-a em lei no Congresso Nacional. Não é possível, a população sofrer por causa de greves de setores considerados essenciais. Aliás, sou mais radical, a legislação trabalhista precisa ser revista por inteiro. Ela é de 1943, e está desatualizada com o atual momento. Uma atualização é mais do que necessária", disse o professor.

A intenção do governo do País em restringir o direito de greve para o servidor público, regulamentando este tipo de ação, foi aplaudida pelo professor de Relações do Trabalho da Universidade São Paulo (USP), José Pastore, especialista no assunto, com vários livros publicados. "O governo está chegando tarde nesta questão que deveria ter sido regulamentada há tempos, pois há setores essenciais onde a greve deve ser restrita, sem prejudicar a sociedade, como as greves que são praticadas nos setores previdenciários, no de saúde e transportes. É fundamental que se regulamente a greve em setores essenciais", afirmou. Ele disse que "a sociedade é sempre a atingida, e isto não pode ocorrer. Você não pode fazer uma greve que vai prejudicar a vida da sociedade, do cidadão, que é um terceiro dentro do processo. Quando uma greve atrapalha a vida de terceiros, isto precisa ser analisado". Para Pastore, o Brasil precisa de uma regulamentação da greve no setor público. "O governo está chegando tarde nisto, mas deve fazê-la rapidamente, transformando-a em lei no Congresso Nacional. Não é possível, a população sofrer por causa de greves de setores considerados essenciais. Aliás, sou mais radical, a legislação trabalhista precisa ser revista por inteiro. Ela é de 1943, e está desatualizada com o atual momento. Uma atualização é mais do que necessária", disse o professor.

A intenção do governo do País em restringir o direito de greve para o servidor público, regulamentando este tipo de ação, foi aplaudida pelo professor de Relações do Trabalho da Universidade São Paulo (USP), José Pastore, especialista no assunto, com vários livros publicados. "O governo está chegando tarde nesta questão que deveria ter sido regulamentada há tempos, pois há setores essenciais onde a greve deve ser restrita, sem prejudicar a sociedade, como as greves que são praticadas nos setores previdenciários, no de saúde e transportes. É fundamental que se regulamente a greve em setores essenciais", afirmou. Ele disse que "a sociedade é sempre a atingida, e isto não pode ocorrer. Você não pode fazer uma greve que vai prejudicar a vida da sociedade, do cidadão, que é um terceiro dentro do processo. Quando uma greve atrapalha a vida de terceiros, isto precisa ser analisado". Para Pastore, o Brasil precisa de uma regulamentação da greve no setor público. "O governo está chegando tarde nisto, mas deve fazê-la rapidamente, transformando-a em lei no Congresso Nacional. Não é possível, a população sofrer por causa de greves de setores considerados essenciais. Aliás, sou mais radical, a legislação trabalhista precisa ser revista por inteiro. Ela é de 1943, e está desatualizada com o atual momento. Uma atualização é mais do que necessária", disse o professor.

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