'É grave, eu reconheço', diz Tasso Jereissati sobre Aécio


Presidente interino do PSDB acrescenta que 'não há apoio incondicional' do partido ao governo Temer

Por Pedro Venceslau

Escolhido na quinta-feira, 18, pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG) para presidir interinamente o PSDB, o senador Tasso Jereissati (CE) classificou nesta sexta-feira, 19, como "grave" a situação do ex-presidente da legenda. "É grave, eu reconheço. Mas tenho confiança que ele vai saber se defender", disse o tucano em entrevista a Rádio CNB.

Tasso Jereissati (PSDB-CE), presidente interino do PSDB Foto: Jefferson Rudy|Agência Senado

Questionado sobre os rumores de que poderia ser candidato do PSDB para um mandato tampão caso o presidente Michel Temer deixe o cargo, Jereissati disse desconhecer qualquer articulação.

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"Nada pode ser feito fora da Constituição. Só assim as instituições ficam preservadas". Ainda segundo Tasso, "não há apoio incondiconal" do partido ao governo Temer.

O PSDB defende hoje majoritariamente que, caso haja o afastamento de Temer, o processo de sucessão ocorra de forma indireta, ou seja, por meio do Congresso Nacional.  

O mandato do senador  cearense à frente do PSDB só termina quando e se Aécio abrir do cargo em caráter definitivo. Nesse caso, uma dos oito vice-presidentes da sigla será escolhido.

Escolhido na quinta-feira, 18, pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG) para presidir interinamente o PSDB, o senador Tasso Jereissati (CE) classificou nesta sexta-feira, 19, como "grave" a situação do ex-presidente da legenda. "É grave, eu reconheço. Mas tenho confiança que ele vai saber se defender", disse o tucano em entrevista a Rádio CNB.

Tasso Jereissati (PSDB-CE), presidente interino do PSDB Foto: Jefferson Rudy|Agência Senado

Questionado sobre os rumores de que poderia ser candidato do PSDB para um mandato tampão caso o presidente Michel Temer deixe o cargo, Jereissati disse desconhecer qualquer articulação.

"Nada pode ser feito fora da Constituição. Só assim as instituições ficam preservadas". Ainda segundo Tasso, "não há apoio incondiconal" do partido ao governo Temer.

O PSDB defende hoje majoritariamente que, caso haja o afastamento de Temer, o processo de sucessão ocorra de forma indireta, ou seja, por meio do Congresso Nacional.  

O mandato do senador  cearense à frente do PSDB só termina quando e se Aécio abrir do cargo em caráter definitivo. Nesse caso, uma dos oito vice-presidentes da sigla será escolhido.

Escolhido na quinta-feira, 18, pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG) para presidir interinamente o PSDB, o senador Tasso Jereissati (CE) classificou nesta sexta-feira, 19, como "grave" a situação do ex-presidente da legenda. "É grave, eu reconheço. Mas tenho confiança que ele vai saber se defender", disse o tucano em entrevista a Rádio CNB.

Tasso Jereissati (PSDB-CE), presidente interino do PSDB Foto: Jefferson Rudy|Agência Senado

Questionado sobre os rumores de que poderia ser candidato do PSDB para um mandato tampão caso o presidente Michel Temer deixe o cargo, Jereissati disse desconhecer qualquer articulação.

"Nada pode ser feito fora da Constituição. Só assim as instituições ficam preservadas". Ainda segundo Tasso, "não há apoio incondiconal" do partido ao governo Temer.

O PSDB defende hoje majoritariamente que, caso haja o afastamento de Temer, o processo de sucessão ocorra de forma indireta, ou seja, por meio do Congresso Nacional.  

O mandato do senador  cearense à frente do PSDB só termina quando e se Aécio abrir do cargo em caráter definitivo. Nesse caso, uma dos oito vice-presidentes da sigla será escolhido.

Escolhido na quinta-feira, 18, pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG) para presidir interinamente o PSDB, o senador Tasso Jereissati (CE) classificou nesta sexta-feira, 19, como "grave" a situação do ex-presidente da legenda. "É grave, eu reconheço. Mas tenho confiança que ele vai saber se defender", disse o tucano em entrevista a Rádio CNB.

Tasso Jereissati (PSDB-CE), presidente interino do PSDB Foto: Jefferson Rudy|Agência Senado

Questionado sobre os rumores de que poderia ser candidato do PSDB para um mandato tampão caso o presidente Michel Temer deixe o cargo, Jereissati disse desconhecer qualquer articulação.

"Nada pode ser feito fora da Constituição. Só assim as instituições ficam preservadas". Ainda segundo Tasso, "não há apoio incondiconal" do partido ao governo Temer.

O PSDB defende hoje majoritariamente que, caso haja o afastamento de Temer, o processo de sucessão ocorra de forma indireta, ou seja, por meio do Congresso Nacional.  

O mandato do senador  cearense à frente do PSDB só termina quando e se Aécio abrir do cargo em caráter definitivo. Nesse caso, uma dos oito vice-presidentes da sigla será escolhido.

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