Edinho fala em 'desafio enorme' da Comunicação com a baixa popularidade de Dilma


O ministro da Secom lembrou que a reeleição de Dilma se deu num cenário altamente polarizado e argumentou que a rejeição se refere também a fatores que vão além do governo

Por Ricardo Galhardo e Ana Fernandes
Edinho Silva, atual ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência Foto: JF Diorio/Estadão

São Paulo - O ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Edinho Silva, admitiu nesta manhã que a sua área, de comunicação governamental, tem um desafio a mais dado o baixíssimo nível de popularidade do governo Dilma Rousseff. "Reconhecemos, no governo, que temos desafio enorme pela frente porque estamos trabalhando com um governo com baixíssima popularidade", disse Edinho em encontro promovido pelo Lide, Grupo de Líderes Empresariais. 

O ministro lembrou que a reeleição de Dilma se deu num cenário altamente polarizado e argumentou que a rejeição se refere também a fatores que vão além do governo. "Se fizermos uma análise do que efetivamente são os desgastes, vamos chegar à conclusão de que uma parte dos desgastes vai muito além do que é o atual governo. Aí que tem um grande desafio pra comunicação."

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Edinho defendeu que Dilma tem grandes marcas ligadas ao avanço social do País e ao diálogo. Ele falou ainda da honra e dignidade da presidente. "Goste ou não da presidenta Dilma, é inegável sua liderança", afirmou.

Para o ministro, desde os protestos de rua de 2013 e movimentos internacionais como o Occupy Wall Street, nos Estados Unidos, fez-se necessário no Brasil e no mundo estratégias para reformular o modelo de representatividade. Edinho argumenta que essa reformulação não pode passar por grupos que se colocam acima das instituições, pois esse caminho leva ao autoritarismo. "Toda vez que alguém se coloca acima das instituições, historicamente nós caminhamos para o autoritarismo."

Corrupção. Questionado por empresários sobre os casos de corrupção que vêm à tona com as operações da Polícia Federal, como a Edinho defendeu o papel das instituições. "As instituições são maiores que as pessoas e devem ser", disse. 

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"O corrupto só vai deixar de agir quando souber que o risco de ser punido é efetivamente muito grande", ponderou o ministro. 

"Não tenho dúvidas que estamos vivendo um momento de mudança significativa no nosso País. Nesse processo todo, que o principal legado seja o fortalecimento das instituições brasileiras", completou.

Direito de resposta. O ministro ainda disse que o governo pode corrigir eventuais desequilíbrios na Lei de Direito de Resposta. "Se a aplicação da lei comprovar algum desequilíbrio, isso pode ser corrigido", afirmou.

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Segundo Edinho, a lei, criticada por veículos de comunicação, chegou à presidente Dilma Rousseff respaldada pela aprovação nas duas casas legislativas, Câmara e Senado. 

Edinho Silva, atual ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência Foto: JF Diorio/Estadão

São Paulo - O ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Edinho Silva, admitiu nesta manhã que a sua área, de comunicação governamental, tem um desafio a mais dado o baixíssimo nível de popularidade do governo Dilma Rousseff. "Reconhecemos, no governo, que temos desafio enorme pela frente porque estamos trabalhando com um governo com baixíssima popularidade", disse Edinho em encontro promovido pelo Lide, Grupo de Líderes Empresariais. 

O ministro lembrou que a reeleição de Dilma se deu num cenário altamente polarizado e argumentou que a rejeição se refere também a fatores que vão além do governo. "Se fizermos uma análise do que efetivamente são os desgastes, vamos chegar à conclusão de que uma parte dos desgastes vai muito além do que é o atual governo. Aí que tem um grande desafio pra comunicação."

Edinho defendeu que Dilma tem grandes marcas ligadas ao avanço social do País e ao diálogo. Ele falou ainda da honra e dignidade da presidente. "Goste ou não da presidenta Dilma, é inegável sua liderança", afirmou.

Para o ministro, desde os protestos de rua de 2013 e movimentos internacionais como o Occupy Wall Street, nos Estados Unidos, fez-se necessário no Brasil e no mundo estratégias para reformular o modelo de representatividade. Edinho argumenta que essa reformulação não pode passar por grupos que se colocam acima das instituições, pois esse caminho leva ao autoritarismo. "Toda vez que alguém se coloca acima das instituições, historicamente nós caminhamos para o autoritarismo."

Corrupção. Questionado por empresários sobre os casos de corrupção que vêm à tona com as operações da Polícia Federal, como a Edinho defendeu o papel das instituições. "As instituições são maiores que as pessoas e devem ser", disse. 

"O corrupto só vai deixar de agir quando souber que o risco de ser punido é efetivamente muito grande", ponderou o ministro. 

"Não tenho dúvidas que estamos vivendo um momento de mudança significativa no nosso País. Nesse processo todo, que o principal legado seja o fortalecimento das instituições brasileiras", completou.

Direito de resposta. O ministro ainda disse que o governo pode corrigir eventuais desequilíbrios na Lei de Direito de Resposta. "Se a aplicação da lei comprovar algum desequilíbrio, isso pode ser corrigido", afirmou.

Segundo Edinho, a lei, criticada por veículos de comunicação, chegou à presidente Dilma Rousseff respaldada pela aprovação nas duas casas legislativas, Câmara e Senado. 

Edinho Silva, atual ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência Foto: JF Diorio/Estadão

São Paulo - O ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Edinho Silva, admitiu nesta manhã que a sua área, de comunicação governamental, tem um desafio a mais dado o baixíssimo nível de popularidade do governo Dilma Rousseff. "Reconhecemos, no governo, que temos desafio enorme pela frente porque estamos trabalhando com um governo com baixíssima popularidade", disse Edinho em encontro promovido pelo Lide, Grupo de Líderes Empresariais. 

O ministro lembrou que a reeleição de Dilma se deu num cenário altamente polarizado e argumentou que a rejeição se refere também a fatores que vão além do governo. "Se fizermos uma análise do que efetivamente são os desgastes, vamos chegar à conclusão de que uma parte dos desgastes vai muito além do que é o atual governo. Aí que tem um grande desafio pra comunicação."

Edinho defendeu que Dilma tem grandes marcas ligadas ao avanço social do País e ao diálogo. Ele falou ainda da honra e dignidade da presidente. "Goste ou não da presidenta Dilma, é inegável sua liderança", afirmou.

Para o ministro, desde os protestos de rua de 2013 e movimentos internacionais como o Occupy Wall Street, nos Estados Unidos, fez-se necessário no Brasil e no mundo estratégias para reformular o modelo de representatividade. Edinho argumenta que essa reformulação não pode passar por grupos que se colocam acima das instituições, pois esse caminho leva ao autoritarismo. "Toda vez que alguém se coloca acima das instituições, historicamente nós caminhamos para o autoritarismo."

Corrupção. Questionado por empresários sobre os casos de corrupção que vêm à tona com as operações da Polícia Federal, como a Edinho defendeu o papel das instituições. "As instituições são maiores que as pessoas e devem ser", disse. 

"O corrupto só vai deixar de agir quando souber que o risco de ser punido é efetivamente muito grande", ponderou o ministro. 

"Não tenho dúvidas que estamos vivendo um momento de mudança significativa no nosso País. Nesse processo todo, que o principal legado seja o fortalecimento das instituições brasileiras", completou.

Direito de resposta. O ministro ainda disse que o governo pode corrigir eventuais desequilíbrios na Lei de Direito de Resposta. "Se a aplicação da lei comprovar algum desequilíbrio, isso pode ser corrigido", afirmou.

Segundo Edinho, a lei, criticada por veículos de comunicação, chegou à presidente Dilma Rousseff respaldada pela aprovação nas duas casas legislativas, Câmara e Senado. 

Edinho Silva, atual ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência Foto: JF Diorio/Estadão

São Paulo - O ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Edinho Silva, admitiu nesta manhã que a sua área, de comunicação governamental, tem um desafio a mais dado o baixíssimo nível de popularidade do governo Dilma Rousseff. "Reconhecemos, no governo, que temos desafio enorme pela frente porque estamos trabalhando com um governo com baixíssima popularidade", disse Edinho em encontro promovido pelo Lide, Grupo de Líderes Empresariais. 

O ministro lembrou que a reeleição de Dilma se deu num cenário altamente polarizado e argumentou que a rejeição se refere também a fatores que vão além do governo. "Se fizermos uma análise do que efetivamente são os desgastes, vamos chegar à conclusão de que uma parte dos desgastes vai muito além do que é o atual governo. Aí que tem um grande desafio pra comunicação."

Edinho defendeu que Dilma tem grandes marcas ligadas ao avanço social do País e ao diálogo. Ele falou ainda da honra e dignidade da presidente. "Goste ou não da presidenta Dilma, é inegável sua liderança", afirmou.

Para o ministro, desde os protestos de rua de 2013 e movimentos internacionais como o Occupy Wall Street, nos Estados Unidos, fez-se necessário no Brasil e no mundo estratégias para reformular o modelo de representatividade. Edinho argumenta que essa reformulação não pode passar por grupos que se colocam acima das instituições, pois esse caminho leva ao autoritarismo. "Toda vez que alguém se coloca acima das instituições, historicamente nós caminhamos para o autoritarismo."

Corrupção. Questionado por empresários sobre os casos de corrupção que vêm à tona com as operações da Polícia Federal, como a Edinho defendeu o papel das instituições. "As instituições são maiores que as pessoas e devem ser", disse. 

"O corrupto só vai deixar de agir quando souber que o risco de ser punido é efetivamente muito grande", ponderou o ministro. 

"Não tenho dúvidas que estamos vivendo um momento de mudança significativa no nosso País. Nesse processo todo, que o principal legado seja o fortalecimento das instituições brasileiras", completou.

Direito de resposta. O ministro ainda disse que o governo pode corrigir eventuais desequilíbrios na Lei de Direito de Resposta. "Se a aplicação da lei comprovar algum desequilíbrio, isso pode ser corrigido", afirmou.

Segundo Edinho, a lei, criticada por veículos de comunicação, chegou à presidente Dilma Rousseff respaldada pela aprovação nas duas casas legislativas, Câmara e Senado. 

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