Eduardo Bolsonaro desdenha de punição: ‘para ser sincero, não me preocupa’


Executiva Nacional do PSL decidiu suspender atividades partidárias do filho do deputado federal por um ano

Por Renato Onofre

“Para ser sincero, não me preocupo com isso (a saída do partido). É óbvio que sair do partido implica em sair das comissões, mas nada disso me faz perder o sono porque a minha moral com o meu público continua a mesma. Agora, eles que vão ter que se explicar”, afirmou. 

O deputado Eduardo Bolsonaro nesta quarta, 27, em reunião daComissão de Relações Exteriores da Câmara Foto: GABRIELA BILO / ESTADÃO
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Nesta quarta-feira, 27, em uma retaliação ao grupo político de Bolsonaro, a cúpula do PSL decidiu suspender 14 deputados “bolsonaristas” que são alvo de processos disciplinares. O deputado Eduardo Bolsonaro, filho “03” do presidente, foi um dos quatros parlamentares a receber a maior punição e ficará proibido de exercer atividades partidárias por um ano. 

Na prática, Eduardo deve perder a liderança do PSL na Câmara e cargos em comissões, como a vaga de suplente na CPI das Fake News. Ele só manteria o comando da Comissão de Relações Exteriores porque foi eleito pelos demais integrantes do colegiado e, pelo regimento da Casa, fica imune a quaisquer alterações feita pelo partido.

“Nunca imaginei que seria cassado por deputados que durante a eleição falaram que ia colocar as suas energias para tentar acabar com a corrupção sendo que eu não cometi nenhum crime. Não roubei, não cometi corrupção e nada disso”, afirmou o deputado ao Estado.

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A decisão da cúpula do PSL ainda precisa ser referendada pelo diretório nacional na semana que vem. O colegiado é controlado pelo presidente do PSL, deputado Luciano Bivar (PE), e não deve mudar o resultado da Comissão Executiva Nacional.

A suspensão de Eduardo e de aliados frustra as expectativa da ala ligada a Bolsonaro, que contava com uma punição mais dura, como a expulsão, para poder deixar o PSL sem o risco de perder o mandato. Pela regra da fidelidade partidária, um deputado não pode deixar o partido pelo qual foi eleito sob risco de perder o cargo.

Questionado se isso seria um problema, Eduardo negou.

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“Vou aproveitar para fazer aquilo que falei no discurso da embaixada (quando anunciou a desistência de ser embaixador do Brasil nos Estados Unidos). Vou rodar o País, aproximando o governo, fazendo o regaste histórico, falando sobre o conservadorismo”, afirmou o parlamentar. 

“Vou focar no País. Vamos fazer eventos em todos os Estados”, disse o filho do presidente.

“Para ser sincero, não me preocupo com isso (a saída do partido). É óbvio que sair do partido implica em sair das comissões, mas nada disso me faz perder o sono porque a minha moral com o meu público continua a mesma. Agora, eles que vão ter que se explicar”, afirmou. 

O deputado Eduardo Bolsonaro nesta quarta, 27, em reunião daComissão de Relações Exteriores da Câmara Foto: GABRIELA BILO / ESTADÃO

Nesta quarta-feira, 27, em uma retaliação ao grupo político de Bolsonaro, a cúpula do PSL decidiu suspender 14 deputados “bolsonaristas” que são alvo de processos disciplinares. O deputado Eduardo Bolsonaro, filho “03” do presidente, foi um dos quatros parlamentares a receber a maior punição e ficará proibido de exercer atividades partidárias por um ano. 

Na prática, Eduardo deve perder a liderança do PSL na Câmara e cargos em comissões, como a vaga de suplente na CPI das Fake News. Ele só manteria o comando da Comissão de Relações Exteriores porque foi eleito pelos demais integrantes do colegiado e, pelo regimento da Casa, fica imune a quaisquer alterações feita pelo partido.

“Nunca imaginei que seria cassado por deputados que durante a eleição falaram que ia colocar as suas energias para tentar acabar com a corrupção sendo que eu não cometi nenhum crime. Não roubei, não cometi corrupção e nada disso”, afirmou o deputado ao Estado.

A decisão da cúpula do PSL ainda precisa ser referendada pelo diretório nacional na semana que vem. O colegiado é controlado pelo presidente do PSL, deputado Luciano Bivar (PE), e não deve mudar o resultado da Comissão Executiva Nacional.

A suspensão de Eduardo e de aliados frustra as expectativa da ala ligada a Bolsonaro, que contava com uma punição mais dura, como a expulsão, para poder deixar o PSL sem o risco de perder o mandato. Pela regra da fidelidade partidária, um deputado não pode deixar o partido pelo qual foi eleito sob risco de perder o cargo.

Questionado se isso seria um problema, Eduardo negou.

“Vou aproveitar para fazer aquilo que falei no discurso da embaixada (quando anunciou a desistência de ser embaixador do Brasil nos Estados Unidos). Vou rodar o País, aproximando o governo, fazendo o regaste histórico, falando sobre o conservadorismo”, afirmou o parlamentar. 

“Vou focar no País. Vamos fazer eventos em todos os Estados”, disse o filho do presidente.

“Para ser sincero, não me preocupo com isso (a saída do partido). É óbvio que sair do partido implica em sair das comissões, mas nada disso me faz perder o sono porque a minha moral com o meu público continua a mesma. Agora, eles que vão ter que se explicar”, afirmou. 

O deputado Eduardo Bolsonaro nesta quarta, 27, em reunião daComissão de Relações Exteriores da Câmara Foto: GABRIELA BILO / ESTADÃO

Nesta quarta-feira, 27, em uma retaliação ao grupo político de Bolsonaro, a cúpula do PSL decidiu suspender 14 deputados “bolsonaristas” que são alvo de processos disciplinares. O deputado Eduardo Bolsonaro, filho “03” do presidente, foi um dos quatros parlamentares a receber a maior punição e ficará proibido de exercer atividades partidárias por um ano. 

Na prática, Eduardo deve perder a liderança do PSL na Câmara e cargos em comissões, como a vaga de suplente na CPI das Fake News. Ele só manteria o comando da Comissão de Relações Exteriores porque foi eleito pelos demais integrantes do colegiado e, pelo regimento da Casa, fica imune a quaisquer alterações feita pelo partido.

“Nunca imaginei que seria cassado por deputados que durante a eleição falaram que ia colocar as suas energias para tentar acabar com a corrupção sendo que eu não cometi nenhum crime. Não roubei, não cometi corrupção e nada disso”, afirmou o deputado ao Estado.

A decisão da cúpula do PSL ainda precisa ser referendada pelo diretório nacional na semana que vem. O colegiado é controlado pelo presidente do PSL, deputado Luciano Bivar (PE), e não deve mudar o resultado da Comissão Executiva Nacional.

A suspensão de Eduardo e de aliados frustra as expectativa da ala ligada a Bolsonaro, que contava com uma punição mais dura, como a expulsão, para poder deixar o PSL sem o risco de perder o mandato. Pela regra da fidelidade partidária, um deputado não pode deixar o partido pelo qual foi eleito sob risco de perder o cargo.

Questionado se isso seria um problema, Eduardo negou.

“Vou aproveitar para fazer aquilo que falei no discurso da embaixada (quando anunciou a desistência de ser embaixador do Brasil nos Estados Unidos). Vou rodar o País, aproximando o governo, fazendo o regaste histórico, falando sobre o conservadorismo”, afirmou o parlamentar. 

“Vou focar no País. Vamos fazer eventos em todos os Estados”, disse o filho do presidente.

“Para ser sincero, não me preocupo com isso (a saída do partido). É óbvio que sair do partido implica em sair das comissões, mas nada disso me faz perder o sono porque a minha moral com o meu público continua a mesma. Agora, eles que vão ter que se explicar”, afirmou. 

O deputado Eduardo Bolsonaro nesta quarta, 27, em reunião daComissão de Relações Exteriores da Câmara Foto: GABRIELA BILO / ESTADÃO

Nesta quarta-feira, 27, em uma retaliação ao grupo político de Bolsonaro, a cúpula do PSL decidiu suspender 14 deputados “bolsonaristas” que são alvo de processos disciplinares. O deputado Eduardo Bolsonaro, filho “03” do presidente, foi um dos quatros parlamentares a receber a maior punição e ficará proibido de exercer atividades partidárias por um ano. 

Na prática, Eduardo deve perder a liderança do PSL na Câmara e cargos em comissões, como a vaga de suplente na CPI das Fake News. Ele só manteria o comando da Comissão de Relações Exteriores porque foi eleito pelos demais integrantes do colegiado e, pelo regimento da Casa, fica imune a quaisquer alterações feita pelo partido.

“Nunca imaginei que seria cassado por deputados que durante a eleição falaram que ia colocar as suas energias para tentar acabar com a corrupção sendo que eu não cometi nenhum crime. Não roubei, não cometi corrupção e nada disso”, afirmou o deputado ao Estado.

A decisão da cúpula do PSL ainda precisa ser referendada pelo diretório nacional na semana que vem. O colegiado é controlado pelo presidente do PSL, deputado Luciano Bivar (PE), e não deve mudar o resultado da Comissão Executiva Nacional.

A suspensão de Eduardo e de aliados frustra as expectativa da ala ligada a Bolsonaro, que contava com uma punição mais dura, como a expulsão, para poder deixar o PSL sem o risco de perder o mandato. Pela regra da fidelidade partidária, um deputado não pode deixar o partido pelo qual foi eleito sob risco de perder o cargo.

Questionado se isso seria um problema, Eduardo negou.

“Vou aproveitar para fazer aquilo que falei no discurso da embaixada (quando anunciou a desistência de ser embaixador do Brasil nos Estados Unidos). Vou rodar o País, aproximando o governo, fazendo o regaste histórico, falando sobre o conservadorismo”, afirmou o parlamentar. 

“Vou focar no País. Vamos fazer eventos em todos os Estados”, disse o filho do presidente.

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