Eduardo Jorge entrega sigilo ao Senado


Por Agencia Estado

O ex-secretário-geral da Presidência da República, Eduardo Jorge Caldas Pereira, vai entregar hoje ao presidente do Senado, Jáder Barbalho, os documentos relativos a quebra do seu sigilo bancário e telefônico, no período de 1994 e de 1998. Os documentos serão entregues pelo advogado de Eduardo Jorge, José Gerardo Grossi, para rebater acusações do senador Antônio Carlos Magalhães, que em conversas com procuradores teria afirmado que a quebra de sigilo do ex-secretário do governo poderia confirmar seu envolvimento em irregularidades. "Não quero que reste qualquer dúvida", afirmou Eduardo Jorge.

O ex-secretário-geral da Presidência da República, Eduardo Jorge Caldas Pereira, vai entregar hoje ao presidente do Senado, Jáder Barbalho, os documentos relativos a quebra do seu sigilo bancário e telefônico, no período de 1994 e de 1998. Os documentos serão entregues pelo advogado de Eduardo Jorge, José Gerardo Grossi, para rebater acusações do senador Antônio Carlos Magalhães, que em conversas com procuradores teria afirmado que a quebra de sigilo do ex-secretário do governo poderia confirmar seu envolvimento em irregularidades. "Não quero que reste qualquer dúvida", afirmou Eduardo Jorge.

O ex-secretário-geral da Presidência da República, Eduardo Jorge Caldas Pereira, vai entregar hoje ao presidente do Senado, Jáder Barbalho, os documentos relativos a quebra do seu sigilo bancário e telefônico, no período de 1994 e de 1998. Os documentos serão entregues pelo advogado de Eduardo Jorge, José Gerardo Grossi, para rebater acusações do senador Antônio Carlos Magalhães, que em conversas com procuradores teria afirmado que a quebra de sigilo do ex-secretário do governo poderia confirmar seu envolvimento em irregularidades. "Não quero que reste qualquer dúvida", afirmou Eduardo Jorge.

O ex-secretário-geral da Presidência da República, Eduardo Jorge Caldas Pereira, vai entregar hoje ao presidente do Senado, Jáder Barbalho, os documentos relativos a quebra do seu sigilo bancário e telefônico, no período de 1994 e de 1998. Os documentos serão entregues pelo advogado de Eduardo Jorge, José Gerardo Grossi, para rebater acusações do senador Antônio Carlos Magalhães, que em conversas com procuradores teria afirmado que a quebra de sigilo do ex-secretário do governo poderia confirmar seu envolvimento em irregularidades. "Não quero que reste qualquer dúvida", afirmou Eduardo Jorge.

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