El Niño mostrou enfraquecimento em janeiro


Por Agencia Estado

O fenômeno El Niño mostrou sinais de enfraquecimento em janeiro, segundo relatório mensal da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA, da sigla em inglês) dos EUA. As temperaturas da superfície da água ficaram mais baixas no leste equatorial do Oceano Pacífico no mês passado. Os ventos equatoriais mostraram uma intensidade próxima da normalidade, o que também indica o abrandamento do impacto do El Niño. A NOAA acredita que o fenômeno vai continuar perdendo sua força até abril, e as temperaturas oceânicas devem ficar mais próximas do normal entre maio e outubro. O fenômeno deixou o clima mais seco do que o normal na Indonésia, nordeste da Austrália, sudeste da África, Nordeste do Brasil e norte da América do Sul. Segundo a NOAA, as recentes chuvas que atingiram parte das regiões citadas anteriormente podem ser uma indicação de que o fenômeno do El Niño está começando a perder seu impacto sobre o clima. Nos EUA, o fenômeno normalmente provoca chuvas abaixo do normal nos vales do Ohio e do Tennesse e também nas regiões dos Grandes Lagos e norte das Montanhas Rochosas.

O fenômeno El Niño mostrou sinais de enfraquecimento em janeiro, segundo relatório mensal da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA, da sigla em inglês) dos EUA. As temperaturas da superfície da água ficaram mais baixas no leste equatorial do Oceano Pacífico no mês passado. Os ventos equatoriais mostraram uma intensidade próxima da normalidade, o que também indica o abrandamento do impacto do El Niño. A NOAA acredita que o fenômeno vai continuar perdendo sua força até abril, e as temperaturas oceânicas devem ficar mais próximas do normal entre maio e outubro. O fenômeno deixou o clima mais seco do que o normal na Indonésia, nordeste da Austrália, sudeste da África, Nordeste do Brasil e norte da América do Sul. Segundo a NOAA, as recentes chuvas que atingiram parte das regiões citadas anteriormente podem ser uma indicação de que o fenômeno do El Niño está começando a perder seu impacto sobre o clima. Nos EUA, o fenômeno normalmente provoca chuvas abaixo do normal nos vales do Ohio e do Tennesse e também nas regiões dos Grandes Lagos e norte das Montanhas Rochosas.

O fenômeno El Niño mostrou sinais de enfraquecimento em janeiro, segundo relatório mensal da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA, da sigla em inglês) dos EUA. As temperaturas da superfície da água ficaram mais baixas no leste equatorial do Oceano Pacífico no mês passado. Os ventos equatoriais mostraram uma intensidade próxima da normalidade, o que também indica o abrandamento do impacto do El Niño. A NOAA acredita que o fenômeno vai continuar perdendo sua força até abril, e as temperaturas oceânicas devem ficar mais próximas do normal entre maio e outubro. O fenômeno deixou o clima mais seco do que o normal na Indonésia, nordeste da Austrália, sudeste da África, Nordeste do Brasil e norte da América do Sul. Segundo a NOAA, as recentes chuvas que atingiram parte das regiões citadas anteriormente podem ser uma indicação de que o fenômeno do El Niño está começando a perder seu impacto sobre o clima. Nos EUA, o fenômeno normalmente provoca chuvas abaixo do normal nos vales do Ohio e do Tennesse e também nas regiões dos Grandes Lagos e norte das Montanhas Rochosas.

O fenômeno El Niño mostrou sinais de enfraquecimento em janeiro, segundo relatório mensal da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA, da sigla em inglês) dos EUA. As temperaturas da superfície da água ficaram mais baixas no leste equatorial do Oceano Pacífico no mês passado. Os ventos equatoriais mostraram uma intensidade próxima da normalidade, o que também indica o abrandamento do impacto do El Niño. A NOAA acredita que o fenômeno vai continuar perdendo sua força até abril, e as temperaturas oceânicas devem ficar mais próximas do normal entre maio e outubro. O fenômeno deixou o clima mais seco do que o normal na Indonésia, nordeste da Austrália, sudeste da África, Nordeste do Brasil e norte da América do Sul. Segundo a NOAA, as recentes chuvas que atingiram parte das regiões citadas anteriormente podem ser uma indicação de que o fenômeno do El Niño está começando a perder seu impacto sobre o clima. Nos EUA, o fenômeno normalmente provoca chuvas abaixo do normal nos vales do Ohio e do Tennesse e também nas regiões dos Grandes Lagos e norte das Montanhas Rochosas.

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