Abril Vermelho nasceu da ação em Carajás


Por LIZ BATISTA e DO ARQUIVO

Em 17 de abril de 1996, um batalhão de cerca de 250 homens da Polícia Militar do Pará, sob o comando do major José Maria de Oliveira e do coronel Mário Collares de Pantoja, foi designado para retirar um grupo de 1.500 sem-terra que bloqueavam o trecho principal da rodovia do Estado. Sob bombas de efeito moral, os sem-terra resolveram reagir atirando pedras; os policiais armados com fuzis, escopetas e metralhadoras atiraram para matar. A ação da polícia deixou 19 mortos e 51 feridos. O trágico episódio, conhecido como Massacre de Eldorado dos Carajás, é tido como o mais grave numa sucessão de confrontos que transformou o Pará no Estado campeão de violência no campo. Dois dias após o massacre, em 19 de abril, a investigação foi manchete do Estado.

Em 17 de abril de 1996, um batalhão de cerca de 250 homens da Polícia Militar do Pará, sob o comando do major José Maria de Oliveira e do coronel Mário Collares de Pantoja, foi designado para retirar um grupo de 1.500 sem-terra que bloqueavam o trecho principal da rodovia do Estado. Sob bombas de efeito moral, os sem-terra resolveram reagir atirando pedras; os policiais armados com fuzis, escopetas e metralhadoras atiraram para matar. A ação da polícia deixou 19 mortos e 51 feridos. O trágico episódio, conhecido como Massacre de Eldorado dos Carajás, é tido como o mais grave numa sucessão de confrontos que transformou o Pará no Estado campeão de violência no campo. Dois dias após o massacre, em 19 de abril, a investigação foi manchete do Estado.

Em 17 de abril de 1996, um batalhão de cerca de 250 homens da Polícia Militar do Pará, sob o comando do major José Maria de Oliveira e do coronel Mário Collares de Pantoja, foi designado para retirar um grupo de 1.500 sem-terra que bloqueavam o trecho principal da rodovia do Estado. Sob bombas de efeito moral, os sem-terra resolveram reagir atirando pedras; os policiais armados com fuzis, escopetas e metralhadoras atiraram para matar. A ação da polícia deixou 19 mortos e 51 feridos. O trágico episódio, conhecido como Massacre de Eldorado dos Carajás, é tido como o mais grave numa sucessão de confrontos que transformou o Pará no Estado campeão de violência no campo. Dois dias após o massacre, em 19 de abril, a investigação foi manchete do Estado.

Em 17 de abril de 1996, um batalhão de cerca de 250 homens da Polícia Militar do Pará, sob o comando do major José Maria de Oliveira e do coronel Mário Collares de Pantoja, foi designado para retirar um grupo de 1.500 sem-terra que bloqueavam o trecho principal da rodovia do Estado. Sob bombas de efeito moral, os sem-terra resolveram reagir atirando pedras; os policiais armados com fuzis, escopetas e metralhadoras atiraram para matar. A ação da polícia deixou 19 mortos e 51 feridos. O trágico episódio, conhecido como Massacre de Eldorado dos Carajás, é tido como o mais grave numa sucessão de confrontos que transformou o Pará no Estado campeão de violência no campo. Dois dias após o massacre, em 19 de abril, a investigação foi manchete do Estado.

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