Advogados não se manifestam sobre reunião


Por Redação

Pessoas próximas ao diretor afastado da Agência Nacional de Águas (ANA) Paulo Vieira salientam que, em 2008, ele era ouvidor da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) e que "é natural" que se reunisse com um analista do Tribunal de Contas da União (TCU) no gabinete institucional da Presidência em São Paulo.O advogado de Vieira, o criminalista Pierpaolo Bottini, preferiu não se manifestar sobre o caso. Quando a Operação Porto Seguro foi deflagrada, Pierpaolo foi taxativo. "Paulo Vieira não é chefe de quadrilha, nunca foi chefe de quadrilha e isso ficará provado", afirmou, à época.Cyonil Borges não quis se manifestar sobre a denúncia que fez à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal em 2008. Ele também não desmentiu as informações que relatou no documento.O advogado Rodrigo Felberg, que representa o delator do esquema, não comentou o caso até o fechamento desta edição.O criminalista Celso Vilardi, que defende Rosemary Noronha, não se pronunciou porque o relato de Cyonil não cita sua cliente como tendo participado do encontro com Paulo. Vilardi está estudando os primeiros passos da defesa da ex-chefe de gabinete da Presidência da República.Os frequentes contatos entre Vieira e Rose foram interceptados pela Polícia Federal. As comunicações dos dois alvos da Porto Seguro preenchem pelo menos dois volumes do relatório de inteligência da PF e revelam que Rose seguidamente informava que iria consultar o PR, uma referência ao então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que a nomeou para o cargo.O Estado pediu informações ao Palácio do Planalto sobre as reuniões realizadas no gabinete da Presidência em São Paulo e sobre a presença de Paulo Vieira no escritório, mas não houve resposta até a conclusão desta edição. / F.M. e B.B.

Pessoas próximas ao diretor afastado da Agência Nacional de Águas (ANA) Paulo Vieira salientam que, em 2008, ele era ouvidor da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) e que "é natural" que se reunisse com um analista do Tribunal de Contas da União (TCU) no gabinete institucional da Presidência em São Paulo.O advogado de Vieira, o criminalista Pierpaolo Bottini, preferiu não se manifestar sobre o caso. Quando a Operação Porto Seguro foi deflagrada, Pierpaolo foi taxativo. "Paulo Vieira não é chefe de quadrilha, nunca foi chefe de quadrilha e isso ficará provado", afirmou, à época.Cyonil Borges não quis se manifestar sobre a denúncia que fez à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal em 2008. Ele também não desmentiu as informações que relatou no documento.O advogado Rodrigo Felberg, que representa o delator do esquema, não comentou o caso até o fechamento desta edição.O criminalista Celso Vilardi, que defende Rosemary Noronha, não se pronunciou porque o relato de Cyonil não cita sua cliente como tendo participado do encontro com Paulo. Vilardi está estudando os primeiros passos da defesa da ex-chefe de gabinete da Presidência da República.Os frequentes contatos entre Vieira e Rose foram interceptados pela Polícia Federal. As comunicações dos dois alvos da Porto Seguro preenchem pelo menos dois volumes do relatório de inteligência da PF e revelam que Rose seguidamente informava que iria consultar o PR, uma referência ao então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que a nomeou para o cargo.O Estado pediu informações ao Palácio do Planalto sobre as reuniões realizadas no gabinete da Presidência em São Paulo e sobre a presença de Paulo Vieira no escritório, mas não houve resposta até a conclusão desta edição. / F.M. e B.B.

Pessoas próximas ao diretor afastado da Agência Nacional de Águas (ANA) Paulo Vieira salientam que, em 2008, ele era ouvidor da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) e que "é natural" que se reunisse com um analista do Tribunal de Contas da União (TCU) no gabinete institucional da Presidência em São Paulo.O advogado de Vieira, o criminalista Pierpaolo Bottini, preferiu não se manifestar sobre o caso. Quando a Operação Porto Seguro foi deflagrada, Pierpaolo foi taxativo. "Paulo Vieira não é chefe de quadrilha, nunca foi chefe de quadrilha e isso ficará provado", afirmou, à época.Cyonil Borges não quis se manifestar sobre a denúncia que fez à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal em 2008. Ele também não desmentiu as informações que relatou no documento.O advogado Rodrigo Felberg, que representa o delator do esquema, não comentou o caso até o fechamento desta edição.O criminalista Celso Vilardi, que defende Rosemary Noronha, não se pronunciou porque o relato de Cyonil não cita sua cliente como tendo participado do encontro com Paulo. Vilardi está estudando os primeiros passos da defesa da ex-chefe de gabinete da Presidência da República.Os frequentes contatos entre Vieira e Rose foram interceptados pela Polícia Federal. As comunicações dos dois alvos da Porto Seguro preenchem pelo menos dois volumes do relatório de inteligência da PF e revelam que Rose seguidamente informava que iria consultar o PR, uma referência ao então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que a nomeou para o cargo.O Estado pediu informações ao Palácio do Planalto sobre as reuniões realizadas no gabinete da Presidência em São Paulo e sobre a presença de Paulo Vieira no escritório, mas não houve resposta até a conclusão desta edição. / F.M. e B.B.

Pessoas próximas ao diretor afastado da Agência Nacional de Águas (ANA) Paulo Vieira salientam que, em 2008, ele era ouvidor da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) e que "é natural" que se reunisse com um analista do Tribunal de Contas da União (TCU) no gabinete institucional da Presidência em São Paulo.O advogado de Vieira, o criminalista Pierpaolo Bottini, preferiu não se manifestar sobre o caso. Quando a Operação Porto Seguro foi deflagrada, Pierpaolo foi taxativo. "Paulo Vieira não é chefe de quadrilha, nunca foi chefe de quadrilha e isso ficará provado", afirmou, à época.Cyonil Borges não quis se manifestar sobre a denúncia que fez à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal em 2008. Ele também não desmentiu as informações que relatou no documento.O advogado Rodrigo Felberg, que representa o delator do esquema, não comentou o caso até o fechamento desta edição.O criminalista Celso Vilardi, que defende Rosemary Noronha, não se pronunciou porque o relato de Cyonil não cita sua cliente como tendo participado do encontro com Paulo. Vilardi está estudando os primeiros passos da defesa da ex-chefe de gabinete da Presidência da República.Os frequentes contatos entre Vieira e Rose foram interceptados pela Polícia Federal. As comunicações dos dois alvos da Porto Seguro preenchem pelo menos dois volumes do relatório de inteligência da PF e revelam que Rose seguidamente informava que iria consultar o PR, uma referência ao então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que a nomeou para o cargo.O Estado pediu informações ao Palácio do Planalto sobre as reuniões realizadas no gabinete da Presidência em São Paulo e sobre a presença de Paulo Vieira no escritório, mas não houve resposta até a conclusão desta edição. / F.M. e B.B.

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