Aécio é contra Supremo adiar decisão do caso


Por Redação

O senador Aécio Neves (PSDBMG) mostrou-se ontem contrário à possibilidade de adiamento do julgamento do mensalão - marcado para o dia 2 - pelo Supremo Tribunal Federal para depois eleições de outubro, como solicitou à Corte um grupo de advogados ligado ao PT. Para Aécio, o julgamento "tem de acontecer", embora admita que o resultado possa influenciar nas urnas. O tucano garantiu que, em Belo Horizonte, não vai "trazer o mensalão para a campanha". "Tenho dito ao PSDB: vamos deixar que o Supremo cuide do mensalão e vamos cuidar das cidades." / MARCELO PORTELA

O senador Aécio Neves (PSDBMG) mostrou-se ontem contrário à possibilidade de adiamento do julgamento do mensalão - marcado para o dia 2 - pelo Supremo Tribunal Federal para depois eleições de outubro, como solicitou à Corte um grupo de advogados ligado ao PT. Para Aécio, o julgamento "tem de acontecer", embora admita que o resultado possa influenciar nas urnas. O tucano garantiu que, em Belo Horizonte, não vai "trazer o mensalão para a campanha". "Tenho dito ao PSDB: vamos deixar que o Supremo cuide do mensalão e vamos cuidar das cidades." / MARCELO PORTELA

O senador Aécio Neves (PSDBMG) mostrou-se ontem contrário à possibilidade de adiamento do julgamento do mensalão - marcado para o dia 2 - pelo Supremo Tribunal Federal para depois eleições de outubro, como solicitou à Corte um grupo de advogados ligado ao PT. Para Aécio, o julgamento "tem de acontecer", embora admita que o resultado possa influenciar nas urnas. O tucano garantiu que, em Belo Horizonte, não vai "trazer o mensalão para a campanha". "Tenho dito ao PSDB: vamos deixar que o Supremo cuide do mensalão e vamos cuidar das cidades." / MARCELO PORTELA

O senador Aécio Neves (PSDBMG) mostrou-se ontem contrário à possibilidade de adiamento do julgamento do mensalão - marcado para o dia 2 - pelo Supremo Tribunal Federal para depois eleições de outubro, como solicitou à Corte um grupo de advogados ligado ao PT. Para Aécio, o julgamento "tem de acontecer", embora admita que o resultado possa influenciar nas urnas. O tucano garantiu que, em Belo Horizonte, não vai "trazer o mensalão para a campanha". "Tenho dito ao PSDB: vamos deixar que o Supremo cuide do mensalão e vamos cuidar das cidades." / MARCELO PORTELA

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