ANÁLISE: Dia de festa para Bolsonaro no hospital


Ibope deu grande notícia para o candidato do PSL, que cresceu seis pontos, de 20% para 26%, entre agosto e setembro, e reduziu sua ainda altíssima rejeição de 44% para 41%

Por Eliane Cantanhêde

O Ibope deu uma grande notícia para Jair Bolsonaro (PSL), que cresceu seis pontos, de 20% para 26%, entre agosto e setembro, reduziu sua ainda altíssima rejeição de 44% para 41% e, em vez de perder, agora está em empate técnico com os adversários no segundo turno.

O campo da pesquisa foi sábado, domingo e segunda-feira, captando toda a perplexidade e a solidariedade do eleitorado depois da facada contra Bolsonaro, na quinta-feira, dia 6. E, assim, ele vai cristalizando seus votos e se consolidando na dianteira da eleição.

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Na outra ponta, Fernando Haddad finalmente assumiu a candidatura pelo PT, tendo Manuela d'Ávila, do PCdoB, na vice. Quanto mais ele cresce – dobrou de 4% para 8% de um mês para o outro -, mais Marina Silva (Rede) cai.

Ela recuou de 12% para 9% e perdeu o segundo lugar para Ciro Gomes (PDT), que oscilou de 9% para 12% e depois para 11%. Se Marina cai e Haddad sobe, Ciro e Geraldo Alckmin (PSDB) estão estáveis. O tucano em 9%.

Bolsonaro está isolado no primeiro lugar e todos os demais têm chances de disputar o segundo turno contra ele: Ciro, Marina, Alckmin e Haddad. Mas a novidade da campanha e a trajetória mais animadora, por ora, é a do petista, que entra no vácuo da popularidade do ex-presidente Lula.

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Enquanto Alckmin perde votos para Bolsonaro, Amoêdo (Novo), Meirelles (MDB) e Alvaro Dias (Podemos), Haddad perde para Ciro. O petista tem mais tempo na TV, seguidores nas redes sociais e estrutura partidária, além de Lula. Em desvantagem técnica, Ciro vai ter que disputar a esquerda no “gogó”, que, aliás, é o seu forte.

O Ibope deu uma grande notícia para Jair Bolsonaro (PSL), que cresceu seis pontos, de 20% para 26%, entre agosto e setembro, reduziu sua ainda altíssima rejeição de 44% para 41% e, em vez de perder, agora está em empate técnico com os adversários no segundo turno.

O campo da pesquisa foi sábado, domingo e segunda-feira, captando toda a perplexidade e a solidariedade do eleitorado depois da facada contra Bolsonaro, na quinta-feira, dia 6. E, assim, ele vai cristalizando seus votos e se consolidando na dianteira da eleição.

Na outra ponta, Fernando Haddad finalmente assumiu a candidatura pelo PT, tendo Manuela d'Ávila, do PCdoB, na vice. Quanto mais ele cresce – dobrou de 4% para 8% de um mês para o outro -, mais Marina Silva (Rede) cai.

Ela recuou de 12% para 9% e perdeu o segundo lugar para Ciro Gomes (PDT), que oscilou de 9% para 12% e depois para 11%. Se Marina cai e Haddad sobe, Ciro e Geraldo Alckmin (PSDB) estão estáveis. O tucano em 9%.

Bolsonaro está isolado no primeiro lugar e todos os demais têm chances de disputar o segundo turno contra ele: Ciro, Marina, Alckmin e Haddad. Mas a novidade da campanha e a trajetória mais animadora, por ora, é a do petista, que entra no vácuo da popularidade do ex-presidente Lula.

Enquanto Alckmin perde votos para Bolsonaro, Amoêdo (Novo), Meirelles (MDB) e Alvaro Dias (Podemos), Haddad perde para Ciro. O petista tem mais tempo na TV, seguidores nas redes sociais e estrutura partidária, além de Lula. Em desvantagem técnica, Ciro vai ter que disputar a esquerda no “gogó”, que, aliás, é o seu forte.

O Ibope deu uma grande notícia para Jair Bolsonaro (PSL), que cresceu seis pontos, de 20% para 26%, entre agosto e setembro, reduziu sua ainda altíssima rejeição de 44% para 41% e, em vez de perder, agora está em empate técnico com os adversários no segundo turno.

O campo da pesquisa foi sábado, domingo e segunda-feira, captando toda a perplexidade e a solidariedade do eleitorado depois da facada contra Bolsonaro, na quinta-feira, dia 6. E, assim, ele vai cristalizando seus votos e se consolidando na dianteira da eleição.

Na outra ponta, Fernando Haddad finalmente assumiu a candidatura pelo PT, tendo Manuela d'Ávila, do PCdoB, na vice. Quanto mais ele cresce – dobrou de 4% para 8% de um mês para o outro -, mais Marina Silva (Rede) cai.

Ela recuou de 12% para 9% e perdeu o segundo lugar para Ciro Gomes (PDT), que oscilou de 9% para 12% e depois para 11%. Se Marina cai e Haddad sobe, Ciro e Geraldo Alckmin (PSDB) estão estáveis. O tucano em 9%.

Bolsonaro está isolado no primeiro lugar e todos os demais têm chances de disputar o segundo turno contra ele: Ciro, Marina, Alckmin e Haddad. Mas a novidade da campanha e a trajetória mais animadora, por ora, é a do petista, que entra no vácuo da popularidade do ex-presidente Lula.

Enquanto Alckmin perde votos para Bolsonaro, Amoêdo (Novo), Meirelles (MDB) e Alvaro Dias (Podemos), Haddad perde para Ciro. O petista tem mais tempo na TV, seguidores nas redes sociais e estrutura partidária, além de Lula. Em desvantagem técnica, Ciro vai ter que disputar a esquerda no “gogó”, que, aliás, é o seu forte.

O Ibope deu uma grande notícia para Jair Bolsonaro (PSL), que cresceu seis pontos, de 20% para 26%, entre agosto e setembro, reduziu sua ainda altíssima rejeição de 44% para 41% e, em vez de perder, agora está em empate técnico com os adversários no segundo turno.

O campo da pesquisa foi sábado, domingo e segunda-feira, captando toda a perplexidade e a solidariedade do eleitorado depois da facada contra Bolsonaro, na quinta-feira, dia 6. E, assim, ele vai cristalizando seus votos e se consolidando na dianteira da eleição.

Na outra ponta, Fernando Haddad finalmente assumiu a candidatura pelo PT, tendo Manuela d'Ávila, do PCdoB, na vice. Quanto mais ele cresce – dobrou de 4% para 8% de um mês para o outro -, mais Marina Silva (Rede) cai.

Ela recuou de 12% para 9% e perdeu o segundo lugar para Ciro Gomes (PDT), que oscilou de 9% para 12% e depois para 11%. Se Marina cai e Haddad sobe, Ciro e Geraldo Alckmin (PSDB) estão estáveis. O tucano em 9%.

Bolsonaro está isolado no primeiro lugar e todos os demais têm chances de disputar o segundo turno contra ele: Ciro, Marina, Alckmin e Haddad. Mas a novidade da campanha e a trajetória mais animadora, por ora, é a do petista, que entra no vácuo da popularidade do ex-presidente Lula.

Enquanto Alckmin perde votos para Bolsonaro, Amoêdo (Novo), Meirelles (MDB) e Alvaro Dias (Podemos), Haddad perde para Ciro. O petista tem mais tempo na TV, seguidores nas redes sociais e estrutura partidária, além de Lula. Em desvantagem técnica, Ciro vai ter que disputar a esquerda no “gogó”, que, aliás, é o seu forte.

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