Assessores somem e salas das lideranças ficam fechadas


Por Redação

A liderança do PTB na Câmara Municipal de São Paulo tem quatro assessores e custa R$ 31.998 mensais aos cofres do Legislativo. A entrada do gabinete fica bem ao lado do acesso principal ao plenário dos vereadores, no primeiro andar. Há pelo menos 20 dias, porém, nenhum dos assessores lotados no gabinete apareceu para trabalhar, conforme constatou a reportagem do Estado. "Não tenho como fiscalizar todas as portas da Câmara, não tenho como saber quem está no gabinete da liderança agora ou nos últimos dias", afirmou o líder do PTB, Paulo Frange, candidato ao quinto mandato consecutivo. As salas das lideranças do PV e do DEM também permaneceram fechadas desde a semana passada. Nos gabinetes principais e corredores do Palácio Anchieta também é visível o baixo movimento de funcionários. / D.Z.

A liderança do PTB na Câmara Municipal de São Paulo tem quatro assessores e custa R$ 31.998 mensais aos cofres do Legislativo. A entrada do gabinete fica bem ao lado do acesso principal ao plenário dos vereadores, no primeiro andar. Há pelo menos 20 dias, porém, nenhum dos assessores lotados no gabinete apareceu para trabalhar, conforme constatou a reportagem do Estado. "Não tenho como fiscalizar todas as portas da Câmara, não tenho como saber quem está no gabinete da liderança agora ou nos últimos dias", afirmou o líder do PTB, Paulo Frange, candidato ao quinto mandato consecutivo. As salas das lideranças do PV e do DEM também permaneceram fechadas desde a semana passada. Nos gabinetes principais e corredores do Palácio Anchieta também é visível o baixo movimento de funcionários. / D.Z.

A liderança do PTB na Câmara Municipal de São Paulo tem quatro assessores e custa R$ 31.998 mensais aos cofres do Legislativo. A entrada do gabinete fica bem ao lado do acesso principal ao plenário dos vereadores, no primeiro andar. Há pelo menos 20 dias, porém, nenhum dos assessores lotados no gabinete apareceu para trabalhar, conforme constatou a reportagem do Estado. "Não tenho como fiscalizar todas as portas da Câmara, não tenho como saber quem está no gabinete da liderança agora ou nos últimos dias", afirmou o líder do PTB, Paulo Frange, candidato ao quinto mandato consecutivo. As salas das lideranças do PV e do DEM também permaneceram fechadas desde a semana passada. Nos gabinetes principais e corredores do Palácio Anchieta também é visível o baixo movimento de funcionários. / D.Z.

A liderança do PTB na Câmara Municipal de São Paulo tem quatro assessores e custa R$ 31.998 mensais aos cofres do Legislativo. A entrada do gabinete fica bem ao lado do acesso principal ao plenário dos vereadores, no primeiro andar. Há pelo menos 20 dias, porém, nenhum dos assessores lotados no gabinete apareceu para trabalhar, conforme constatou a reportagem do Estado. "Não tenho como fiscalizar todas as portas da Câmara, não tenho como saber quem está no gabinete da liderança agora ou nos últimos dias", afirmou o líder do PTB, Paulo Frange, candidato ao quinto mandato consecutivo. As salas das lideranças do PV e do DEM também permaneceram fechadas desde a semana passada. Nos gabinetes principais e corredores do Palácio Anchieta também é visível o baixo movimento de funcionários. / D.Z.

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