Atos de Dilma nas eleições custaram R$ 436 mil


De acordo com o governo, os pagamentos já foram quitados pelo PT, como previsto em instrução normativa da Presidência

Por Rafael Moraes Moura e BRASÍLIA

Os gastos da presidente Dilma Rousseff ao participar de eventos eleitorais nas últimas eleições municipais totalizaram R$ 436.953,06, informou ontem a Secretaria-Geral da Presidência da República. Segundo o governo, os pagamentos já foram quitados pelo PT, conforme previsto em instrução normativa publicada em julho no Diário Oficial da União. Dilma, que pretendia ficar "quietinha" e evitar possíveis desgastes entre partidos da base aliada, foi convencida pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a subir nos palanques de candidaturas prioritárias, entrar de corpo e alma nas campanhas e enfrentar nomes da oposição. A presidente participou de eventos para turbinar as campanhas de quatro petistas e de uma candidata do PC do B em cinco cidades - no 1.º turno, defendeu pessoalmente as chapas dos ex-ministros Fernando Haddad, candidato do PT em São Paulo, e do ex-ministro Patrus Ananias, candidato do partido em Belo Horizonte. No caso de Patrus, Dilma articulou diretamente nos bastidores a candidatura do petista após o rompimento da aliança que incluía PSB e PSDB. Na capital mineira, a presidente se contrapôs ao senador Aécio Neves (PSDB) com discurso repleto de alfinetadas ao tucano, antecipando um possível embate com o tucano na eleição presidencial de 2014. No 2.º turno, Dilma voltou a São Paulo e participou também de atos das candidaturas de Nelson Pelegrino (Salvador), Vanessa Grazziotin (Manaus) e Márcio Pochmann (Campinas). Todos foram derrotados, à exceção de Haddad. As despesas de campanha no 1.º turno somaram R$ 110.570,28; as do 2.º turno, R$ 326.382,78. Lula. Em 2010, foram ressarcidos à União R$ 2.255.772,57 em virtude da participação de Lula em eventos eleitorais - 92,81% desse valor dizia respeito a transporte aéreo e 7,19%, a transporte terrestre. No caso das despesas de Dilma, a Secretaria-Geral não detalhou os gastos. Norma. A instrução normativa do governo considera como despesas de transporte o uso de veículos terrestres, aéreos e marítimos, assim como taxas portuárias e aeroportuárias e hospedagem dos condutores. As despesas com transporte oficial deverão ser ressarcidas ao erário, enquanto as demais deverão ser pagas diretamente pelos partidos ou coligação aos prestadores de serviço. A instrução proíbe que órgãos e entidades vinculadas à Presidência da República utilizem ou cedam meios de transporte oficiais para beneficiar candidatos. No início de julho, às vésperas de a Justiça Eleitoral proibir a participação de candidatos em inaugurações de obras, a presidente Dilma Rousseff subiu em palanque ao lado do prefeito Luiz Marinho (PT), em São Bernardo do Campo, e de Eduardo Paes (PMDB), no Rio de Janeiro, que conseguiram se reeleger nas eleições municipais deste ano.

Os gastos da presidente Dilma Rousseff ao participar de eventos eleitorais nas últimas eleições municipais totalizaram R$ 436.953,06, informou ontem a Secretaria-Geral da Presidência da República. Segundo o governo, os pagamentos já foram quitados pelo PT, conforme previsto em instrução normativa publicada em julho no Diário Oficial da União. Dilma, que pretendia ficar "quietinha" e evitar possíveis desgastes entre partidos da base aliada, foi convencida pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a subir nos palanques de candidaturas prioritárias, entrar de corpo e alma nas campanhas e enfrentar nomes da oposição. A presidente participou de eventos para turbinar as campanhas de quatro petistas e de uma candidata do PC do B em cinco cidades - no 1.º turno, defendeu pessoalmente as chapas dos ex-ministros Fernando Haddad, candidato do PT em São Paulo, e do ex-ministro Patrus Ananias, candidato do partido em Belo Horizonte. No caso de Patrus, Dilma articulou diretamente nos bastidores a candidatura do petista após o rompimento da aliança que incluía PSB e PSDB. Na capital mineira, a presidente se contrapôs ao senador Aécio Neves (PSDB) com discurso repleto de alfinetadas ao tucano, antecipando um possível embate com o tucano na eleição presidencial de 2014. No 2.º turno, Dilma voltou a São Paulo e participou também de atos das candidaturas de Nelson Pelegrino (Salvador), Vanessa Grazziotin (Manaus) e Márcio Pochmann (Campinas). Todos foram derrotados, à exceção de Haddad. As despesas de campanha no 1.º turno somaram R$ 110.570,28; as do 2.º turno, R$ 326.382,78. Lula. Em 2010, foram ressarcidos à União R$ 2.255.772,57 em virtude da participação de Lula em eventos eleitorais - 92,81% desse valor dizia respeito a transporte aéreo e 7,19%, a transporte terrestre. No caso das despesas de Dilma, a Secretaria-Geral não detalhou os gastos. Norma. A instrução normativa do governo considera como despesas de transporte o uso de veículos terrestres, aéreos e marítimos, assim como taxas portuárias e aeroportuárias e hospedagem dos condutores. As despesas com transporte oficial deverão ser ressarcidas ao erário, enquanto as demais deverão ser pagas diretamente pelos partidos ou coligação aos prestadores de serviço. A instrução proíbe que órgãos e entidades vinculadas à Presidência da República utilizem ou cedam meios de transporte oficiais para beneficiar candidatos. No início de julho, às vésperas de a Justiça Eleitoral proibir a participação de candidatos em inaugurações de obras, a presidente Dilma Rousseff subiu em palanque ao lado do prefeito Luiz Marinho (PT), em São Bernardo do Campo, e de Eduardo Paes (PMDB), no Rio de Janeiro, que conseguiram se reeleger nas eleições municipais deste ano.

Os gastos da presidente Dilma Rousseff ao participar de eventos eleitorais nas últimas eleições municipais totalizaram R$ 436.953,06, informou ontem a Secretaria-Geral da Presidência da República. Segundo o governo, os pagamentos já foram quitados pelo PT, conforme previsto em instrução normativa publicada em julho no Diário Oficial da União. Dilma, que pretendia ficar "quietinha" e evitar possíveis desgastes entre partidos da base aliada, foi convencida pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a subir nos palanques de candidaturas prioritárias, entrar de corpo e alma nas campanhas e enfrentar nomes da oposição. A presidente participou de eventos para turbinar as campanhas de quatro petistas e de uma candidata do PC do B em cinco cidades - no 1.º turno, defendeu pessoalmente as chapas dos ex-ministros Fernando Haddad, candidato do PT em São Paulo, e do ex-ministro Patrus Ananias, candidato do partido em Belo Horizonte. No caso de Patrus, Dilma articulou diretamente nos bastidores a candidatura do petista após o rompimento da aliança que incluía PSB e PSDB. Na capital mineira, a presidente se contrapôs ao senador Aécio Neves (PSDB) com discurso repleto de alfinetadas ao tucano, antecipando um possível embate com o tucano na eleição presidencial de 2014. No 2.º turno, Dilma voltou a São Paulo e participou também de atos das candidaturas de Nelson Pelegrino (Salvador), Vanessa Grazziotin (Manaus) e Márcio Pochmann (Campinas). Todos foram derrotados, à exceção de Haddad. As despesas de campanha no 1.º turno somaram R$ 110.570,28; as do 2.º turno, R$ 326.382,78. Lula. Em 2010, foram ressarcidos à União R$ 2.255.772,57 em virtude da participação de Lula em eventos eleitorais - 92,81% desse valor dizia respeito a transporte aéreo e 7,19%, a transporte terrestre. No caso das despesas de Dilma, a Secretaria-Geral não detalhou os gastos. Norma. A instrução normativa do governo considera como despesas de transporte o uso de veículos terrestres, aéreos e marítimos, assim como taxas portuárias e aeroportuárias e hospedagem dos condutores. As despesas com transporte oficial deverão ser ressarcidas ao erário, enquanto as demais deverão ser pagas diretamente pelos partidos ou coligação aos prestadores de serviço. A instrução proíbe que órgãos e entidades vinculadas à Presidência da República utilizem ou cedam meios de transporte oficiais para beneficiar candidatos. No início de julho, às vésperas de a Justiça Eleitoral proibir a participação de candidatos em inaugurações de obras, a presidente Dilma Rousseff subiu em palanque ao lado do prefeito Luiz Marinho (PT), em São Bernardo do Campo, e de Eduardo Paes (PMDB), no Rio de Janeiro, que conseguiram se reeleger nas eleições municipais deste ano.

Os gastos da presidente Dilma Rousseff ao participar de eventos eleitorais nas últimas eleições municipais totalizaram R$ 436.953,06, informou ontem a Secretaria-Geral da Presidência da República. Segundo o governo, os pagamentos já foram quitados pelo PT, conforme previsto em instrução normativa publicada em julho no Diário Oficial da União. Dilma, que pretendia ficar "quietinha" e evitar possíveis desgastes entre partidos da base aliada, foi convencida pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a subir nos palanques de candidaturas prioritárias, entrar de corpo e alma nas campanhas e enfrentar nomes da oposição. A presidente participou de eventos para turbinar as campanhas de quatro petistas e de uma candidata do PC do B em cinco cidades - no 1.º turno, defendeu pessoalmente as chapas dos ex-ministros Fernando Haddad, candidato do PT em São Paulo, e do ex-ministro Patrus Ananias, candidato do partido em Belo Horizonte. No caso de Patrus, Dilma articulou diretamente nos bastidores a candidatura do petista após o rompimento da aliança que incluía PSB e PSDB. Na capital mineira, a presidente se contrapôs ao senador Aécio Neves (PSDB) com discurso repleto de alfinetadas ao tucano, antecipando um possível embate com o tucano na eleição presidencial de 2014. No 2.º turno, Dilma voltou a São Paulo e participou também de atos das candidaturas de Nelson Pelegrino (Salvador), Vanessa Grazziotin (Manaus) e Márcio Pochmann (Campinas). Todos foram derrotados, à exceção de Haddad. As despesas de campanha no 1.º turno somaram R$ 110.570,28; as do 2.º turno, R$ 326.382,78. Lula. Em 2010, foram ressarcidos à União R$ 2.255.772,57 em virtude da participação de Lula em eventos eleitorais - 92,81% desse valor dizia respeito a transporte aéreo e 7,19%, a transporte terrestre. No caso das despesas de Dilma, a Secretaria-Geral não detalhou os gastos. Norma. A instrução normativa do governo considera como despesas de transporte o uso de veículos terrestres, aéreos e marítimos, assim como taxas portuárias e aeroportuárias e hospedagem dos condutores. As despesas com transporte oficial deverão ser ressarcidas ao erário, enquanto as demais deverão ser pagas diretamente pelos partidos ou coligação aos prestadores de serviço. A instrução proíbe que órgãos e entidades vinculadas à Presidência da República utilizem ou cedam meios de transporte oficiais para beneficiar candidatos. No início de julho, às vésperas de a Justiça Eleitoral proibir a participação de candidatos em inaugurações de obras, a presidente Dilma Rousseff subiu em palanque ao lado do prefeito Luiz Marinho (PT), em São Bernardo do Campo, e de Eduardo Paes (PMDB), no Rio de Janeiro, que conseguiram se reeleger nas eleições municipais deste ano.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.