Bolsonaro diz que a intenção de denúncia por racismo é criar fato político


Sobre quilombolas, Bolsonaro disse que tem conversado com alguns grupos que, segundo ele, querem uma 'nova Lei Áurea'

Por Constança Rezende

RIO - O candidato à Presidência Jair Bolsonaro ( PSL) disse que a intenção da denúncia em que responde por racismo é "criar um fato político". A declaração foi dada durante a sua primeira agenda pública no Rio de Janeiro, no mercadão de Madureira, na zona norte da cidade, na tarde desta segunda-feira, 27.

Ele também afirmou que não está preocupado com o julgamento da questão pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que analisará, nesta terça-feira, se aceitará a denúncia, formulada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o candidato. Bolsonaro é acusado pelo crime de racismo em relação a quilombolas, indígenas, refugiados, mulheres e LGBTs, por frases proferidas em palestra no clube Hebraica, no Rio de Janeiro.

O presidenciável do PSL, JairBolsonaro,visitou a Vila dos Pobres, que atende pessoas idosas carentes em Barretos. Foto: José Maria Tomazela/Estadão
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"A intenção é criar um fato político (sobre julgamento do STF que analisará a denúncia por racismo). Não quero criticar o Supremo aqui, mas a questão dos índios, por exemplo, sou contra a demarcação de terras indígenas em vigor, não podemos ter uma área maior que a região sudeste demarcada como terra indígena. É um subsolo riquíssimo", disse.

Sobre quilombolas, Bolsonaro disse que tem conversado com alguns grupos que, segundo ele, querem uma "nova Lei Áurea". "Eles querem fazer o que bem entender com as suas terras, assim como fazendeiro do lado faz com a sua. Não querem continuar vivendo confinados e tutelados por parte do governo. Por que não titularizar esses quilombloas e, se quiserem vender as suas terras, que vendam?", indagou.

RIO - O candidato à Presidência Jair Bolsonaro ( PSL) disse que a intenção da denúncia em que responde por racismo é "criar um fato político". A declaração foi dada durante a sua primeira agenda pública no Rio de Janeiro, no mercadão de Madureira, na zona norte da cidade, na tarde desta segunda-feira, 27.

Ele também afirmou que não está preocupado com o julgamento da questão pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que analisará, nesta terça-feira, se aceitará a denúncia, formulada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o candidato. Bolsonaro é acusado pelo crime de racismo em relação a quilombolas, indígenas, refugiados, mulheres e LGBTs, por frases proferidas em palestra no clube Hebraica, no Rio de Janeiro.

O presidenciável do PSL, JairBolsonaro,visitou a Vila dos Pobres, que atende pessoas idosas carentes em Barretos. Foto: José Maria Tomazela/Estadão

"A intenção é criar um fato político (sobre julgamento do STF que analisará a denúncia por racismo). Não quero criticar o Supremo aqui, mas a questão dos índios, por exemplo, sou contra a demarcação de terras indígenas em vigor, não podemos ter uma área maior que a região sudeste demarcada como terra indígena. É um subsolo riquíssimo", disse.

Sobre quilombolas, Bolsonaro disse que tem conversado com alguns grupos que, segundo ele, querem uma "nova Lei Áurea". "Eles querem fazer o que bem entender com as suas terras, assim como fazendeiro do lado faz com a sua. Não querem continuar vivendo confinados e tutelados por parte do governo. Por que não titularizar esses quilombloas e, se quiserem vender as suas terras, que vendam?", indagou.

RIO - O candidato à Presidência Jair Bolsonaro ( PSL) disse que a intenção da denúncia em que responde por racismo é "criar um fato político". A declaração foi dada durante a sua primeira agenda pública no Rio de Janeiro, no mercadão de Madureira, na zona norte da cidade, na tarde desta segunda-feira, 27.

Ele também afirmou que não está preocupado com o julgamento da questão pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que analisará, nesta terça-feira, se aceitará a denúncia, formulada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o candidato. Bolsonaro é acusado pelo crime de racismo em relação a quilombolas, indígenas, refugiados, mulheres e LGBTs, por frases proferidas em palestra no clube Hebraica, no Rio de Janeiro.

O presidenciável do PSL, JairBolsonaro,visitou a Vila dos Pobres, que atende pessoas idosas carentes em Barretos. Foto: José Maria Tomazela/Estadão

"A intenção é criar um fato político (sobre julgamento do STF que analisará a denúncia por racismo). Não quero criticar o Supremo aqui, mas a questão dos índios, por exemplo, sou contra a demarcação de terras indígenas em vigor, não podemos ter uma área maior que a região sudeste demarcada como terra indígena. É um subsolo riquíssimo", disse.

Sobre quilombolas, Bolsonaro disse que tem conversado com alguns grupos que, segundo ele, querem uma "nova Lei Áurea". "Eles querem fazer o que bem entender com as suas terras, assim como fazendeiro do lado faz com a sua. Não querem continuar vivendo confinados e tutelados por parte do governo. Por que não titularizar esses quilombloas e, se quiserem vender as suas terras, que vendam?", indagou.

RIO - O candidato à Presidência Jair Bolsonaro ( PSL) disse que a intenção da denúncia em que responde por racismo é "criar um fato político". A declaração foi dada durante a sua primeira agenda pública no Rio de Janeiro, no mercadão de Madureira, na zona norte da cidade, na tarde desta segunda-feira, 27.

Ele também afirmou que não está preocupado com o julgamento da questão pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que analisará, nesta terça-feira, se aceitará a denúncia, formulada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o candidato. Bolsonaro é acusado pelo crime de racismo em relação a quilombolas, indígenas, refugiados, mulheres e LGBTs, por frases proferidas em palestra no clube Hebraica, no Rio de Janeiro.

O presidenciável do PSL, JairBolsonaro,visitou a Vila dos Pobres, que atende pessoas idosas carentes em Barretos. Foto: José Maria Tomazela/Estadão

"A intenção é criar um fato político (sobre julgamento do STF que analisará a denúncia por racismo). Não quero criticar o Supremo aqui, mas a questão dos índios, por exemplo, sou contra a demarcação de terras indígenas em vigor, não podemos ter uma área maior que a região sudeste demarcada como terra indígena. É um subsolo riquíssimo", disse.

Sobre quilombolas, Bolsonaro disse que tem conversado com alguns grupos que, segundo ele, querem uma "nova Lei Áurea". "Eles querem fazer o que bem entender com as suas terras, assim como fazendeiro do lado faz com a sua. Não querem continuar vivendo confinados e tutelados por parte do governo. Por que não titularizar esses quilombloas e, se quiserem vender as suas terras, que vendam?", indagou.

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