Boulos defende interferência na formação de preço dos combustíveis, mas rejeita radicalismo


'Não é 8 ou 80. Não é uma questão de congelar e deixar a gasolina a 10 centavos, mas também não é uma questão de entregar ao mercado', declarou o pré-candidato à Presidência

Por Cristian Favaro

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } SÃO PAULO - O pré-candidato do PSOL ao Planalto, Guilherme Boulos, defendeu a interferência política na formação de preço dos combustíveis no Brasil. Entretanto, quando confrontado com práticas mais radicais de alguns governos brasileiros e do exterior, reconheceu a necessidade de uma moderação. "Evidentemente tem de ter (interferência)", disse. Segundo ele, a formação de preço do combustível "em qualquer lugar do mundo" é papel do Estado, afirmou, em entrevista ao programa Band Eleições, da Band, transmitido na madrugada desta terça-feira, 5.

Líder do MTST, Boulos se filiou ao PSOL e é pre-candidato ao Planalto Foto: Werther Santana/Estadão

Boulos criticou o radicalismo ao ser confrontado com o congelamento de preço dos combustíveis nos governos petistas, além de subsídios oferecidos na Venezuela. "Não é 8 ou 80. Não é uma questão de congelar e deixar a gasolina a 10 centavos, mas também não é uma questão de entregar ao mercado", disse, em crítica à política de preços da Petrobrás, que acompanha as variações do petróleo no mercado internacional e altera, diariamente, o preço dos derivados nas refinarias. 

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Líder do MTST, Boulos se filiou ao PSOL e é pre-candidato ao Planalto Foto: Werther Santana/Estadão

Boulos criticou o radicalismo ao ser confrontado com o congelamento de preço dos combustíveis nos governos petistas, além de subsídios oferecidos na Venezuela. "Não é 8 ou 80. Não é uma questão de congelar e deixar a gasolina a 10 centavos, mas também não é uma questão de entregar ao mercado", disse, em crítica à política de preços da Petrobrás, que acompanha as variações do petróleo no mercado internacional e altera, diariamente, o preço dos derivados nas refinarias. 

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Líder do MTST, Boulos se filiou ao PSOL e é pre-candidato ao Planalto Foto: Werther Santana/Estadão

Boulos criticou o radicalismo ao ser confrontado com o congelamento de preço dos combustíveis nos governos petistas, além de subsídios oferecidos na Venezuela. "Não é 8 ou 80. Não é uma questão de congelar e deixar a gasolina a 10 centavos, mas também não é uma questão de entregar ao mercado", disse, em crítica à política de preços da Petrobrás, que acompanha as variações do petróleo no mercado internacional e altera, diariamente, o preço dos derivados nas refinarias. 

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Líder do MTST, Boulos se filiou ao PSOL e é pre-candidato ao Planalto Foto: Werther Santana/Estadão

Boulos criticou o radicalismo ao ser confrontado com o congelamento de preço dos combustíveis nos governos petistas, além de subsídios oferecidos na Venezuela. "Não é 8 ou 80. Não é uma questão de congelar e deixar a gasolina a 10 centavos, mas também não é uma questão de entregar ao mercado", disse, em crítica à política de preços da Petrobrás, que acompanha as variações do petróleo no mercado internacional e altera, diariamente, o preço dos derivados nas refinarias. 

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