Brasil entra em conflito internacional virtual no Nordeste


Há uma guerra aérea rolando no norte do País - um conflito internacional que se estende de Fortaleza a Natal, onde o país Azul comanda uma coalização de 13 forças empenhadas em apoiar o enclave Amarelo, invadido pela tropa da nação Vermelha.Um grande problema: o inimigo pode usar armas nucleares e, embora sob o cerco representado por uma zona de exclusão, declarada por mandado da Organização das Nações Unidas (ONU), continua ameaçando as populações civis, o que implica a proteção de milhares de refugiados.Nada disso é real. E bem pouco está fora dos limites de uma enorme sala dominada por bancadas, computadores, telas digitais, sinais de satélite e imagens. A versão 2012 do exercício Cruzex ganhou uma sigla, C2, indicando as novas vertentes do ensaio - Controle e Comando. Tudo virtual, à exceção dos oficiais da Argentina, Canadá, Chile, Equador, Peru, Uruguai, Venezuela, Estados Unidos, França, Portugal, Reino Unido, Suécia e, claro, Brasil.Segundo o brigadeiro Antonio Carlos Egito, diretor do exercício, o objetivo da Cruzex é "treinar comandantes nas tomadas de decisões necessárias em situação de combate". A velocidade é fundamental na guerra moderna, tecnológica, o que "obriga a discussão, planejamento e análises das missões nos mesmos padrões da Otan, a Organização do Tratado do Atlântico Norte, que conta o tempo segundos e minutos" de acordo com um participante que não pode ser identificado.No treinamento sem os aviões reais, o brigadeiro contempla condições superiores. "O ambiente virtual é ilimitado, nele é possível colocar no ar um número elevado de aeronaves de variado tipo, gerando assim situações complexas para as equipes C2", disse Egito.As ações precisam combinar o plano de inteligência, a seleção e a escolha de alvos; o armamento e a contextualização de todo esse pacote com as normas fixadas no código do Direito Internacional dos Conflitos Armados. A guerra também tem advogados.O adestramento segue um amplo leque - emprega drones, aeronaves pilotadas remotamente, e esquadrões de caça; mísseis e helicópteros - todavia, é a primeira vez que informações de uma rede de satélites são utilizados.A constelação da C2 Cruzex, tem olhos eletrônicos a 36 mil km de distância, bem acima da órbita das variações comerciais. Servem à guiagem de bombas de precisão, definindo as coordenadas no ponto exato. A margem de erro é de menos de 2 metros.

Há uma guerra aérea rolando no norte do País - um conflito internacional que se estende de Fortaleza a Natal, onde o país Azul comanda uma coalização de 13 forças empenhadas em apoiar o enclave Amarelo, invadido pela tropa da nação Vermelha.Um grande problema: o inimigo pode usar armas nucleares e, embora sob o cerco representado por uma zona de exclusão, declarada por mandado da Organização das Nações Unidas (ONU), continua ameaçando as populações civis, o que implica a proteção de milhares de refugiados.Nada disso é real. E bem pouco está fora dos limites de uma enorme sala dominada por bancadas, computadores, telas digitais, sinais de satélite e imagens. A versão 2012 do exercício Cruzex ganhou uma sigla, C2, indicando as novas vertentes do ensaio - Controle e Comando. Tudo virtual, à exceção dos oficiais da Argentina, Canadá, Chile, Equador, Peru, Uruguai, Venezuela, Estados Unidos, França, Portugal, Reino Unido, Suécia e, claro, Brasil.Segundo o brigadeiro Antonio Carlos Egito, diretor do exercício, o objetivo da Cruzex é "treinar comandantes nas tomadas de decisões necessárias em situação de combate". A velocidade é fundamental na guerra moderna, tecnológica, o que "obriga a discussão, planejamento e análises das missões nos mesmos padrões da Otan, a Organização do Tratado do Atlântico Norte, que conta o tempo segundos e minutos" de acordo com um participante que não pode ser identificado.No treinamento sem os aviões reais, o brigadeiro contempla condições superiores. "O ambiente virtual é ilimitado, nele é possível colocar no ar um número elevado de aeronaves de variado tipo, gerando assim situações complexas para as equipes C2", disse Egito.As ações precisam combinar o plano de inteligência, a seleção e a escolha de alvos; o armamento e a contextualização de todo esse pacote com as normas fixadas no código do Direito Internacional dos Conflitos Armados. A guerra também tem advogados.O adestramento segue um amplo leque - emprega drones, aeronaves pilotadas remotamente, e esquadrões de caça; mísseis e helicópteros - todavia, é a primeira vez que informações de uma rede de satélites são utilizados.A constelação da C2 Cruzex, tem olhos eletrônicos a 36 mil km de distância, bem acima da órbita das variações comerciais. Servem à guiagem de bombas de precisão, definindo as coordenadas no ponto exato. A margem de erro é de menos de 2 metros.

Há uma guerra aérea rolando no norte do País - um conflito internacional que se estende de Fortaleza a Natal, onde o país Azul comanda uma coalização de 13 forças empenhadas em apoiar o enclave Amarelo, invadido pela tropa da nação Vermelha.Um grande problema: o inimigo pode usar armas nucleares e, embora sob o cerco representado por uma zona de exclusão, declarada por mandado da Organização das Nações Unidas (ONU), continua ameaçando as populações civis, o que implica a proteção de milhares de refugiados.Nada disso é real. E bem pouco está fora dos limites de uma enorme sala dominada por bancadas, computadores, telas digitais, sinais de satélite e imagens. A versão 2012 do exercício Cruzex ganhou uma sigla, C2, indicando as novas vertentes do ensaio - Controle e Comando. Tudo virtual, à exceção dos oficiais da Argentina, Canadá, Chile, Equador, Peru, Uruguai, Venezuela, Estados Unidos, França, Portugal, Reino Unido, Suécia e, claro, Brasil.Segundo o brigadeiro Antonio Carlos Egito, diretor do exercício, o objetivo da Cruzex é "treinar comandantes nas tomadas de decisões necessárias em situação de combate". A velocidade é fundamental na guerra moderna, tecnológica, o que "obriga a discussão, planejamento e análises das missões nos mesmos padrões da Otan, a Organização do Tratado do Atlântico Norte, que conta o tempo segundos e minutos" de acordo com um participante que não pode ser identificado.No treinamento sem os aviões reais, o brigadeiro contempla condições superiores. "O ambiente virtual é ilimitado, nele é possível colocar no ar um número elevado de aeronaves de variado tipo, gerando assim situações complexas para as equipes C2", disse Egito.As ações precisam combinar o plano de inteligência, a seleção e a escolha de alvos; o armamento e a contextualização de todo esse pacote com as normas fixadas no código do Direito Internacional dos Conflitos Armados. A guerra também tem advogados.O adestramento segue um amplo leque - emprega drones, aeronaves pilotadas remotamente, e esquadrões de caça; mísseis e helicópteros - todavia, é a primeira vez que informações de uma rede de satélites são utilizados.A constelação da C2 Cruzex, tem olhos eletrônicos a 36 mil km de distância, bem acima da órbita das variações comerciais. Servem à guiagem de bombas de precisão, definindo as coordenadas no ponto exato. A margem de erro é de menos de 2 metros.

Há uma guerra aérea rolando no norte do País - um conflito internacional que se estende de Fortaleza a Natal, onde o país Azul comanda uma coalização de 13 forças empenhadas em apoiar o enclave Amarelo, invadido pela tropa da nação Vermelha.Um grande problema: o inimigo pode usar armas nucleares e, embora sob o cerco representado por uma zona de exclusão, declarada por mandado da Organização das Nações Unidas (ONU), continua ameaçando as populações civis, o que implica a proteção de milhares de refugiados.Nada disso é real. E bem pouco está fora dos limites de uma enorme sala dominada por bancadas, computadores, telas digitais, sinais de satélite e imagens. A versão 2012 do exercício Cruzex ganhou uma sigla, C2, indicando as novas vertentes do ensaio - Controle e Comando. Tudo virtual, à exceção dos oficiais da Argentina, Canadá, Chile, Equador, Peru, Uruguai, Venezuela, Estados Unidos, França, Portugal, Reino Unido, Suécia e, claro, Brasil.Segundo o brigadeiro Antonio Carlos Egito, diretor do exercício, o objetivo da Cruzex é "treinar comandantes nas tomadas de decisões necessárias em situação de combate". A velocidade é fundamental na guerra moderna, tecnológica, o que "obriga a discussão, planejamento e análises das missões nos mesmos padrões da Otan, a Organização do Tratado do Atlântico Norte, que conta o tempo segundos e minutos" de acordo com um participante que não pode ser identificado.No treinamento sem os aviões reais, o brigadeiro contempla condições superiores. "O ambiente virtual é ilimitado, nele é possível colocar no ar um número elevado de aeronaves de variado tipo, gerando assim situações complexas para as equipes C2", disse Egito.As ações precisam combinar o plano de inteligência, a seleção e a escolha de alvos; o armamento e a contextualização de todo esse pacote com as normas fixadas no código do Direito Internacional dos Conflitos Armados. A guerra também tem advogados.O adestramento segue um amplo leque - emprega drones, aeronaves pilotadas remotamente, e esquadrões de caça; mísseis e helicópteros - todavia, é a primeira vez que informações de uma rede de satélites são utilizados.A constelação da C2 Cruzex, tem olhos eletrônicos a 36 mil km de distância, bem acima da órbita das variações comerciais. Servem à guiagem de bombas de precisão, definindo as coordenadas no ponto exato. A margem de erro é de menos de 2 metros.

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