Cabral agora enfrenta outra investigação


Por Wilson Tosta

Depois de promotores abrirem uma apuração por suspeita de abuso na utilização de helicópteros pagos com dinheiro público, o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), é alvo agora de um procedimento do Ministério Público Eleitoral que investigará se ele está usando programas sociais para alavancar a pré-candidatura de seu vice, Luiz Fernando Pezão, ao Palácio Guanabara. O procurador-geral eleitoral fluminense, Maurício da Rocha Ribeiro, disse ontem que solicitará aos promotores dos municípios dados sobre possível abuso de poder. Ele também afirmou que vai instaurar outro procedimento a partir de reportagem do jornal Folha de S. Paulo segundo a qual beneficiários de programas em Miguel Pereira foram convocados pela prefeitura para ir ao lançamento dos programas sob ameaça de perda de benefícios. Além de cacifar Pezão, os programas sociais viraram parte da estratégia de Cabral para tentar romper o cerco político que enfrenta desde as manifestações de junho. Cabral mantém agenda discreta na capital, onde tem enfrentado sucessivos protestos, inclusive no prédio onde mora, no Leblon. Nos últimos dias, intensificou a expansão dos programas Renda Melhor e Renda Melhor Jovem (que pagam de R$ 30 a R$ 300, de acordo com a renda, a beneficiários do Bolsa Família e visam a atingir 1,2 milhão de pessoas), com lançamentos em municípios do interior, sempre ao lado de Pezão. A distância da capital, porém, não garante tranquilidade a Cabral. Ontem, no evento de lançamento em Volta Redonda, um grupo de 20 jovens promoveu ato contra o governador.

Depois de promotores abrirem uma apuração por suspeita de abuso na utilização de helicópteros pagos com dinheiro público, o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), é alvo agora de um procedimento do Ministério Público Eleitoral que investigará se ele está usando programas sociais para alavancar a pré-candidatura de seu vice, Luiz Fernando Pezão, ao Palácio Guanabara. O procurador-geral eleitoral fluminense, Maurício da Rocha Ribeiro, disse ontem que solicitará aos promotores dos municípios dados sobre possível abuso de poder. Ele também afirmou que vai instaurar outro procedimento a partir de reportagem do jornal Folha de S. Paulo segundo a qual beneficiários de programas em Miguel Pereira foram convocados pela prefeitura para ir ao lançamento dos programas sob ameaça de perda de benefícios. Além de cacifar Pezão, os programas sociais viraram parte da estratégia de Cabral para tentar romper o cerco político que enfrenta desde as manifestações de junho. Cabral mantém agenda discreta na capital, onde tem enfrentado sucessivos protestos, inclusive no prédio onde mora, no Leblon. Nos últimos dias, intensificou a expansão dos programas Renda Melhor e Renda Melhor Jovem (que pagam de R$ 30 a R$ 300, de acordo com a renda, a beneficiários do Bolsa Família e visam a atingir 1,2 milhão de pessoas), com lançamentos em municípios do interior, sempre ao lado de Pezão. A distância da capital, porém, não garante tranquilidade a Cabral. Ontem, no evento de lançamento em Volta Redonda, um grupo de 20 jovens promoveu ato contra o governador.

Depois de promotores abrirem uma apuração por suspeita de abuso na utilização de helicópteros pagos com dinheiro público, o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), é alvo agora de um procedimento do Ministério Público Eleitoral que investigará se ele está usando programas sociais para alavancar a pré-candidatura de seu vice, Luiz Fernando Pezão, ao Palácio Guanabara. O procurador-geral eleitoral fluminense, Maurício da Rocha Ribeiro, disse ontem que solicitará aos promotores dos municípios dados sobre possível abuso de poder. Ele também afirmou que vai instaurar outro procedimento a partir de reportagem do jornal Folha de S. Paulo segundo a qual beneficiários de programas em Miguel Pereira foram convocados pela prefeitura para ir ao lançamento dos programas sob ameaça de perda de benefícios. Além de cacifar Pezão, os programas sociais viraram parte da estratégia de Cabral para tentar romper o cerco político que enfrenta desde as manifestações de junho. Cabral mantém agenda discreta na capital, onde tem enfrentado sucessivos protestos, inclusive no prédio onde mora, no Leblon. Nos últimos dias, intensificou a expansão dos programas Renda Melhor e Renda Melhor Jovem (que pagam de R$ 30 a R$ 300, de acordo com a renda, a beneficiários do Bolsa Família e visam a atingir 1,2 milhão de pessoas), com lançamentos em municípios do interior, sempre ao lado de Pezão. A distância da capital, porém, não garante tranquilidade a Cabral. Ontem, no evento de lançamento em Volta Redonda, um grupo de 20 jovens promoveu ato contra o governador.

Depois de promotores abrirem uma apuração por suspeita de abuso na utilização de helicópteros pagos com dinheiro público, o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), é alvo agora de um procedimento do Ministério Público Eleitoral que investigará se ele está usando programas sociais para alavancar a pré-candidatura de seu vice, Luiz Fernando Pezão, ao Palácio Guanabara. O procurador-geral eleitoral fluminense, Maurício da Rocha Ribeiro, disse ontem que solicitará aos promotores dos municípios dados sobre possível abuso de poder. Ele também afirmou que vai instaurar outro procedimento a partir de reportagem do jornal Folha de S. Paulo segundo a qual beneficiários de programas em Miguel Pereira foram convocados pela prefeitura para ir ao lançamento dos programas sob ameaça de perda de benefícios. Além de cacifar Pezão, os programas sociais viraram parte da estratégia de Cabral para tentar romper o cerco político que enfrenta desde as manifestações de junho. Cabral mantém agenda discreta na capital, onde tem enfrentado sucessivos protestos, inclusive no prédio onde mora, no Leblon. Nos últimos dias, intensificou a expansão dos programas Renda Melhor e Renda Melhor Jovem (que pagam de R$ 30 a R$ 300, de acordo com a renda, a beneficiários do Bolsa Família e visam a atingir 1,2 milhão de pessoas), com lançamentos em municípios do interior, sempre ao lado de Pezão. A distância da capital, porém, não garante tranquilidade a Cabral. Ontem, no evento de lançamento em Volta Redonda, um grupo de 20 jovens promoveu ato contra o governador.

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