Caças da FAB também quebram janelas do Planalto


Por Lu Aiko Otta, Tania Monteiro, MARIÂNGELA GALLUCCI e BRASÍLIA

O Palácio do Planalto também sofreu danos com o sobrevoo rasante de dois caças Mirage 2000 sobre a Praça dos Três Poderes, durante cerimônia de troca da bandeira nacional, que destruiu a fachada do prédio do Supremo Tribunal Federal (STF) no domingo. No Planalto, 28 vidros foram quebrados, com prejuízo entre R$ 40 mil e R$ 50 mil, conforme a Secretaria-Geral da Presidência; no STF, o prejuízo com a quebra de 65 vidros foi de R$ 35 mil, que a Aeronáutica garante ressarcir. Na sede do Executivo, uma luminária também foi derrubada no térreo, longe do gabinete da presidente Dilma Rousseff, que fica no terceiro andar. A quebra de vidraças de prédios na Praça foi causada por excesso de velocidade de um dos caças, durante a apresentação. O avião do líder, cujo nome do piloto a FAB não forneceu, atingiu velocidade de 1.100 km/hora, incompatível para este tipo de apresentação, neste tipo de local, justamente por poder provocar "ondas de choque", quebrando vidros e causando outros estragos. A velocidade do som ao nível do mar é de 1.225 km/h. O Comando da Aeronáutica disse ainda que já está em contato com pessoas e instituições afetadas para reparar os danos causados. O presidente do STF, Carlos Ayres Britto, que teve o gabinete atingido, despachará nos próximos dias de sua sala no Conselho Nacional de Justiça.

O Palácio do Planalto também sofreu danos com o sobrevoo rasante de dois caças Mirage 2000 sobre a Praça dos Três Poderes, durante cerimônia de troca da bandeira nacional, que destruiu a fachada do prédio do Supremo Tribunal Federal (STF) no domingo. No Planalto, 28 vidros foram quebrados, com prejuízo entre R$ 40 mil e R$ 50 mil, conforme a Secretaria-Geral da Presidência; no STF, o prejuízo com a quebra de 65 vidros foi de R$ 35 mil, que a Aeronáutica garante ressarcir. Na sede do Executivo, uma luminária também foi derrubada no térreo, longe do gabinete da presidente Dilma Rousseff, que fica no terceiro andar. A quebra de vidraças de prédios na Praça foi causada por excesso de velocidade de um dos caças, durante a apresentação. O avião do líder, cujo nome do piloto a FAB não forneceu, atingiu velocidade de 1.100 km/hora, incompatível para este tipo de apresentação, neste tipo de local, justamente por poder provocar "ondas de choque", quebrando vidros e causando outros estragos. A velocidade do som ao nível do mar é de 1.225 km/h. O Comando da Aeronáutica disse ainda que já está em contato com pessoas e instituições afetadas para reparar os danos causados. O presidente do STF, Carlos Ayres Britto, que teve o gabinete atingido, despachará nos próximos dias de sua sala no Conselho Nacional de Justiça.

O Palácio do Planalto também sofreu danos com o sobrevoo rasante de dois caças Mirage 2000 sobre a Praça dos Três Poderes, durante cerimônia de troca da bandeira nacional, que destruiu a fachada do prédio do Supremo Tribunal Federal (STF) no domingo. No Planalto, 28 vidros foram quebrados, com prejuízo entre R$ 40 mil e R$ 50 mil, conforme a Secretaria-Geral da Presidência; no STF, o prejuízo com a quebra de 65 vidros foi de R$ 35 mil, que a Aeronáutica garante ressarcir. Na sede do Executivo, uma luminária também foi derrubada no térreo, longe do gabinete da presidente Dilma Rousseff, que fica no terceiro andar. A quebra de vidraças de prédios na Praça foi causada por excesso de velocidade de um dos caças, durante a apresentação. O avião do líder, cujo nome do piloto a FAB não forneceu, atingiu velocidade de 1.100 km/hora, incompatível para este tipo de apresentação, neste tipo de local, justamente por poder provocar "ondas de choque", quebrando vidros e causando outros estragos. A velocidade do som ao nível do mar é de 1.225 km/h. O Comando da Aeronáutica disse ainda que já está em contato com pessoas e instituições afetadas para reparar os danos causados. O presidente do STF, Carlos Ayres Britto, que teve o gabinete atingido, despachará nos próximos dias de sua sala no Conselho Nacional de Justiça.

O Palácio do Planalto também sofreu danos com o sobrevoo rasante de dois caças Mirage 2000 sobre a Praça dos Três Poderes, durante cerimônia de troca da bandeira nacional, que destruiu a fachada do prédio do Supremo Tribunal Federal (STF) no domingo. No Planalto, 28 vidros foram quebrados, com prejuízo entre R$ 40 mil e R$ 50 mil, conforme a Secretaria-Geral da Presidência; no STF, o prejuízo com a quebra de 65 vidros foi de R$ 35 mil, que a Aeronáutica garante ressarcir. Na sede do Executivo, uma luminária também foi derrubada no térreo, longe do gabinete da presidente Dilma Rousseff, que fica no terceiro andar. A quebra de vidraças de prédios na Praça foi causada por excesso de velocidade de um dos caças, durante a apresentação. O avião do líder, cujo nome do piloto a FAB não forneceu, atingiu velocidade de 1.100 km/hora, incompatível para este tipo de apresentação, neste tipo de local, justamente por poder provocar "ondas de choque", quebrando vidros e causando outros estragos. A velocidade do som ao nível do mar é de 1.225 km/h. O Comando da Aeronáutica disse ainda que já está em contato com pessoas e instituições afetadas para reparar os danos causados. O presidente do STF, Carlos Ayres Britto, que teve o gabinete atingido, despachará nos próximos dias de sua sala no Conselho Nacional de Justiça.

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